Educação Ambiental No Serviço Social

Semestre/ 2013 Disciplina: Gestão Ambiental Professor: William Machado A Educação Ambiental nas empresas Aluna: Gisele Braga Fernandes de Souza Email: giselebfs@gmail.com Matrícula: 200920340511 Rio de Janeiro Dezembro de 2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO 4 2. Educação Ambiental: Conceitos e histórico 4 a. O que é Educação Ambiental 4 b. Histórico 7 3. A educação ambiental para empresas 14 4. O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) 15 i. O que é…

caesb Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal - Caesb é uma sociedade de economia mista, regida pela Lei das Sociedades Anônimas. A Caesb poderá desenvolver atividades nos diferentes campos de saneamento, em quaisquer de seus processos, com vistas à exploração econômica, planejando, projetando, executando, ampliando, remodelando, administrando, operando e mantendo os sistemas de abastecimento de água; de coleta

PRESENCIAL CONECTADO tecnologia em gestão ambiental FRANCISCO JOSÉ DE OLIVEIRA NETo o sistema de gestão ambiental como ferramenta de crEscimento empresarial CASTANHAL 2014 FRANCISCO JOSÉ DE OLIVEIRA NETo o sistema de gestão ambiental como ferramenta de crescimento empresarial Trabalho apresentado ao Curso TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Responsabilidade Social e Desenvolvimento…

são duas vertentes que se destacam neste meio: Primeiramente, as empresas que investem em responsabilidade sócio-ambiental com intuito de motivar seus colaboradores e principalmente ao nicho de mercado que preferem pagar mais por um produto que não viola o meio ambiente e investe em ações sociais; A segunda vertente corresponde a empresas que investem em responsabilidade sócio-ambiental com o objetivo de ter materiais para poderem investir em marketing e passar a imagem que a empresa é…

TRENNEPOHL – PRESIDENTE DO IBAMA GISELA DAMM FORATTINI – COORDENADORA DILIC ADRIANO RAFAEL ARREPIA DE QUEIROZ – COORDENADOR GERAL DE INFRAESTRUTURA DE ENERGIA ELÉTRICA THOMAZ DEHIDRELÉTRICA ANTONIO HERNANDES TOREES JÚNIOR – ANALISTA AMBIENTAL MARIANA TENEDINI – ANALISTA AMBIENTAL MIAZAKI TOLEDO – COORDENADOR DE LICENCIAMENTO O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio da Procuradoria da República no Estado do Pará, representado pelo Procurador da República Doutor Felício Pontes Junior, O…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL 6º SEMESTRE PROJETO DE INTERVENÇÃO Natal/RN Outubro/2012. Beethovem José de Medeiros Marileide Franklin da Costa PROJETO DE INTERVENÇÃO Projeto de Intervenção, referente ao Estagio Supervisionado II do Curso de Serviço Social, da Universidade Anhanguera-Uniderp-Interativa Polo Natal/RN sob a orientação da Professora. Natal/RN…

gerenciamento ambiental, ocorridas em 1984 e 1991. Parâmetros Nos anos subsequentes às conferências surgiram movimentos cobrando por mudanças socias, científicas e tecnológicas. Muitas empresas iniciaram uma nova postura em relação ao meio ambiente refletidas em importantes decisões e estratégias práticas, segundo o autor Melo Neto (2001) tal postura fundamentou-se nos seguintes parâmetros: * Bom relacionamento com a comunidade; * Bom relacionamento com os organismos…

 A gestão ambiental tornou-se uma área estratégica merecendo, portanto, tratamento específico, como é o caso da produção, tendo em vista a importância que o controle ambiental adquiriu, sua premência e, o expressivo volume de recursos investidos nele. Para alcançar eficiência, a segregação dos custos passa a ser fundamental para apurar informações essenciais nesse processo. Considerando a assertiva, quais seriam as principais estratégias a serem adotadas para alcançar essa eficiência?…

......... 12 5. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO ...................................................................................... 14 6. ALTERNATIVAS LOCACIONAIS. A EVOLUÇÃO DO PROJETO ......................................... 20 7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ....................................................................................................... 23 7.1. Meio Biótico ........................................................................................................................

superação de vulnerabilidades sociais. Para o êxito deste Plano, foram firmadas parcerias técnicas e financeiras com órgãos públicos, estaduais e federais. A EMATER-RO, contará também com o apoio e monitoramento de Conselhos e Comitês municipais e estaduais e a participação dos usuários nos processos de avaliação e planejamento. O serviço de extensão rural gratuito a agricultores (as) que utilizam mão-de-obra familiar constituiu-se em décadas no país, como um serviço essencial de…