Multiplexação

denominado sinal digital de nível 0 (DS-0). Assim, o DS-0 representa um canal digital de voz à taxa de 64 kbps. Portanto, um circuito T1 transporta um sinal DS-1, que é composto de 24 canais DS-0 mais um canal de 8 kbps (utilizado para recuperar erros e sincronismo), o que resulta em uma taxa de transmissão de dados de 1,544 Mbps. O conceito T1 evoluiu para linhas T1 multiplexadas, como o T1C, que utiliza duas linhas T1 combinadas para chegar à taxa de 3152 Mbps, ou um circuito T2, composto de quatro circuitos T1 etc. A seguir, temos um resumo dessas linhas, que são conhecidas como hierarquia norte-americana: Sinal digital DS-0 DS-1 Transporte T T1 Taxa (Mbps) 0,064 1,544 Nº de canais DS-0 1 24 DS-1c DS-2 DS-3 DS-4 T1C T2 T3 T4 3,152 6,312 44,736 274,176 48 96 672 4032 Fonte: GALLO; HANCOCK, 2003. Um transporte E-1 fornece 30 canais de 64 kbps mais dois canais para controle e sinalização, com 64 kbps cada um, resultando em 2.048 Mbps. Assim, um resumo da hierarquia europeia, utilizada no Brasil, é mostrado a seguir: Transporte E Taxa (Mbps) E-1 E-2 E-3 E-4 E-5 0,064 2,048 8,448 34,368 139,264 565,148 Nº de canais de 64 kbps 1 30 120 480 1920 7680 Fonte: GALLO; HANCOCK, 2003. Nesta aula vimos as multiplexações por divisão de frequência (FDM) e no tempo (TDM) síncrono e assíncrono e os padrões T1 e E1 (European 1) REFERÊNCIAS GALLO, M. A.; HANCOCK, W. M. Comunicação entre computadores e tecnologia de rede. 1. ed. São…

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/^WK^/d/sK^ ^dKZ^..............................................16 KEdZK>K  /^WK^/d/sK^ W Z>,K^ ........................................17 1 KEdZK>K  /^WK^/d/sK^ Wh>^K.................................................18 KEdZK>K  /^WK^/d/sK^ >/D d/  K ...................................19 KEdZK>K  /^WK^/d/sK^ >dZK s >sh> ^ s^ ...................20 KEdZK>K  /^WK^/d/sK^ ^/ZE…

haja tempo dos elétrons se redistribuírem devido a esta ação, o campo elétrico entre as placas deve permanecer o mesmo. Assim,   DV    E  ds d 0 d  DV  Ed      E E ds   E placa ds  placa DV  Ed  E  DV  cte d d  DV  Diferença entre esta nova voltagem no capacitor e aquela nos terminais da bateria cria um campo elétrico nos fios que levará mais carga às placas do capacitor, aumentando a ddp entre as placas. Física Ger. Exp. III -…

Yhs7as sghaysgyasgas ioajsaiojsa amanha de manha sahusha auhsuas kieje ijsaijsa peixe Sapo gato cachorro Au Miau dançar, cantar Uhuhuuu Suahsuahs suahshas hushsuah msiok doweko eodjoe deokde doekddeo o eomedook k ko ok ok ko ok ok ok ook ok o saioij ij ij ij ij ij ij ij ij ijji ij ij ij ij ij ij ok ok okn b b ybby i jm ij om o m musah squhs dw d v r w s vr as sd vr assa v e as ad e e s sd e ds de d d sd c d ed a sas as S S F RF R R DS DS DS DSD E ER E F B GJN N N KJ JN J JN…

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rˆ dB  4 r 2 Lei de Biot-Savart  0 = T.m/A;  O vetor r aponta do elemento de corrente em direção ao ponto onde o campo deve ser determinado;  O vetor ds é um infinitesimal de comprimento orientado na direção da corrente. 4x10-7 Ilustração das variáveis da Lei de Biot-Savart e da regra da mão direita, usada para determinar a direção e o sentido do campo magnético gerado por uma corrente elétrica Cap. 29: Geração de B por i Fio Percorrido por uma Corrente  0…

1997). Classificação Morfologicamente, os DS podem ser classificados em conóides, tuberculados, suplementares e odontoma. TABELA 1 – CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS DENTES SUPRANUMERÁRIOS Conóides Mais comumente encontrados na dentição permanente e manifestam-se como mesiodente. Ocasionalmente, podem ser encontrados invertidos dentro do palato ou em uma posição horizontal. Na maioria dos casos, o eixo longitudinal encontra-se em sua inclinação normal. Podem…

J. Biologia Celular e Molecular. 8º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 299 p. ALBERTS et al. (2004) Biologia Celular e Molecular, 2ª. Edição. Ed. Artmed, Porto Alegre. De ROBERTS, E. & HIB, J. (2006) Biologia Celular e Molecular. 15ª. Edição. Ed. Guanaba Koogan, Rio de Janeiro. Bibliografia Complementar ALBERTS et al. (2002) Molecular Biology of the Cell, 4a Edição. GS Garland Science, New York. ALBERTS et al. (2006) Fundamentos da Biologia Celular, 2ª. Edição. Ed.…