Doenças Visuais

Treino de marcha com pistas visuais no paciente com Doença de Parkinson TREINO DE MARCHA COM PISTAS VISUAIS NO PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON Training of Gait with Visual Cues in the Patient with Parkinson’s Disease Natalia Pesce Dias1 Danielle Almeida Fraga2 Enio Walker Azevedo Cacho2 Telma Dagmar Oberg3 Resumo Os distúrbios da marcha são um dos sintomas primários da doença de Parkinson (DP). Devido a uma alteração no circuito núcleos da base – área motora suplementar, a marcha na…

DEFICIÊNCIA VISUAL FACULDADE INTEGRADAS RENASCENÇA - UNIESP SUMÁRIO 1- Introdução ...................................................................................................1 2- Tipos de Deficiência ................................................................................1,2 2.1 – Transplantes ............................................................................................2 2.2 – Esportes....................................................................

por meio de imagens e elementos visuais relacionados é denominada “comunicação visual”. Os humanos empregam-na desde o amanhecer dos tempos. Na realidade, ela é predadora de todas as linguagens escritas. DEFICIÊNCIA VISUAL Deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual em ambos os olhos, com caráter definitivo, não sendo susceptível de ser melhorada ou corrigida com uso de lentes e/ou tratamento clinico ou cirúrgico. De entre os deficientes visuais, podemos ainda…

seborreica e síndrome de Sjögren. Geralmente os pacientes apresentam queixas não específicas como irritação, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos, coceira, pálpebras ou olhos vermelhos, alterações dos cílios, fotofobia e até dor e diminuição da visão. É uma doença crônica que alterna fases de piora com períodos assintomáticos. Nos casos avançados é comum ver alterações palpebrais devido as pequenas cicatrizem que se formam ao longo dos anos, podendo mudar a posição dos cílios e…

Adriana Pereira dos Santos Deficiência Visual Introdução Na atual situação em que a sociedade se encontra quem não interage com o mundo, que não se interage com as novas necessidades educacionais está um passo atrás de um mundo cada dia mais evoluído. Se faz necessário adaptar à um meio em constante transformação “Tecnologias a flor da pele”, aquele que não se interagir consequentemente estará superado em muitos campos, Dowbor (2001, p.11) “... o século XXI será o século da informação

DEFICIÊNCIA VISUAL Tamires Marcelino Maiate Prof.ª Aline Bittencourt Domingos Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Licenciatura em Pedagogia (PED 0294) – Educação Inclusiva 06/12/11 RESUMO Este artigo tem por objetivo apresentar de forma bastante breve o conceito de deficiência visual, suas limitações, a identificação da deficiência, e os recursos ópticos e não ópticos que facilitam o dia a dia do deficiente.

09 DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS RELACIONADAS AO TRABALHO 17 CONSIDERAÇÕES FINAIS 58 BIBLIOGRAFIA 59 INTRODUÇÃO As relações entre trabalho e saúde são complexas e o reconhecimento das doenças do trabalho…

ALBUQUERQUE AZEVEDO DOENÇAS DEGENERATIVAS: GLAUCOMA Olinda, 07 DE MAIO DE 2013 Introdução O Glaucoma é uma doença que atinge o nervo óptico e envolve a perda de células da retina responsáveis por enviar os impulsos nervosos ao cérebro. A pressão intraocular elevada é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de glaucoma, não existindo, contudo uma relação causal direta entre um determinado valor da pressão intraocular e o aparecimento da…

óptico que pode causar uma perda da visão parcial ou completa. É uma doença desmielinizante.O nervo óptico é o responsável por levar informação do olho até o cérebro. Sendo associada ou não a doenças sistêmicas, a Neurite óptica é desencadeada por uma reação auto -imune resultando em desmielinização deste nervo, impedindo que a informação seja transmitida de maneira eficaz. Glaucoma é uma designação genérica para um grupo de doenças distintas que envolvem pressão intraocular associada a…

Intervenção da Equipe Interdisciplinar em Doença de Stargardt: Estudo de Caso. INTRODUÇÃO Em 1909, o alemão Karl Stargardt observou alterações retinianas e relatou um tipo de degeneração macular progressiva em sete membros de uma família, denominando este conjunto de sinais como Doença de Stargardt. Fazendo observações de alterações retinianas similares, Franceschetti criou o termo “fundus flavimaculatus” para descrever achados oculares que lembravam a doença de Stargardt1. Este…