Discursos Bem Ditos

| | | |[pic] |Assinale a alternativa que não está relacionada aos enunciados de acordo com a perspectiva da Análise do Discurso: | | | | | |Resposta | | | | | |Resposta Selecionada:

poder da palavra [logos] sobre a constituição do espírito pode ser comparado com o efeito das drogas no organismo: tal como as drogas, ao provocarem diferentes estados de ânimo no corpo humano, podem pôr fim às doenças ou à vida, assim tambem com o discurso: diferentes palavras podem induzir preocupação, prazer ou medo ou, através de um tipo de persuasão mal intencionada, entorpecer ou enfeitiçar o espírito. (In Kathleen Freeman, Ancilla to the Pre–Socratic Philosophers) – Georgias –…

Elogio de Helena Ordem, para a cidade, virilidade; para o corpo, beleza; para a alma, sabedoria; para o ato, excelencia; para o discurso, verdade. O contrario destes, desordem. Tanto homem, quanto mulher; tanto discurso, quanto obra; tanto cidade, quanto assunto privado, e preciso, por um lado, com louvor, honrar o digno de louvor; por outro lado, repreender ao indigno. Pois igual erro e ignorancia e repreender coisas louvaveis e louvar coisas repreensiveis. Cabe ao mesmo homem dizer…

Resenha: A sedução no discurso: O poder da linguagem nos tribunais de júri. O livro “A Sedução no Discurso” de Gabriel Chalita é fruto de sua tese de Doutorado em Comunicação e Semiótica. A obra tem como objetivo mostrar a indispensável importância do discurso jurídico e sua manifestação essencial. Para isso, o autor assegura que o discurso, para ser convincente e fascinante, resulta da combinação de raciocínio lógico, emoção e diferentes tipos de linguagem aliados à interpretação oral

variedades, como dominá-las, como fundamentar nosso direito a distingui-las, a reconhecê-las? Como opor o romance à novela, o conto ao mito, o drama à tragédia (fez-se isto mil vezes), sem se referir a um modelo comum? Este modelo está implicado em todo discurso (parole) sobre a mais particular, a mais histórica das formas narrativas. E', pois, legítimo que, em lugar de se abdicar ele qualquer ambição de discorrer sobre a narrativa, sob o pretexto de se tratar de urn fato universal, se…

meio da força física) de forma prescritiva, alienando a consciência humana. Para alguns, como Karl Marx, a ideologia age mascarando a realidade. Os pensadores adeptos da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt consideram a ideologia como uma ideia, discurso ou ação que mascara um objeto, mostrando apenas sua aparência e escondendo suas demais qualidades. Já o sociólogo contemporâneo John B. Thompson também oferece uma formulação crítica ao termo ideologia, derivada daquela oferecida por…

posto de observao ou de ensino, uma categoria de letrados, etc. .... em funo deste lugar que se instauram os mtodos, que se delineia uma topografia de interesses, que os documentos e as questes, que lhes sero propostas, se organizam. p. 58 1. O no-dito. p. 58 H quarenta anos, uma primeira crtica do cientificismo desvendou dou na histria objetiva a sua relao com um lugar, o do sujeito. .... A histria objetiva, alis, perpetuava com essa idia de uma verdade um modelo tirado da filosofia…

andar Farroupilha – Porto Alegre – RS CEP: 90046-900 E-mails: paula.henning@ig.com.br kamila.l@terra.com.br Artigo recebido em 09/07/2009. Aprovado em 07/06/2010. RESUMO O que é a história? Colocando-se a pensar sobre a escrita da história e os discursos que a constituem, impulsionamo-nos para a escrita desse texto. Gostaríamos de indagar o leitor acerca do seu entendimento sobre esse campo de saber e, sendo assim, provocar nosso próprio pensamento a elaborar outras possibilidades de…

ABORDAGEM DO PROJETO 7 3.2 ETAPAS PREVISTAS PARA O TRABALHO 9 3.2.1 Pesquisa teórica 9 3.2.2 Estudo de caso 9 4. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS 10 4.1 A POSIÇÃO RESPONSIVA DO FALANTE/OUVINTE EM RELAÇÃO AO DISCURSO 10 4.2 OS GÊNEROS COMO UM MEIO SOCIAL DE PRODUÇÃO E DE RECEPÇÃO DO DISCURSO 14 4.3 ANÁLISE DO DISCURSO SEGUNDO A ÓTICA DA ESCOLA FRANCESA 16 4.4 ASPECTOS DA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA: A MULHER COMO RECEPTORA / CONSUMIDORA 18 5. PROGRAMAÇÃO DO PROJETO 20 6. RECURSOS…

encontramos no Primeiro Evangelho. De qualquer forma, a evidência sugere que o autor morava numa área onde grego foi falado e que escreveu para cristãos de origem judaica. Portanto, muitos estudiosos acham que Mateus for escrito por volta de 80 d.C., bem possivelmente na cidade de Antioquia na Síria. E no final “Obra anônima” significa apenas que o autor não incluiu seu próprio nome em nenhum lugar no livro. Não se deve considerar o título do livro como parte do Evangelho na sua forma…