Dimensionamento De Um Reator Uasb

CONCENTRAÇÃO DE AFLUENTES 4 5. ENQUADRAMENTO DO CORPO RECEPTOR 4 6. DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES CONSTRUTIVAS 5 6.1. TRATAMENTO PRELIMINAR 5 6.1.1. GRADEAMENTO 5 6.1.2. CALHA PARSHALL 7 6.1.3. DESARENADOR 8 6.2. TRATAMENTO PRIMÁRIO 9 6.3. TRATAMENTO SECUNDÁRIO 11 6.4. AUTODEPURAÇÃO DO CORPO D’ÁGUA 13 7. CONCLUSÃO 15 8. REFERÊNCIAS 16 1. INTRODUÇÃO Este trabalho consiste no dimensionamento de uma estação de tratamento de efluentes (ETE)…

mg/l - Dimensionamento de Reator Anaeróbio de Manta de Lodo (UASB) V = Q . TDH “O tempo de detenção hidráulico geralmente empregado para reatores anaeróbios é de 8 horas, no entanto, estaremos considerando TDH de aproximadamente 16 horas” Portanto: V = 48.000 (L/DIA) . 16 / 24 (DIA) = 32.000 litros. Adotando H = 2,5 metros temos: V = ¶ . D2 . H / 4 32 = ¶ . D2 . 2,5 / 4 D = 4,0 m A princípio adota-se um tanque cilíndrico com D = 4,0 m e H útil = 2,5m -…

Hidrólise 57 2.2 – Acidogênese 58 2.3 – Acetogênese 58 2.4 – Metanogênese 58 CAPÍTULO V – CRITÉRIOS DE PROJETO DE REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE (UASB) OU REATORES ANAERÓBIOS DE MANTA DE LODO 59 1 – INTRODUÇÃO 59 2 – DIMENSIONAMENTO DOS REATORES DE MANTA DE LODO 60 3 – NOMENCLATURA DE REATORES ANAERÓBIOS 61 4 – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO REATOR 61 5 – CONFIGURAÇÕES TÍPICAS 63 6- Sistema de Gases 67 CAPITULO VI – LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 69 1 –…

combinados 64 4.4 QUESTIONÁRIO 66 5 PROJETOS DE REATORES ANAERÓBIOS 67 5.1 Tanques sépticos 67 5.1.1 Principais fatores intervenientes no processo de tratamento 67 5.1.2 Principais disposições da Norma Brasileira (ABNT, 1993) 69 5.1.3 Eficiências dos tanques 71 5.2 Filtros anaeróbios 71 5.2.1 Fatores físicos intervenientes no processo 72 5.2.3 Dimensionamento de filtros anaeróbios 73 5.2.2 Eficiências dos filtros anaeróbios 74 5.3 Reatores de manta de lodo 75…

combinados 56 4.4 QUESTIONÁRIO 58 5 PROJETOS DE REATORES ANAERÓBIOS 59 5.1 Tanques sépticos 59 5.1.1 Principais fatores intervenientes no processo de tratamento 59 5.1.2 Principais disposições da Norma Brasileira (ABNT, 1993) 61 5.1.3 Eficiências dos tanques 63 5.2 Filtros anaeróbios 63 5.2.1 Fatores físicos intervenientes no processo 63 5.2.3 Dimensionamento de filtros anaeróbios 64 5.2.2 Eficiências dos filtros anaeróbios 65 5.3 Reatores de manta de lodo 66…

...................................................... 17 Reatores Anaeróbicos............................................................................................ 18 3.5.1 Reator anaeróbico de fluxo ascendente com leito de lodo (UASB)................ 19 3.5.2 Reator anaeróbico de circulação interna (IC) ................................................... 20 3.5.3 Comparação entre os parâmetros dos reatores UASB e IC ............................... 2 4…

QUESTIONÁRIO 57 5 PROJETOS DE REATORES ANAERÓBIOS 58 5.1 Tanques sépticos 58 5.1.1 Principais fatores intervenientes no processo de tratamento 58 5.1.2 Principais disposições da Norma Brasileira (ABNT, 1993) 60 5.1.3 Eficiências dos tanques 62 5.2 Filtros anaeróbios 62 5.2.1 Fatores físicos intervenientes no processo 62 5.2.2 5.2.3 Dimensionamento de filtros anaeróbios 63 5.2.3 Eficiências dos filtros anaeróbios 64 5.3 Reatores de manta de…

combinados 55 4.4 QUESTIONÁRIO 57 5 PROJETOS DE REATORES ANAERÓBIOS 58 5.1 Tanques sépticos 58 5.1.1 Principais fatores intervenientes no processo de tratamento 58 5.1.2 Principais disposições da Norma Brasileira (ABNT, 1993) 60 5.1.3 Eficiências dos tanques 62 5.2 Filtros anaeróbios 62 5.2.1 Fatores físicos intervenientes no processo 62 5.2.2 5.2.3 Dimensionamento de filtros anaeróbios 63 5.2.3 Eficiências dos filtros anaeróbios 64 5.3 Reatores de manta de lodo 65 5.3.1…

anaeróbios simplificados - Sistemas como o filtro anaeróbio e o reator anaeróbio de manta de lodo. O primeiro é um tanque submerso no qual o esgoto, já decantado em uma fossa séptica, flui de baixo para cima para ser estabilizado por bactérias aderidas a um suporte de pedras. O segundo estabiliza a matéria orgânica usando as bactérias dispersas em um tanque fechado - o fluxo do esgoto é de baixo para cima e na zona superior há coleta de gás. O reator não necessita de decantação prévia. A…

209/11, NBR 7.229/92 e NBR 13.969/97 Legislação: CONAMA 430 e Artigo 18 CETESB - DECRETO No 8.468, DE 8 DE SETEMBRO DE 1976. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - ETE Estabeleceu-se como meta a implantação da ETE-UASB-RP-ALP (Estação de Tratamento de Esgotos Domésticos por Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente e Filtro Biológico Percolador, com sistema para reuso opcional), conforme projeto do fabricante. O sistema deverá contemplar os volumes gerados para a seguinte situação:…