Dimensionamento De Um Reator De Manta De Lodo

Tamanho 8 4.Parâmetros bioquímicos 9 4.1 Parâmetros químicos 9 5. O processo de biodigestão 10 5.1 Fatores que interferem no processo de Biodigestão 12 5.1.2 Tipos de reator-processo 12 5.1.3 Temperatura 15 5.1.4 pH 17 5.1.5 Composição e concentração do resíduo 17 5.1.6 Substâncias Tóxicas 18 5.1.7 Agitação 18 5.2 Produção de metano e de lodo no processo de biodigestão 19 5.3 Tempo de retenção e do volume do biodigestor 19 6. Aplicações dos produtos de biodigestão 20 6.1…

________________________________________________________ 18 3.2.1 Microbiologia da digestão anaeróbia ____________________________________________ 20 3.2.2 Fatores que influenciam na digestão anaeróbia ___________________________________ 25 3.3 BIODIGESTORES E REATORES ANAERÓBIOS ______________________________________ 3.3.1 Biodigestor modelo indiano ___________________________________________________ 3.3.2 Biodigestor modelo chinês…

lançados indiscriminadamente nos cursos d’água como forma de destino final. Tal comportamento pode ocasionar uma série de perturbações, que conseqüentemente, modificarão as condições iniciais do meio, como: o aumento da turbidez, a formação de bancos de lodo, as variações de temperaturas, formação de correntes ácidas, redução de oxigênio e outras. Além disso, estas perturbações podem trazer impactos mais graves no meio aquático como, por exemplo, a possível quebra do ciclo vital das…

1 Composição e funcionamento dos filtros biológicos ........... 89 6.2 Reator biológico rotativo de contato ................................ 100 7 LODOS ATIVADOS ........................................................... 105 7.1 Tanques de aeração ...................................................... 105 7.2 Constituição do lodo ativado .......................................... 106 7.3 Parâmetros de dimensionamento e operação ................... 107 7.4 Controle do processo…

termo empregado para a fração de ST que se perde após calcinação em mufla a 600 °C. Sólidos Suspensos Voláteis (SSV) correspondem à fração de SST, que se perde após calcinação em mufla a 600°C. Para lodos biológicos a concentração de SSV é relacionada à quantidade de biomassa presente. Para lodos primários, a concentração de SSV, é relacionada ao conteúdo de matéria orgânica morta presente. Nitrogênio e fósforo O nitrogênio e o fósforo são elementos presentes nos esgotos…

UMIDIFICAÇÃO 29 4.1.8 CONTROLE DE NUTRIENTES 29 4.1.10 INSTRUMENTAÇÃO E MONITORAMENTO 30 4.1.11 CURTO CIRCUITO 30 4.1.12 GEOMEMBRANAS 31 4.1.13 CONTROLE DA VEGETAÇÃO 31 4.2 BIOLAVADOR 32 4.3 BIOFILTRO PERCOLADOR 33 4.4 BACIA DE AREAÇÃO 35 4.5 RECIRCULAÇÃO DE LODOS ATIVADOS 36 5. CONCLUSÃO 37 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 39 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Esquema de um tubo coletor de esgoto e as transformações dos compostos de 13 Figura 2 – Esquema de um…

89 6.2 Reator biológico rotativo de contato ................................ 100 LODOS ATIVADOS ........................................................... 105 7.1 Tanques de aeração ...................................................... 105 7.2 Constituição do lodo ativado .......................................... 106 7.3 Parâmetros de dimensionamento e operação ................... 107 7.4 Controle do processo .................................................... 117 7.5 Dimensionamento…

de projetar, construir e operar um biodigestor modular de fácil instalação, que possa ser instalado nos lugares mais remotos do país. Esse biodigestor foi construído em manilhas de concreto empilhadas e enterradas. Esta estratégia possibilita que o reator seja construído rapidamente devido às manilhas serem pré-fabricadas, diminuindo a mão obra para a construção do sistema. No entanto, o sistema apresentou muitos problemas operacionais, devido a algumas falhas na construção e…

............ 44 3.2.3 CALHA PARSCHAL...............................................................44 3.2.4 DESARENADOR................................................................... 44 3.2.5 RALF REATOR ANAERÓBIO............................................... 45 3.2.6 ELEVÁTÓRIA DE LODO....................................................... 45 viii 3.2.7 LEITOS DE SECAGEM......................................................... 45 3.2.8EMISSÃO FINAL..............................

........................................................ 17 Reatores Anaeróbicos............................................................................................ 18 3.5.1 Reator anaeróbico de fluxo ascendente com leito de lodo (UASB)................ 19 3.5.2 Reator anaeróbico de circulação interna (IC) ................................................... 20 3.5.3 Comparação entre os parâmetros dos reatores UASB e IC ............................... 2 4…