Apostila Memorias

MEMÓRIAS Sistemas Digitais II Prof. Marcelo Wendling Set/10 1 Definição São blocos que armazenam informações codificadas digitalmente – números, letras, caracteres quaisquer, comandos de operações, endereços ou qualquer tipo de dado. Dividem-se basicamente em dois grupos: Memórias de escrita e leitura e Memórias apenas de leitura (IDOETA). 2 Bits, Nibbles e Bytes As memórias armazenam dados em unidades chamadas de bits, que é a menor unidade de dados binários. Um conjunto de 4 bits forma 1 nibble e o conjunto de 8 bits forma 1 byte. 3 Endereço de Memória A localização de uma unidade de dado num arranjo de memória é denominada endereço. (FLOYD) Ou seja, um conjunto de bits chamados de bits de endereço indexam uma posição única de memória que contém um determinado dado armazenado. 4 Classificação São classificadas basicamente por: 1) Acesso 2) Volatilidade 3) Troca de dados 4) Tipo de Armazenamento 5 1) Acesso Os locais onde as informações estão armazenadas são denominadas localidade de memória, onde cada localidade possui um endereço que permite o seu acesso. (Conjunto de bits) Podemos ter acesso a uma dada localidade de duas maneiras: 1.1) Acesso Seqüencial 1.2) Acesso Aleatório 6 1.1) Acesso Seqüencial Para acessar o endereço desejado passa por todos os outros endereços (localidades) intermediárias. O tempo de acesso depende do lugar onde a informação está armazenada. 7 1.2)…

equipamentos terminais, elétricos ou eletrônicos, tecnicamente compatíveis com o sistema. As informações fluem pelos canais de comunicação fio, rádio (espaço livre) ou fibra óptica, na forma de sinais elétricos ou eletromagnéticos. Cesar, Júlio. Princípios de Telecomunicações Teoria e Prática. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2ª Edição 2007. Em princípio, as informações, quando recebidas pelos respectivos destinatários, são interpretadas e geram respostas ou, pelo menos, a…

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS DEPARTAMENTO DE RADIOTECNIA ENGENHARIA ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES ELECTRÓNICA APLICADA Relatório Projecto: Fonte de Alimentação Regulada Discentes: Januário Jalane Ana Machaieie Gustavo Nhassengo Docentes: Eng°. Lucas Sábado & Eng°. Hélio Gove Hoceia Mapule Kevin Gulele Simião Mazive Maputo, Setembro de 2013 Lista de Figuras Figura 1 - Diagrama em blocos de uma fonte de…

subprocessos, atividades, tarefas Para • Entender • Documentar • Medir • Objetivos e fatores O que deve ser documentado e o n ível de detalhe requerido • Facilidade de uso Tanto na elaboração como no uso • Representação existente É a familiaridade que irá pesar na escolha • Manutenibilidade Facilidade de manutenção e de mudanças • Intensidade de trabalho Esforço necessário para desenvolver e manter um processo • Subjetividade Os critérios subjetivos definindo…

digital nenhuma. O dispositivo reconhece que a porta USB est´a nessa categoria se D+ e D- estiverem curto circuitados. Esta categoria deu origem aos dumb wall chargers (portas USB que s´o fornecem energia ao dispositivo, sem que haja qualquer comunicac¸a˜ o entre host e device). Neste caso a porta pode fornecer at´e 1.5A diretamente, sem a necessidade de troca de qualquer informac¸a˜ o (a informac¸a˜ o na verdade est´a no curto, que indica um dedicated charger). Est´a e´ a categoria…

equipamentos elétricos e/ou eletrônicos. A função dessa etapa inicial é 'casar' a tensão elétrica fornecida pela rede domiciliar/industrial com as tensões adequadas às demais etapas do equipamento. É o caso, por exemplo, de dispormos de uma tensão de 127 VAC ou 220 VAC e necessitarmos de tensões de 5 VCC ou 10 VCC. Uma fonte básica simples (ou linear, como dizem os mais teóricos) é, via de regra, constituída por 4 blocos, cada um com sua finalidade específica. Eis o diagrama de blocos: …

repetidora 4 3.1. Estrutura Celular 4 3.2. Tipos de Células 4 3.3. Supervisão local interna do repetidor 4 4. Ganho da antena 6 5. Modo funcionamento da antena repetidora 6 6. Alimentação da antena repetidora 8 6.1. Alimentação da antena com painéis solar 9 6.1.1. Painel solar 9 6.1.2. Montagem de Painel Solar 9 7. Conclusão 12 8. Bibliografia 13 1. Introdução Este trabalho tem como objectivo elaborar um projecto de montagem de uma antena repetidora para telefonia…

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM SENAI E DESENVOLVIMENTO GERENCIAL-FATESG A EVOLUÇÃO DA TELEFONIA MÓVEL ANTENAS DOS SISTEMAS CELULARES FUNCIONAMENTO REDE EDGE E REDE UMTS NOME DO ALUNO: HEITOR LIMA E RONIVALDO DOS SANTOS Orientador: Julio Cesar De Paula Teixeira Goiânia 2014 HEITOR LIMA E RONIVALDO DOS SANTOS A EVOLUÇÃO DA TELEFONIA MÓVEL ANTENAS DOS SISTEMAS CELULARES FUNCIONAMENTO REDE EDGE E REDE UMTS Trabalho de conclusão de curso…

Para • Entender • Documentar • Medir Critérios para Representação GAV - UFSC • Objetivos e fatores O que deve ser documentado e o n ível de detalhe requerido • Facilidade de uso Tanto na elaboração como no uso • Representação existente É a familiaridade que irá pesar na escolha • Manutenibilidade Facilidade de manutenção e de mudanças • Intensidade de trabalho Esforço necessário para desenvolver e manter um processo • Subjetividade Os critérios subjetivos…

Conceitos Básicos em Telecomunicações Engenharia de Telecomunicações sumário        Resumo Histórico Introdução O Engenheiro e o Técnico em Telecomunicações Organismos de Telecomunicações Fiscalização e Reconhecimento da Profissão Fundamentos de Sistemas de Comunicações Exemplos de Sistemas de Comunicações  O Enlace de Comunicações • • • • • • • • Sistema de Telefonia de rede fixa Sistema de Comunicação por fibras ópticas Sistema de Telefonia Móvel celular…