ATPS ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS FINAL

Estrutura e Analise das Demonstrações Financeiras, Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Anhanguera de Guarulhos, sob a orientação do Professor Rodrigo Pires Lopes. Erika Baptista – 6947469678 Vanessa Maria de Sousa Oliveira – 6944442415 Sumário 1. Análise Vertical e Horizontal (etapa 1) 1 Análise Vertical 1 Análise Horizontal 3 2. Análise de possíveis causas das variações 5 A) Nas vendas 5 B) Nos custos dos produtos vendidos 5 C) Na margem bruta 5 D) Nas despesas operacionais 5 E) Nas contas patrimoniais. 5 3. Índices Econômicos Financeiros (etapa 2) 6 Quadro resumo dos índices 6 Interpretação dos índices financeiros 6 4. Indicadores de Rentabilidade e Viabilidade Econômica (etapa 3) 8 Diagrama Estratégico Qualitativo 9 Quadrante Comparativo 9 Análise do Quadrante Comparativo 9 5. Capital de Giro (etapa4) 10 Ciclo Operacional 10 Ciclo de Caixa 10 6. Relatório 11 7. Referências Bibliográficas 12 8. Referências Eletrônicas 12 Tabela Tabela 1 - Análise Vertical DRE 1 Tabela 2 - Análise Vertical - BP Ativo 2 Tabela 3 - Análise Vertical - BP Passivo 2 Tabela 4 - Análise Horizontal DRE 3 Tabela 5 - Análise Horizontal - BP Ativo 4 Tabela 6 - Análise Horizontal - BP Passivo 4 Tabela 7 - Índices Financeiros 6 Tabela 8 - Análise método DUPONT 8 Tabela 9 - Modelo de Stephen Kanitz 8 1. Análise Vertical e Horizontal (etapa 1) Abaixo temos a Analise Vertical e Horizontal dos demonstrativos financeiros da empresa proposta pelo exercício. Análise Vertical A…

pelas direções construtivas que proporcionaram uma importante oportunidade de evolução deste trabalho. RESUMO Modelos de casos de uso são utilizados como um método de levantamento e especificação de requisitos funcionais. Todavia, sua utilização não garante uma especificação de boa qualidade, pois a elaboração do modelo de caso de uso, feito em sua maior parte em linguagem natural, dá margem à presença de diversos defeitos em sua elaboração, tais como ambigüidades, pouca…

empresa) Considerando a distribuição das frequências do VAB por classes de empresas, é possível construir um diagrama de barras. Para tal representam-se as classes num eixo do gráfico, sendo que os valores das frequências absolutas ou relativas se representam no eixo oposto. Gráfico 1 – Diagrama de Barras Através deste diagrama são claramente verificadas as classes com maior e menor representatividade em termos globais. Porém, em termos comparativos, torna-se mais útil a…

para obtenção do título de Mestre em Engenharia de Computação. Área de Concentração: Engenharia de Software RESUMO Modelos de casos de uso são utilizados como um método de levantamento e especificação de requisitos funcionais. Todavia, sua utilização não garante uma especificação de boa qualidade, pois a elaboração do modelo de caso de uso, feito em sua maior parte em linguagem natural, dá margem à presença de diversos defeitos em sua elaboração, tais como ambiguidades, pouca…

..................................................... 5 3. Índices Econômicos Financeiros (etapa 2) ...................................................................................... 6 Quadro resumo dos índices ................................................................................................................. 6 Interpretação dos índices financeiros .................................................................................................. 6 4. Indicadores de…

da variância. Fase da Aplicação Fase de Planejamento e Desenvolvimento do Produto e da Produção. Ferramentas Básicas O que é? São ferramentas simples, que utilizam a representação gráfica e constituem a coluna cervical de qualquer esforço qualitativo. São elas: - Diagrama de Dispersão - Fluxograma - Folha de Verificação - Diagrama de Pareto - Diagrama de Causa e Efeito / Diagrama de Ishikawa - Carta de Tendência - Histograma - Carta de Controle Para que serve? Ajudam a…

32 Figura 9 Fluxo da cadeia de suprimentos da Usivale Pág. 39 Figura 10 Fluxo de informações, materiais e financeiro da Usivale. Pág. 40 Figura 11 Processo atual da Usivale. Pág. 45 Figura 12 Fluxo do processo de produção da Usivale. Pág. 49 Figura 13 Fluxo do processo de suprimentos da Usivale. Pág. 50 Figura 14 Fluxo do processo de distribuição e transporte da Usivale Pág. 51 Figura 15 Diagrama de Ishikawa Pág. 55 Figura 16 Novo modelo de processo Pág. 69 LISTA DE TABELAS…

a cidade modernista, a tradicional e a contemporânea O partido adotado reúne valores do urbanismo moderno, tradicional e contemporâneo. Dos conceitos modernistas prevalecem a implantação laminar ou pavilhonar dos edifícios, as áreas verdes intercaladas com o uso residencial, mas nega-se o monofuncionalismo, a separação estrita das funções e a supervalorização do automóvel ditando o desenho urbano. Da cidade tradicional incorpora-se a valorização da rua, sobretudo das calçadas, do uso…

levados em questão ? A ferramenta usada é o formulário. O uso adequado dos formulários existentes, ou criados para tal fim, permitem a coleta e tratamento de dados de forma detalhada e quantificada por unidade ou subsistema, destacando: a descrição de cargos; atividades executadas; tempo alocado para a realização de cada atividade; as atividades que são repetitivas e que poderiam ser suprimidas; a percepção de um equilíbrio de atividades entre unidades ou subsistemas. Os aspectos…

8. DIAGRAMA ESTRATÉGICO QUALITATIVO 26 8.1. Necessidade do Capital de Giro 26 8.2. Prazo Médio de Rotação dos Estoques 27 8.3. Prazo Médio de Recebimento de Vendas 27 8.4. Prazo Médio de Pagamento de Compras 27 8.5. Ciclo Operacional da Empresa 28 8.6. Ciclo de Caixa ou Ciclo Financeiro da Empresa 29 9. RELATÓRIO ECONÔMICO, FINANCEIRO E PATRIMONIAL 32 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS 32 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 33…