Dfd Dre

b) Numeração dos Eventos, pois serão utilizados posteriormente nos DFD’s (Diagrama de Fluxo de Dados) relacionando os Eventos na Lista com o DFD; c) Padrão do nome do Evento; d) Tipo do Evento, FD - Fluxo de Dados, C - Controle e T- Tempo; e) Estímulo - Pode ser um ou mais (Estímulos Complementares) e sempre corresponde aos fluxos de dados de entrada do DFD; A informação que chega ao sistema quando da execução do evento; f) Ação - Ação ou grupo de ações iniciadas por este evento, corresponde aos

Financeiro.............................................................................................23 3.1Fluxo de caixa...............................................................................................24 3.2Demonstrativo de Resultados (DRE)............................................................25 3.3 Ponto de equilibrio.......................................................................................26 4. Plano…

melhor para informara causa e aparecimento de determinado resultado. A DRE é dividida em despesas, vários tipos de lucros, destaques dos impostos. Primeiramente apura-se a Receita Líquida, que é o total bruto vendido em determinada data, chamado de Receita Bruta e deduções dos impostos sobre a venda que pertencem ao governo, e estão nas Notas Fiscais no ato da venda. Devoluções, ou seja, vendas canceladas, será a seqüência da DRE, essas devoluções são identificadas quando as…

Plano de Marketing 12 7 Estratégias promocionais 14 7.1 Localização do negócio 15 7.2 Público Alvo 16 7.3 Logotipo e Slogan 17 7.4 Concorrentes 18 8 Análise do Swot ou Fofa 24 9 Plano Financeiro 29 9.1 Fluxo de caixa 29 10 Demonstrativo de Resultados ( DRE) 30 10.1 Aplicação 30 10.2 Ponto de equilibrio 31 11 Plano Operacional 32 12 Fluxograma 33 13 Conclusão 34 14 Referências 35 15 Anexo. 1 Organograma 36 16 Anexo. 2 Fluxograma 37 1 Introdução O TCM é um trabalho de conclusão de…

Caldera 49 2.4.1.3 Debian 50 2.4.2 Ubuntu 50 2.1.3 Mandriva 50 2.5 CONTABILIDADE 51 2.5.1 Patrimônio Liquido 51 2.5.2 Passivo 52 2.5.3 Fatos Mistos 52 2.5.4 Fatos Modificativos 52 2.5.5 Fatos Permutativos 52 2.5.6 Balanço Patrimonial 53 2.5.7 DRE 53 2.5.8 Ativo 53 2.5.9 Livro diário 54 2.5.10 Livro razão 54 2.5.11 Folha de pagamento 54 2.5.12 Contabilidade Gerencial 55 2.6 LEGISLAÇÃO 55 2.6.1 Direitos autorais 55 2.6.2 Lei do software 55 2.6.3 Direito Digital 56…

Identificadas com a string “NUM”, caso seja utilizada para armazenamento de números; Identificadas com a string “BIT”, caso seja utilizada para armazenamento tipo booleano (no modelo é uma string de 1 caracter). DFD CORRIGIDO 6.2 DFD – Diagrama de fluxo de Documentos MODELO RELACIONAL Modelo Entidade Relacionamento (MER) DEFINIÇÃO DE ARQUIVO 6.3.2 – Definição dos arquivos ARQUIVO 1 NOME…

physical measures (e.g., length or weight) can be applied. 4.9. The “size” or “functionality” of the software produced by both teams would have to be determined. For example, errors/FP would provide a normalized measure. In addition, a metric such as DRE would provide an indication of the efficiency of SQA within both teams’ software process. 4.10. LOC is weak because it rewards “verbose” programs. It is also difficult to use in a world where visual programming, 4GLs, code generators and…

projeto, portanto seu uso é de extrema importância, considerando suas vantagens não vemos outra saída para um projeto bem desenvolvido e documentado. 5.3 Aceitação no Mer cado A aceitação de ferramentas CASE ocorreu com diagramas como o DFD e o E-R, que só foram amplamente utilizados quando surgiram as primeiras ferramentas para auxiliar na tarefa de diagramação. Hoje em dia, há também a difusão do termo I-CASE, que é usado para caracterizar um grupo de ferramentas CASE integradas,

.................................................................................................. 139 9.1 Evoluindo do nível E para o nível D ............................................................... 139 9.2 Desenvolvimento de Requisitos (DRE) .......................................................... 140 9.2.1 Propósito ..................................................................................................... 140 9.2.2 Fundamentação teórica ................................

de Obra PAGEREF _Toc264218175 h 32 HYPERLINK l _Toc264218176 8.7. Estimativa com Depreciao PAGEREF _Toc264218176 h 33 HYPERLINK l _Toc264218177 8.8. Estimativa dos Custos Fixos Mensais PAGEREF _Toc264218177 h 33 HYPERLINK l _Toc264218178 8.9. DRE Demonstrativos de Resultados PAGEREF _Toc264218178 h 34 HYPERLINK l _Toc264218179 8.10. Indicadores de Viabilidade PAGEREF _Toc264218179 h 34 HYPERLINK l _Toc264218180 8.10.1. Ponto de Equilbrio PAGEREF _Toc264218180 h 34 HYPERLINK…