Densidade Planar

CFC. A transformação alotrópica é frequentemente acompanhada por modificações de densidade e outras propriedades físicas. Estruturas cristalinas compactas Estruturas CFC e HC apresentam F.E.A. = 0,74 (empacotamento mais eficiente para esferas de mesmo diâmetro) Adicionalmente a representação de células cristalinas, as estruturas CFC e HC podem ser descritas através de empilhamentos de planos compactos (máxima densidade atômica). Estruturas cristalinas em cerâmicas e polímetros…

facilidade com que sua superfcie pode ser arranhada clivagem - sua aptido para se dividir ou quebrar ao longo de superfcies planares fratura - o modo como se quebram ao longo de superfcies irregulares brilho - o tipo de luz refletida cor - conferida pela luz transmitida ou refletida pelos cristais ou s massas irregulares ou ao seu trao (que a cor do fino p do mineral) densidade - a massa por unidade de volume e hbito cristalino - a forma dos cristais individuais ou de agregados.…

graxo H C OH O H C NH C (CH2)22CH3 O + H2C O P O CH2CH2N (CH3)3 Derivado nitrogenado O 41 Esfingomielina H 2. ESTERÓIDES: não têm ácidos graxos na estrutura. Derivados do ciclopentanoperidrofenantreno, composto que consiste de 4 anéis não-planares fusionados: 11 19 13 17 H D 16 1 CH3 9 C 14 15 10 8 A 12 18 R CH3 20 2 3 B 6 4 5 7 42 Esteróides: Formam grupo heterogêneo de lipídeos; Classificados de acordo c/ cadeia lateral ligada ao C 17; + importante ⇒…

monomero. 3. TIPOS DE CADEIA a) Cadeias Lineares b) Cadeias Ramificadas c) Cadeias com Ligações Cruzadas d) Redes poliméricas (Networks) Tabela 3 - Diferenças entre o PEAD e o PEBD PEAD PEBD Tipo de cadeia linear ramificado Densidade (g/cm3) 0.950.96 0.92 Temperatura de fusão (oC) 135 110 % de cristalinidade 90 60 Longa (por molécula) não tem  1 Ramificação Curta - C2 6/100 átomos de C 20/1000 átomos de C -…

pela sobreposição lado-a-lado de dois orbitais p paralelos Sobreposição lateral de orbitais p – ligação pi 16 18/4/2010 Um carbono hibridizado em sp2 • O ângulo de ligação no carbono sp2 é120°. • O carbono sp2 é o carbono trigonal planar. 17 18/4/2010 Ligação no Eteno: Uma Ligação Dupla Sobreposição de orbitais Ligações sigma e pi HIBRIDAÇÃO sp 18 18/4/2010 HIBRIDAÇÃO sp ESTRUTURA DO ETINO – C2H2 Fórmula estrutural Modelo de orbital …

__________________________________________________________ __________________________________________________________ Textura Lepidoblástica Lâmina: AF-6 Moscovita xisto Resulta da abundância de minerais foliares (micas e cloritas) distribuídos segundo uma orientação planar arranjados paralelos ou subparalelos (ex.: as rochas com estrutura xistosa) ______ mm LP ou NX GEO 189 - Petrologia Metamórfica - Laboratório de Texturas das Rochas Metamórficas - Profa. Angela…

7 2. Tipos de imperfeições 8 2. Tipos de imperfeições Tipos de imperfeições ...podem ser classificados de acordo com a geometria pela qual seus átomos ou íons estão arranjados uns em relação aos outros: Pontuais Lineares Planares Volumétricos tipos tipos tipos tipos Vacâncias Cunha Superfícies externas Inclusões Át. intersticiais Hélice Contornos de grão Precipitados Át. substitucionais Mista Contornos de fases…

Posi¸oes cristalinas . . . . . . . . c˜ 2.2 Dire¸˜es cristalinas . . . . . . . . co 2.3 Planos cristalinos . . . . . . . . . 2.4 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . 2.5 Densidade atˆmica planar . . . . o 2.5.1 C´bico simples . . . . . . u 2.5.2 C´bico de corpo centrado u 2.5.3 C´bico de face centrada . u 2.6 Densidade atˆmica linear . . . . . o 2.7 Planos e dire¸oes compactos . . . c˜ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

profundidade qualquer, é a pressão de uma coluna d’água que se estenderia daquela profundidade até a superfície. Assim a pressão hidrostática no poro, em qualquer profundidade, seria da ordem de 40 % da pressão litostática, tomando o valor médio da densidade da coluna de 2,5 g/cm3. Pressões de poros maiores que a hidrostática podem ser geradas por diversos mecanismos, tais como: desidratação rápida de sedimentos por soterramento ou por efeito tectônico, desidratação de minerais…

separados CROMATOGRAFIRA Histórico 1940 “CGS” rudimentar CGL proposta (Martin e Synge) Separação de ácidos orgânicos por CGL: primeiro cromatógrafo (Martin e James) Primeiro equipamento comer-cial (Griffin & George) Detector por Densidade de Gás (Martin e James) Detector por Ionização em Chama (McWillian e Dewar) Detector por Captura de Eletrons (Lovelock e Lipsky) Colunas Capilares (Golay) 1950 1960 CROMATOGRAFIRA Histórico Separação de pigmentos; proposição