Deficit Na Conta Corrente Longo Periodo

futuros etc.; • PreçoS Ex: Inflação, números-índices, inflação inercial, planos de estabilização, a equação de Phillips, passthrough cambial etc.; • Balanço de PagamentoS Ex: Regimes cambiais, moeda única, balanço comercial, saldo em transações correntes, movimento de capitais, investimentos estrangeiros, poupança externa, o FMI, vulnerabilidade externa etc. A exposição da disciplina deverá ocorrer utilizando como exemplo eventos econômicos que estejam ocorrendo na ocasião e sendo…

podemos verificar em uma análise de longo prazo. Na parte I do trabalho é feita uma reconstituição histórica das contas externas desde a emancipação política do País. A parte II analisa a dívida externa brasileira a partir dos anos 60, a crise das dívidas nos anos 80, bem como o retorno do País ao mercado financeiro internacional na década de 90. A questão externa será o principal fator de instabilidade do Plano Real, com a economia atravessando mais um período de dificuldades cambiais,…

o consumo do bem produzido é o mesmo. Assim quando o bem vai para o mercado não importa aonde ele será consumido, o que conta para a medição do produto nacional é a quantidade produzida, e neste caso, a quantidade é a mesma, o que difere será a agregação de valor ao bem (como impostos e custos administrativos) efetuado pelo restaurante. Assim como, do ponto de vista das contas nacionais, o consumo da cerveja em casa ou na casa de um amigo, será o mesmo. Esse bem somente não terá valor…

JOSÉ CARLOS SILVA JÚNIOR Trabalho para apresentação à disciplina de Contabilidade Pública II – CCN5145 do curso de graduação de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, turma 1003 décimo período noturno, ministrada pelo do Prof. Dr. Orion Augusto Platt Neto. FLORIANÓPOLIS 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 8 1.1 Objetivos 9 1.2 Apresentação do Município 10 2 ANÁLISE DO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO 12 2.1 Apresentação do…

definição, à demanda final. O PNB potencial, em determinado momento, depende da quantidade de fatores da produção disponível, trabalho e capital e da tecnologia. Esses três elementos mudam com o tempo, e a teoria do crescimento analisa sua modificação em longo prazo. A teoria macroeconômica estuda as causas e as conseqüências do desemprego. Até a publicação, em 1936, de The General Theory of Employment, Interest and Money (1936; Teoria geral do emprego, do juro e da moeda), de John…

partir dos anos 2000, atrasaram o ingresso no mercado de trabalho para buscar melhor e maior qualificação profissional, por outro lado, o atraso da inserção dos jovens no mercado de trabalho ainda é causada por faltas de oportunidades no Brasil. No período de 1995 a 2003, a taxa de desemprego na população economicamente ativa com idadede 15 a 19 anos, elevou-se de 13% para 23%.O aumento do desemprego nessa faixa etária, segundo o IPEA (Instituto de Pesquisas Aplicadas), se deve à busca…

para a periferia na forma de incrementos de demanda de matérias-primas e alimentos. O excesso de demanda dos centros é transmitido do setor exportador para os outros setores periféricos, com o que se generalizam as altas de preços e rendas. Já nos períodos de retração econômica, o atraso estrutural em relação ao centro quanto aos níveis de produtividade e à diversificação do aparelho produtivo faz com que ocorra uma contração cíclica maior dos lucros e salários pagos na periferia. Esta…

agregados econômicos nacionais, trata-se do registro contábil da atividade produtiva de um país ao longo de um dado período de tempo. Sistemas de contabilidade social: sistema de contas nacionais e a matriz de relações intersetoriais. Sistema de contas nacionais: usa o método tradicional das partidas dobrada, discriminando transações dos grandes agentes macroeconômicos, cada representado por uma conta específica. Mede-se nele as transações com bens e serviços finais. Matriz de…

SOBE AO MAIOR PATAMAR DESDE ABRIL DE 2005 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 5. SUPERÁVIT PRIMÁRIO ALTO NÃO É NORMA NO MUNDO, DIZ SECRETÁRIO DO TESOURO . . . . . 12 6. ROMBOS NA CONTA CORRENTE VÃO FICAR EM NÍVEIS RECORDES, VÊ BC . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 7. TJLP TEM 1ª ALTA EM 11 ANOS E INVESTIDOR PAGARÁ MAIS NO BNDES . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 MERCADO BANCÁRIO . . . .

Científico e Tecnológico (CNPq). Resumo O presente trabalho apresenta uma análise para a política fiscal brasileira no período que se estende de 1998 a 2007 levando em conta dois indicadores. O primeiro indicador, o impulso fiscal, permitiu observar a postura do governo federal ao longo desses anos. Ou seja, como o governo se posicionou diante dos choques ocorridos no período. O segundo indicador, a sustentabilidade da dívida pública, permitiu verificar o impacto da postura do governo…