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haveria uma comissão encarregada de promover escolas de cristalografia com apoio da ABCr. Durante esse encontro um grupo de colegas iniciou o planejamento de um primeiro evento no estado do Espírito Santo apoiado pela ABCr. O primeiro Workshop de cristalografia aplicada a ciências e engenharia de materiais foi realizado em Agosto de 2010 na cidade de Vitória- ES. O conceito foi o de promover uma escola de cristalografia. O II Workshop de cristalografia aplicada a ciências e engenharia de materiais foi realizado em Vitória - ES nos dias25,26 e 27 de Novembro de 2011. Esse segundo whorkshop teve como meta estabelecer troca de informações entre pesquisadores da área de cristalografia e profissionais que trabalham em área de pesquisa e inovação de materiais no Brasil. O III Workshop de cristalografia aplicada a ciências e engenharia de materiais ocorreu em 28, 29 e 30 de Junho de 2013 no prédio de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da UFES. Foram discutidas aplicações de novas técnicas cristalográficas na investigação de novos materiais avançados. Também foram discutidas aplicações mais tradicionais como estudos de difração de raios X em aços e ligas para aplicações estruturais, cerâmicas convencionais e produção de cimento, dentre várias outras. O IV Workshop de cristalografia aplicada a ciências e engenharia de materiais ocorreu em 23, 24 e 25 de Maio de 2014 no prédio de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da UFES. Além das técnicas mais tradicionais como…

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEMOLOGIA Nova versão incorporando as exigências do CEPE, do dia 08/10/2009 (folha 120) 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEMOLOGIA EQUIPE: SONIA MARIA DALCOMUNI - UFES DIRCE NAZARÉ DE ANDRADE FERREIRA - UFES VALTER PEREIRA DE JESUS - UFES Assessoria Técnica Neiva Lima dos Santos Buaiz Daniela Teixeira Carvalho de Newman – CEFETOP José Albino Newman…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES DEPARTAMENTO DE GEMOLOGIA 1a AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA: CRISTALOGRAFIA I 15/07/2013 Aluno (a):_____________________________________________Matrícula:_____________________ 1(2,0) - Determine a fórmula química da olivina (Y2ZO4): Componentes óxidos SiO2 FeO MnO MgO CaO TOTAL % em peso 39,41 16,46 0,21 43,27 0,23 99,58 O sítio cristalográfico Yé ocupado por íons de coordenação octaédrica (NC=6), neste caso o Fe, Mn, Mg e…

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA – IET EMANUEL MARCOS DE LIMA GIZELY CRISTINA DOS SANTOS LEÃO GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS KLEIDSTON HORTA FELISBERTO PEDRO FELIPE NERY COSTA PRISCILA CAROLINE DE OLIVEIRA SOPHIA REGINA MACHADO RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA E MINERALOGIA BELO HORIZONTE JUNHO - 2015 EMANUEL MARCOS DE LIMA GIZELY CRISTINA DOS SANTOS LEÃO GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS KLEIDSTON HORTA FELISBERTO…

áreas de aplicação incluem a análise da fase qualitativa e quantitativa, a cristalografia, a determinação da estrutura e do abrandamento, investigações da textura e de residual, o ambiente da amostra controlado, a microdifração, nano-materiais, a automatização do laboratório e de processo, etc. Aplicações da difração de Raio X: A principal aplicação da difração de raios X refere-se à identificação de compostos cristalinos, sejam eles inorgânicos ou orgânicos. Os planos de difração e…

ocorre hibridação de orbitais atômicos do carbono e o resultado final se traduz pela existência de 6 ângulos de ligação iguais. Relativamente a essa hibridação pode-se dizer que: a) forma ligações dirigidas para os vértices de um tetraedro. b) forma ligações dirigidas para os vértices de um triângulo eqüilátero. c) envolve um orbital atômico s e um orbital atômico p. d) envolve um orbital atômico s e três orbitais atômicos p. e) envolve dois orbitais atômicos s e um orbital atômico…

dos revestimentos anticorrosivos de estruturas como plataformas de petró leo e moinhos de vento. Financiado pelo Seventh Fra mework Programme for Research FP7, o principal programa de financiamento da União Europeia para iniciativas de pesquisa e desenvolvimento, o projeto, com duração de 24 meses, é coordenado pela Universidade de Aveiro (UAVR), em Portugal. Além do Laboratório de Corrosão e Pro10 C & P • Julho/Agosto • 2012 Neusvaldo Lira de Almeida, pesquisador do Laboratório de…

Martinelli (UFRGS) Marcia Mig(UEL) Castro Ferreira (UNICAMP) Marcia Nasser Lopes (IQAr-UNESP) Marcia Ortiz Mayo Marques (IAC) Marcia Paranho Veloso (UNIFAL) Marco Antonio Schiavon (UFSJ) Marco Aurélio Zezzi Arruda (UNICAMP) Marco Edilson Freire de Lima (UFRRJ) Marco-Aurelio De Paoli (UNICAMP) Marcos Augusto Bizeto (IQ-USP) Marcos Fernando de S. Teixeira (FCT–UNESP) Marcos José Salvador (UNICAMP) Marcos Yassuo Kamogawa (ESALQ-USP) Marcus Cesar Mandolesi Sá (UFSC) Marcus Tullius Scotti…

químico estrutural que lhe permitira inferir qual tipo de configuração helicóide seria mais com- | Maurice Wükins em seu laboratório no King’s College, em Londres. 56 Lawrence Bragg (à esquerda) e Linus Pauling, que carrega um modelo da a-hélice. patível com as características químicas subjacentes da cadeia polipeptídica. Pauling construiu modelos em escala das diferentes parte da molécula de proteína, criando conformações plausíveis em três dimensões. De uma maneira ao mesmo…

com adesivo RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a realização dos testes observamos: -O volume do produto final é bem menor do que o volume do EPS na sua forma original. -A mistura de gasolina e acetona, mesmo essas substâncias não se misturando, formou o adesivo desejado. -Todos os adesivos produzidos não aderiram bem no Nylon, mas em compensação aderiram muito bem na madeira, principalmente o adesivo feito com o solvente acetona (Gráfico 1), mostrando resultados parecidos ou até superiores em…