Crise Estados Unidos

Origem A crise financeira de 2008 foi a maior da história do capitalismo desde a grande depressão de 1929. Começou nos Estados Unidos após o colapso da bolha especulativa no mercado imobiliário, alimentada pela enorme expansão de crédito bancário e potencializada pelo uso de novos instrumentos financeiros, a crise financeira se espalhou pelo mundo todo em poucos meses. O evento detonador da crise foi a falência do banco de investimento Lehman Brothers no dia 15 de setembro de 2008, após…

História da Crise de 29: contexto histórico Durante a Primeira Guerra Mundial, a economia norte-americana estava em pleno desenvolvimento. As indústrias dos EUA produziam e exportavam em grandes quantidades, principalmente, para os países europeus. Após a primeira guerra o quadro não mudou, pois os países europeus estavam voltados para a reconstrução das indústrias e cidades, necessitando manter suas importações, principalmente dos EUA. A situação começou a mudar no…

características não durou mais de dois anos. Segundo esse acordo as demais moedas deveriam se aliar e futuramente se serem substituídas pelo dólar, mas os fatos que se sucederam desde o dollar shorttag e à crise da moeda norte americana mostrou que essa proposta era uma quimera. Com o Plano Marshall os Estados Unidos buscaram equilibrar seu balanço em contas correntes ao movimento de capitais e a variação de reservas em outros países, visando além de fortalecer a moeda nacional, mas…

O BRICS ganhou maior atenção em 2008 quando o mundo passou pela crise mundial econômica, onde a queda dos Estados Unidos foi evidente. O mundo assistiu as maiores economias mundial passarem por forte desestabilidade econômica enquanto as economias emergentes se recuperaram rapidamente da crise. Hoje em 2014 ainda é forte os efeitos que a crise deixou por onde passou. A hegemonia americana entrou em decadência quando os Estados Unidos não se via mais capaz de ser autossuficiente e muito…

China - França - Rússia - Estados Unidos - Reino Unido Em economia, BRIC é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia,Índia, China, que se destacam no cenário mundial como países em desenvolvimento. O acrônimo foi cunhado e proeminentemente usado pelo economista Jim O'Neill,2 chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs,3 em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic BRICs".4 5 6 6 7 BRIC Brasil Presidente (chefe de Estado e de Governo):…

A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL: IMPACTOS SOBRE O BRASIL Rafael Souza Lopes (1) gurilei@yahoo.com.br Eduardo Mauch Palmeira (2) eduardopalmeira@brturbo.com.br RESUMO O presente texto trata da crise internacional e sua relação com o Brasil. Visto que, apesar dos mecanismos de contenção por parte dos governantes, já podemos sentir as conseqüências dessa crise se refletindo em todos os países, inclusive no Brasil. Já não podemos mais dizer que desconhecemos as causas da crise econômica e de…

Professor Jeferson Rodrigues Francisco de Oliveira do curso de Ciências Contábeis. Sumaré - SP 2013 RESUMO Antes da crise econômica em 1929, decorrente da quebra na bolsa de valores de Nova York, países como Itália, França entre outros e principalmente os Estados Unidos que vivia em plena ascensão econômica, não sabiam o que estava por vir. Ao se deparar com a crise, cujo não estavam preparados, ocorreram inúmeros prejuízos aos países afetados, à porcentagem de desemprego…

ou seja, o equilíbrio mundial de poder entre os Estados nacionais. 1.1- Para entendermos melhor essa idéia, temos de recordar que existem, atualmente, cerca de 200 Estados na superfície terrestre e que cada um deles tem a sua soberania, o que significa que, em tese, cada um pode fazer o que bem entender em seu espaço. Mas apenas em tese, pois nenhuma nação atual é auto-suficiente; todas dependem das demais e muitos atos praticados por um Estado ou país podem chocar ou agredir, direta ou…

À SOMBRA DE HIROSHIMA Sessenta anos depois da bomba, risco de conflito nuclear permanece aberto no Oriente Médio. Há alternativa para evitar perigo. Mas só mobilização maciça das sociedades poderá levar EUA e Reino Unido a aceitá-la Por Noam Chomsky, em La Jornada (com tradução de Carta Maior) O dia 6 de agosto, aniversário de Hiroshima, deveria ser um dia de reflexão sombria, não só a respeito dos acontecimentos terríveis dessa data, em 1945, mas também sobre o que eles revelaram: que os

“Na verdade, não estamos vivendo uma nova crise mundial. A crise é a mesma que teve início em 2008, estamos só em uma nova fase”, afirma Antonio Zoratto Sanvicente, professor do Insper. A causa da crise que vivenciamos foi o desequilíbrio na maior economia do mundo, os Estados Unidos. E os ataques de 11 de setembro têm a ver com isso. "Depois da ofensiva terrorista, o governo americano se envolveu em duas grandes guerras, no Iraque e Afeganistão, e começou a gastar mais do que…