Crise Das Utopias Para O Historiador

um acontecimento indica pistas para a investigação racional da sociedade; para Vico, é o homem que produz a historia. Para ele, a sociedade podia ser compreendida porque, constitui obra dos próprios indivíduos. Essa postura influenciou outros historiadores, como David Hume e Adam Ferguson, que depois seria amadurecida por Hegel e Marx. Parte daí também a disposição de tratar a sociedade a partir do estudo de grupos, ao invés de indivíduos. No entanto, é no século XVIII que encontramos…

etnocêntricas. A história está fundada em uma experiência do tempo específica. É uma resposta para a “crise” que deve ser tratada pela interpretação. O argumento funciona também de outro modo: se desejamos compreender a manifestação do pensamento histórico, devemos olhar para a crise, a “crítica” experiência do tempo que ele confronta. A crise constitui a experiência histórica. Não penso que a “crise” seja simplesmente uma experiência sem nenhum sentido. A contingência sempre ocorre nos…

Huntington e Bobbio A opinião mais difundida considera Marx um economista político, talvez como o “grande rebelde” entre os economistas políticos clássicos. Outros, entretanto, o consideram um sociólogo, enquanto que não poucos dirão que foi um historiador. Quase todos, ademais, coincidem em caracterizá-lo como o maior profeta da revolução. Autores tão diferentes como Joseph Schumpeter e Raymond Aron, por exemplo, mostram reiteradamente este caráter multifacetário do fundador do…

italiano e espanhol, testemunham o isolamento dessa classe social em formação. O desenvolvimento da indústria e o impacto causado pela revolução russa de 1917 propiciarão a entrada em cena dos comunistas. Uma peculiaridade sempre assinalada pelos historiadores é que o comunismo, no Brasil, não foi o resultado de uma cisão da social-democracia, como na Europa, mas um desdobramento do anarquismo. Depois, com a entrada dos tenentes no Partido Comunista e de seu líder, Luiz Carlos Prestes,…

Gilpin formularam a tese fundamental que mais tarde foi chamada de “teoria da estabilidade hegemônica”. O mundo enfrentava as primeiras manifestações da crise internacional que se seguiu ao fim do sistema de Bretton Woods e à derrota dos Estados Unidos no Vietnã, e os dois autores estavam preocupados com a possibilidade de que se repetissem a crise e a Grande Depressão dos anos 1930,por falta de uma liderança mundial.Foi quando Kindleberger afirmou que o bom funcionamento de “uma…

(séc.V a X) • invasões bárbaras • descentralização política • ruralização da sociedade • formação do feudalismo • consolidação da Igreja ANTIGA 476 dC Queda de Roma BAIXA (séc.X a XV) • Cruzadas • renascimento comercial • ressurgimento urbano • crise do feudalismo • Estruturação do modo de produção capitalista • surgimento da burguesia • Monarquias nacionais IDADE MÉDIA ORIENTE MODERNA 1453 Queda de Constantinopla CIVILIZAÇÃO ÁRABE (séc.VII: Imp Islâmico) Baixa Idade Média - As…

música, da vida e da noite eletrônicas dos anos de 1990 e 2000. Trata-se, como veremos, de um mundo que fundiu e deu forma, configurando a seu modo histórico único, a três dimensões do humano que não costumam ser aproximadas de nenhum modo: utopia, niilismo e pragmatismo de inserção social. Trata-se, também, de um amplo mundo de práticas, objetos estéticos, esperanças ideológicas e produtividades sociais próprias, que poderia ser pensado, e o foi, como um movimento, posicionado…

a prática económica contemporânea. 2 Comunidade comunitária Vezeiras de Vilar da Veiga à luz dos princípios de Polnayi Capítulo II – Polanyi - A Grande Transformação “A Grande Transformação” é a obra mais importante do economista, historiador económico e antropólogo húngaro Karl Polanyi. Publicado pela primeira vez em 1944, esta obra, espelha a história do mercado auto-regulável desde a sua origem, na Revolução Industrial (final do século XVIII e o início do século…

do livro: MATOS, Olgária. Filosofia: a polifonia da razão. Filosofia e Educação. São Paulo: Scipione, 1997. P. 160-1. (Pensamento e Ação no Magistério), que cita dois autores em dois livros: LEFORT, C. Le phénomène de la croyance em politique. In: Utopias. Belo Horizonte: UFMG, 1993. P. 29. e ADORNO, Theodor. Dialektik der Aufklärung. Frankfurt: Fisher Verlag, 1971. p.180. (Edição brasileira: Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.), ambos como notas de rodapé. Nenhuma…

com/2009/11/expansao-maritima.html…........……..8 Fig. 3 - Rosenau, 1988), p.61 ……...........................................................................……11 Fig. 4 – Rosenau, 1988, p.66 …………..………………..….…………………….….….…..16 Fig. 5 – Cidade Utopia (s.d.) Thomas More: Utopia in GABION acedido em 12 de Dezembro de 2010 in http://www.hughpearman.com/illustrations3/utopiaold.jpg ………...……..17 Fig. 6 – Miguel Ângelo (1535) Detail from Marcello Venusti, “Portrait of Miguelangelo” in The…