Criptografia X Hash

SEGURANÇA COMPUTACIONAL: COMO INFORMAÇÕES TRAFÉGAM EM REDE, CRIPTOGRAFIA E USO DE FERRAMENTAS PARA DESCRIPTOGRAFAR Colider 2009 1 ELESSANDRO DE OLIVEIRA SEGURANÇA COMPUTACIONAL: COMO INFORMAÇÕES TRAFÉGAM EM REDE, CRIPTOGRAFIA E USO DE FERRAMENTAS PARA DESCRIPTOGRAFAR. Monografia apresentada como exigência parcial

entidades que tenham financiado este programa ou que me tenham concedido ajuda para realizar meus estudos. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Modelo Simplificado de Criptografia Simétrica 12 Figura 2 - Geração do par de chaves pública/privada de Alice 14 Figura 3 - Geração do par de chaves pública/privada de Beto. 15 Figura 4 - Cifrar um documento utilizando a chave privada. 16 Figura 5 - Decifrar…

CENTRO PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAQUARITINGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS CRIPTOGRAFIA x X X Taquaritinga, SP 2010 Criptografia caio felipe de souza FELIPE CAPOVILLA THIAGO CASTRO ELEOTÉRIO ESTE TRABALHO FOI DESENVOLVIDO À FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAQUARITINGA, COMO PARTE DOS REQUISITOS DE AVALIAÇÃO NA MATÉRIA DE SI (SEMINÁRIOS…

rede privada nos proporcionam muitos benefícios, tais como: Compartilhamento de recursos Agilidade na utilização dos recursos Diminuição de gastos na infra­estrutura da empresa (se considerarmos uma) 7. De acordo com a recomendação ITU­T X.800, quais são os serviços de segurança? Explique cada um deles. X.800 Um serviço prestado por uma camada de protocolo de comunicação de sistemas abertos, que garante a segurança adequada dos sistemas ou de transferência de…

------------------------------------------------- * ------------------------------------------------- UBERABA * ------------------------------------------------- 2010 1. ------------------------------------------------- Técnicas e algoritmos de criptografia * ------------------------------------------------- * ------------------------------------------------- É a técnica de manter mensagens seguras. A técnica ou arte de tentar descobrir o conteúdo de…

CAROLINA GUIMARÃES MAIA DANIEL SOARES DE CARVALHO RODRIGO FREITAS MELO ESTUDO SOBRE A CRIPTOGRAFIA E A FÉ DIGITAL UFF 2010 ESTUDO SOBRE A CRIPTOGRAFIA E A FÉ DIGITAL ANA CAROLINA GUIMARÃES MAIA DANIEL SOARES DE CARVALHO RODRIGO FREITAS MELO Universidade Federal Fluminense Orientador: Prof. Sergio Guedes de Souza Abril/2010 ESTUDO SOBRE A CRIPTOGRAFIA E A FÉ DIGITAL ANA CAROLINA GUIMARÃES MAIA DANIEL SOARES DE CARVALHO RODRIGO…

O cliente de acesso remoto utiliza um algoritmo de hash (também conhecido como uma função hash) para calcular um resultado hash de Síntese de Mensagem-5 (MD5) baseado no desafio e um resultado hash calculado a partir da senha do usuário. O cliente de acesso remoto envia o resultado hash MD5 ao servidor de acesso remoto. Esse servidor, que também tem acesso ao resultado hash da senha do usuário, realiza o mesmo cálculo usando o algoritmo de hash e compara o resultado com o enviado pelo…

Introdução Introdução Segurança da Informação Comunicação segura entre agentes Cifras e Chaves Criptoanálise Segurança da Informação A criptografia está intimamente ligada ao conceito de segurança da informação. Dependendo do contexto, a segurança da informação pode implicar diferentes requisitos: privacidade/confidencialidade, integridade e anonimato. autenticação/identificação de entidades ou da origem de mensagens. autorização, validação, controlo de acessos e propriedade

Criptografia A encriptação ou cifragem consiste na aplicação de um algoritmo aos dados por forma a que eles se tornem ilegiveis, para recuperar os dados originais será necessario conhecer o algoritmo de desencriptação ou decifragem. As aplicações básicas da criptografia são a confidencialidade (garantir que apenas quem autorizado pode ler os dados) e a autenticação/integridade (garantir que os dados têm a origem correcta e que não foram alterados entre origem e destino). Existem ainda…

sistema do usuário); uma chuva com tempestades é uma ameaça, pois pode causar um incêndio. Quando existem uma vulnerabilidade E uma ameaça simultaneamente, ocorre o que se chama, em segurança da informação, um RISCO. Risco é o produto vulnerabilidade X ameaça. Assim, se há uma vulnerabilidade (falta de proteção contra terremotos), mas não há ameaça (sabe-se que na área não ocorrem terremotos), o risco é minimizado. O objetivo das contra-medidas preventivas é minimizar o risco. Isso…