Criminologia E Vitimologia Psicologia

CRIMINOLOGIA Luis Flávio Gomes 2013 (Parte 1 de 2) ANOTAÇÕES DE AULA 1 CRIMINOLOGIA ............................................................................................................... 2 1.1 Conceito ................................................................................................................................................. 2 1.2 OBJETOS DA CRIMINOLOGIA ...........................................................................................................

especialmente quando aparece a mulher no pólo passivo(como vítima) desse tipo penal. Atualmente é inquestionável a importância da Psicologia para a operacionalização justa do direito e mesmo à sua própria edição mediante o advento de norma de aperfeiçoamento pela melhor adequação aos fatos da vida, já sendo superado aquele antigo entendimento de ser a Psicologia uma ciência auxiliar do Direito, pois sabe-se que ela lhe é interdisciplinar, sendo mesmo essencial a uma justa aplicação das normas

quais se faz uso dos saberes da Psicologia Criminal. Segundo ANDRADE (2008), a Criminologia, “definida como Ciência causal-explicativa, terá por objeto o fenômeno da criminalidade [...] investigando suas causas segundo o método experimental (mundo do SER) e subministrando os conhecimentos antropológicos e sociológicos necessários para dar um fundamento ‘científico’ à Política Criminal [...].” Desta forma, a Psicologia Criminal conceitua-se como um ramo da Psicologia que se dedica ao…

Ordem”: Neo-Retribucionismo 54 Capítulo 3.1.2 – Modelo "Abolicionismo" 58 Capítulo 3.1.3 – Modelo "Direito Penal Mínimo" 61 CAPÍTULO 3.2 – DOGMÁTICAS JURÍDICAS DO DIREITO PENAL 64 CAPÍTULO 3.3 – CRIMINOLOGIA 65 Capítulo 3.3.1 – Funções da Criminologia 67 CAPÍTULO 3.4 – VITIMOLOGIA. 68 Capítulo 3.4.1 – Classificação das Vítimas 69 Capítulo 3.4.2 – Proteção às Vítimas 73 CAPÍTULO 4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 75 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 81 Introdução Os aspectos

OLIVEIRA POLÍTICA CRIMINAL X CRIMINOLOGIA SETE LAGOAS 2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SETE LAGOAS – UNIFEMM Unidade Acadêmica de Ensino de Direito - UEDI Curso de Direito CELIO RICARDO ALVES DA SILVA DANILO DIEGO DE OLIVEIRA JADER PAULO CORREA DE SOUZA JONATHAN BRANT DE FREITAS SANTOS LETICIA DA COSTA SOUZA LUANA ESPERANÇA DE OLIVEIRA LUCAS DE SOUZA ASSIS RICARDO FARIA DOS SANTOS ULISSES TAVARES DE SOUZA POLÍTICA CRIMINAL X CRIMINOLOGIA Trabalho apresentado à Unidade

geográficos, demográficos e econômicos. Também exibirá os resultados da coleta dos dados, feito através da pesquisa de campo. E finalmente na conclusão sumariza-se as análises e contribuições propostas. NOÇÕES GERAIS SOBRE CRIMINALIDADE E CRIMINOLOGIA Trata-se de criminalidade um conjunto ou grau de crimes ou delitos. No seu conceito há uma relação direta com o crime. Parafraseando PANUCCI (2005) Um fenômeno causado por um amplo número de fatores, que vão muito além da pessoa…

Plano de Aula: Psicologia aplicada ao Direito PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO Título Psicologia aplicada ao Direito Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 9 Tema A Psicologia, o Judiciário e a busca do ideal de Justiça Justiça Restaurativa. Métodos autocompositivos de resolução dos conflitos. Objetivos Ao final do encontro, o aluno será capaz de: Entender a subjetividade do conceito de justiça; Conhecer a Justiça restaurativa e suas características; Analisar as diferenças entre

Psicologia no Direito: Como a aplicação da psicologia pode ajudar nas questões judiciais? Formosa-Go 2014 SUMÁRIO 1. Introdução 04 2. Referencial Teórico 05 3. Metodologia

A criminologia e a criminalidade Leonardo Rabelo de Matos Silva GOSTOU? 19 A criminologia define-se, em regra como sendo o estudo do crime e do criminoso, isto é: criminalidade. A Criminologia, o estudo do crime e dos criminosos, dentro de um recorte causal — explicativo, informado de elementos naturalísticos (psicofísicos), ‘‘é ciência social ou não será ciência’’ Não é uma ciência independente, mas atrelada à Sociologia, à apreciação científica da organização da sociedade humana. Ao…

Contexto Histórico Psicologia Jurídica Os primeiros médicos chamados para desvendarem “enigmas” jurídicos aparecem na França no século XIX. Esses profissionais eram chamados para aqueles crimes vistos como sem razão para serem cometidos e que não partiram de indivíduos com quadros de loucura clássicos. A Psicologia entra no cenário da justiça em 1868, com o livro do médico francês Prosper Despine “Psychologio Naturella” que apresentou casos de delinquentes graves. Sua conclusão final foi que