Conteiners

norte-americanas de transporte ferroviário desenvolveram a utilização dos contêineres em seus sistemas. Já em 1931 a Comissão de Comércio Interestadual dos Estados Unidos regulamentos as tarifas e os conceitos básicos e econômicos sobre o uso dos mesmos, liga-se a esse fato o retardamento de 25 anos no desenvolvimentos deste sistema. No ano de 1950 o exército americano desenvolveu o seu recipiente chamado Conex, ou Container Express Service, nas medidas 6x6x8 pés. [pic] Figura 1 – Conex do exército Americano. Após estas motivações na área foi em janeiro de 1955 que deu-se o maior impulso na aplicação de contêineres para o transporte no sistema intermodal. Foi na cidade de Mobile, Estado de Alabama (USA) que Macon McLean estabeleceu a Sea Land Services Inc., sendo esta uma companhia de navegação responsável pela aquisição de 37 navios para serviços exclusivos com contêineres, tendo agora maiores dimensões e capacidade de peso, ou seja 35'x8'x8'. - Em 1958 o mundo começou a sentir a necessidade de padronização das medidas desses containeres. Somente então que na América a ASA e na Europa a ISO formaram seus respectivos comitês para estudar, normalizar e padronizar a fabricação desses receptáculos. Porém, como as dimensões propostas por uma divergiam da outra, o mundo esperou mais 10 anos por essa famosa unificação. Com a necessidade da padronização, voltou os pensamentos da Europa e dos Estados Unidos para o mesmo ponto…

CEFET/UNID ITAGUAÍ Vistoria de Contêineres Técnico em Portos Turma: TP-4N Sumário 1.Terminologia do CTNR 3.Estrutura Principal 1.1 Acep 3.1 Partes do CTNR 1.2 II CL 3.2 Detalhes CTNR 1.3 CSC 3.3 Portas 1.4 Bic 2. Identificação 2.1 Numeração da Unidade 2.2 I SO CODE 2.3 Placa de Dados 2.4 Painel de Peso 4.Tipos de Vistoria 4.1 Procedimentos 4.2 Equipamentos do Vistoriador 4.3 Documentos 4.4 Sistemas 4.5 Avarias mais comuns…

FIGURAS Figura 1 – Container Standard 20 pés 16 Figura 2 – Container Standard 40 pés 16 Figura 3 – Container Reefer de 20 pés 17 Figura 4 – Container High Cube 18 Figura 5 – Container Plataforma 20 pés 18 Figura 6 – Container Tanque de 20 pés 19 Figura 7 – Container Flat Rack 20 pés 20 Figura 8 – Container Flat Rack 40 pés 21 Figura 9 – Container Open Top 20 pés 22 Figura 10 – Container Open Top 40 pés 22 Figura 11 – Bill Of Lading 25 Figura 12 – Exemplos de Estufagem de…

dentro da organização e aprimorando a forma de executar o trabalho por mim prestado junto aos clientes. 1. A EMPRESA (Seabox Serviços Maritimos Ltda.) A Empresa Seabox Serviços Maritimos Ldta faz a vistoria de contêineres a mais de trinta anos, e neste tempo se familiarizou com os interesses de seus clientes, os quais atendem com a máxima eficiência. A Seabox possue sua matriz em Santos, na Rua Braz Cubas 37 -11 andar, conjunto 114/115, e também mantém filiais em…

O CONTÊINER (CONTAINER) Nos primórdios da navegação marítima, a idéia de agrupar objetos a serem transportados vem desde o começo da humanidade. O antigo testamento dá a notícia que os hebreus, para transportar armamentos e suprimentos, usavam caixas de carga montadas sobre uma espécie de carreta que nada mais séria do que um contêiner em sua forma mais primitiva. Podemos deixar para os historiadores decidirem se aos sacos de couro de cabra ou ânforas gregas (vasos com alças) e…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONTAINER CURITIBA CONTAINER Trabalho apresentado para a disciplina Transporte e Logística I como avaliação parcial Orientador: Prof. Me. Lucas Bach Adada CURITIBA 2012 METODOLOGIA Para elaboração deste trabalho referente aos contêineres foram utilizados os seguintes métodos de pesquisa bibliográfica: sites conceituados da área, revistas, livros, teses…

História do Contêiner Vale citar que contêiner é a gráfica portuguesa para formar inglesa container, adotada nesse artigo: Nos primórdios da navegação marítima, toda mercadoria era transportada em tonéis. O tonel, por ser uma embalagem resistente e de fácil manuseio, foi o sistema ideal que nossos antepassados encontraram para enfrentar as grandes dificuldades existentes nas operações de embarque e desembarque. Dificuldades estão facilmente imagináveis, se levando em conta que…

Curitiba 2007 - Edição Digital Autor-Editor ISBN 978-85-906811-0-6 PLANEJAMENTO COMÉRCIO EXTERIOR (Inlet – Outlet) ZONA DE INFLUÊNCIA: Brasil – Mercosul COMÉRCIO INTERNACIONAL: Mercosul – Worldwide MERCADORIA: Alimento – Energia – Industrial PRAZO DE ARMAZENAMENTO: 15 Dias no Porto TRÂNSITO: Rodovia – Ferrovia – Hidrovia ZONA PRIMÁRIA: Portos – Aeroportos – Entrepostos FISCALIZAÇÃO: Nacional – Internacional OPERAÇÃO: Terminal Público – Terminal Privado 2…

segmento tão vital para a logística. Palavras - Chave: Contêiner, Reutilização, tempo de vida. ABSTRACT The current growth of global trade and distribution of commodities are demanding a huge flow of products, often imported or exported, thereby logistics will acts as a centerpiece to remedy this global anxiety for products, foods, technologies and others. Upon this situation the present work aims to identify and establish guidelines to solve the…

UNIVERSIDADE PAULISTA TERMINAL DE CONTAINERES 1 2 AUTORAS: FERNANDA MAFRA ROSA, NATÁLIA CRUZ SANTOS, VIVIANE PEREIRA GUERRA DA SILVA ORIENTADOR: PROF° VITOR C V ESPIRITO SANTO Santos 2009 TERMINAL DE CONTAINERES AUTORAS: FERNANDA MAFRA ROSA, NATÁLIA CRUZ SANTOS, VIVIANE PEREIRA GUERRA DA SILVA Projeto Integrado Multidisciplinar, apresentado à Universidade Paulista - UNIP, como parte dos…