Considerações Finais Varíola

fechamento de cemitérios 41 Cidade de São Paulo 42 . Atenção para o perigo 45 Histórico sobre o necro-chorume 48 Doenças e mortes 51 5 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 Varíola 55 Necrófagos 59 Tragédia anunciada poderá ser evitada 62 De quem é a responsabilidade? 64 Os caminhos percorridos 65 Apoio Legislativo 68 Os problemas podem ser solucionados 70 Nossa…

estrategicamente, nos chamados “espaços de circulação de mercadorias”, ou seja, as estradas e os portos, principalmente os do Rio de Janeiro e de Santos. Os anos de 1900 marcaram a saúde do país, segundo (LUZ, 1969). A Febre amarela, disenteria, varíola, peste bubônica e outras doenças endêmicas assolam o Rio de Janeiro e outras cidades brasileiras, tornando perigosa e problemática a vida dos estrangeiros que aportam ao Brasil. Os organismos sanitários competentes estavam mal…

aqueduto; Síndrome de Arnold-Chiari II, acompanhando sempre a mielomeningocele; Síndrome de Dandy-Walker. A hidrocefalia adquirida ou por formas secundárias: Infecções: Caxumba, Citomegalovirus, Hepatite, Poliomielite, Toxoplasmose, Varicela, Varíola; Hemorragia intraventricular; Meningite; Traumatismos; Tumores no SNC; Cistos: Cisto aracnóide, cisto ependimário, cistos embrionários subcalosos e cisto retro cerebelar; Pós-infecção do SNC adquirida; Classificação As…

“exame dos dentes”, ou seja, a troca de dentes de leite era prova suficiente de que o aluno tinha idade escolar. (...) e tornavam-se focos de alastramento de epidemias. Faltava ar. Faltava luz. Faltava água. As doenças se propagavam: a bexiga (varíola), a gripe, a tuberculose, a meningite cérebroespinhal. Todas conviviam com as verminoses que sugavam a desnutrida população infantil. As epidemias e altos índices de mortalidade também atingiram de modo implacável, outras capitais brasileiras.

............................4 2.2 Da “Revolta da Vacina” ao Ministério da Saúde...................................................4 2.3 O processo de formação de construção do SUS......................................................5 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 REFERÊNCIAS 9 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo mostrar o desenvolvimento da saúde pública em nosso pais, desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade, buscando assim…

Colônia e Brasil Impéro para se ter uma noção só haviam quatro médicos em 1789 no Rio de Janeiro.Com a proclamação da República o quadro não mudou muito,podemos dizer que piorou,ou seja,ficou caótico pois várias doenças acometiam a população como a varíola,malária,febre amarela entre outras.Foi criado então um modelo de intervenção que ficou conhecido como CAMPANHISTA,porém por não atender aos reais problemas houve a revolta das vacinas e muitas outras manifestações para se obter uma…

conselhos, previam os acontecimentos futuros, indicavam antídotos infalíveis contra qualquer tipo de doença, vendiam talismãs mágicos para proteger da peste e, de muitas formas, lucravam com o temor do povo. Nada aconteceu, no entanto, até o final de 1664. No fim de novembro ou início de dezembro, dois estrangeiros morreram, nos arredores de Londres, com os sintomas da peste bubônica. Como eram dois casos isolados, isso não produziu muita preocupação. Mas poucas semanas…

aranha, do soro antitetânico e antidiftérico e do tratamento para picada de escorpião. Ele era um Médico Sanitarista que trabalhou na Força Pública e no Serviço Sanitário em S. Paulo e na cidade de Botucatu. Durante as epidemias de febre amarela, varíola e cólera, chefiou a comissão sanitária em Cachoeira, no Vale do Paraíba e combateu a peste bubônica na cidade de Santos, no contato com os doentes, Vital Brazil contraiu a peste e por pouco não encerrava ali a sua carreira. Assim como…

Goes CRATEÚS 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO.........................................................................................4 2. DESENVOLVIMENTO..........................................................................5e6 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................7e8 4. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................9

..................................... 31 4.2 Procedimentos para a coleta de dados................................................ 33 4.3 Analise dos dados coletados................................................................ 37 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 46 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 47 APENDICE.............................................