Conjunto De Ferramentas Conceituais E Categorias Usadas

LISTA DE ABREVIATURAS ADSL: Asymmetric Digital Subscriber Line ANSI: American National Standards Institute ARCnet: Attached Resource Computer Network AT: Armário de Telecomunicações ATR: Área de Trabalho AWG: American Wire Gauge CAT: Categoria CATV: Cable Television / Community Antenna Television dB: Decibel DGT: Distribuidor Geral de Telecomunicações EIA/TIA: Electronic Industries Alliance. /Telecommunications Industry Association. EMI: ElectroMagnetic Interference FEXT: Far End Crosstalk

controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias, são elas: Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos", ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." O planejamento…

do usuário. Um organograma onde cada parte do site está listada. Plano 4 Plano do Escopo: enquanto o plano estrutura define a maneira em que as características e funções do site estão reunidas fornecendo um caminho ao observador, o escopo é o conjunto de características e funções. Ele engloba as definições dessas características e funções. Plano 5 Plano da Estratégia: o escopo é determinado pelo estratégia do site. Esta estratégia visa não apenas chegar até o usuário mas também…

... 12 6 HABILIDADES E CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................. 13 6.1 Habilidades .......................................................................................................... 13 6.1.1 Habilidades Conceituais ........................................................................ 13 6.1.2 Habilidades Técnicas ............................................................................. 13 6.1.3 Habilidades Comportamentais ....................

permitindo assim o controle da complexidade do programa. Um módulo é um grupo de comandos que executa uma função bem definida. Pode-se imaginar um módulo como sendo uma caixa-preta que executa uma função. Desse modo, um programa pode ser visto como um conjunto de várias caixas-pretas interagindo-se entre si normalmente sob a supervisão de um módulo principal. *Passagem de parâmetros para Funções. A linguagem de programação C permite que os parâmetros sejam passados para as funções de…

PROBABILIDADE: BINOMINAL E NORMAL 26 5.1 Distribuição Normal –Curva Normal 27 5.1.1 Amplitude Total 28 5.1.2 Desvio Padrão 29 5.1.3 Controle Estatítico do Processo 30 5.1.4 Método Estatístico Para O Controle E A Melhoria Da Qualidade 31 6 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 32 6.1 Ciclo PDCA 33 6.1.1 Histograma 34 6.1.2 Pareto. 39 6.1.3 5w2h... 40 6.1.4 Diagrama De Causa E Efeito (ISHIKAWA) 44 6.1.5 Folha De…

transformado em BI. Em 2005, os sistemas de BI começaram a incluir o recurso de inteligência artificial, bem como recursos poderosos de análise. BREVE HISTÓRICO Evolução do BI DEFINIÇÃO • É um termo “guarda-chuva” que inclui arquiteturas, ferramentas, banco de dados, aplicações e metodologias. “Descreve as habilidades das corporações para acessar dados e explorar as informações, analisando-as e desenvolvendo percepções e entendimentos a seu respeito, o que as permite…

o momento em que é fornecida a informação influenciam a decisão a ser tomada. Deve haver a preocupação em representar a realidade com isenção de qualquer preconceito. Deve estar nítido o atributo do objeto que se pretende mensurar, a escola a ser usada e a unidade de mensuração aplicada àquela situação. Apesar de o fornecimento de informações úteis ser uma preocupação constante dos profissionais que precisam disponibilizá-las nas organizações, a variedade e a diversidade de informações…

especificados para verificarem de maneira precisa a existência ou não de vestígios de petróleo. No segundo modo de emitir o resultado, o sistema é mais preciso e determina um resultado final, isto é, enfoca um valor ou um pequeno número de respostas no conjunto de valores possíveis. E a palavra final sobre o assunto, no nosso exemplo, seria como a palavra final do geólogo que foi ao local determinar se existe ou não petróleo no lugar especificado. No terceiro modo de operação o sistema…

CONSTRUTIVISMO, MUDANÇA CONCEITUAL E ENSINO DE CIÊNCIAS: PARA ONDE VAMOS?(1) Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID8/v1_n1_a2.pdf Eduardo Fleury Mortimer Faculdade de Educação da UFMG Av. Antônio Carlos 6627 31270-901 Belo Horizonte - MG Resumo Neste artigo discutiremos criticamente alguns aspectos do construtivismo e das estratégias de ensino para mudança conceitual, buscando construir um modelo alternativo para compreender as concepções do estudantes dentro