Conclusão Sobre Junta De Dilatação

........................................................... 12 3.2.1 Cálculo dos tampos………………………………………….. 3.2.2 Cálculo do costado…………………………………………. 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ......................................................... 37 5. CONCLUSÃO ........................................................................................ 38 6. REFERÊNCIAS ..................................................................................... 39 1.…

SUMÁRIO Etapa 1 5 1. Medição de Temperatura 5 1.1 Medidores de Temperatura 8 1.2 Termômetro à dilatação de líquidos (vidro) 9 1.3 Termômetros à Dilatação 9 1.4. Termômetro à dilatação de sólidos (bimetálicos) 11 1.5 Termômetro à pressão de gás 12 1.6 Termômetro à pressão de líquido 13 1.7 Termômetro a Par Termelétrico (Termopares) 14 1.8 Termômetro à Resistência Elétrica (Termo resistências) 19 1.9 Pirômetro 21 1.9.1 Pirômetro Óptico 21 1.9.2 Pirômetro de Radiação 21…

sofra o deslocamento para cima, e ao esfriar retorne para baixo. diminuindo a umidade nas paredes. • Os encaixes foram desenvolvidos para ampliar a resistência da estrutura, além de facilitar a sua colocação e diminuir drasticamente o tempo de conclusão da obra. • Devido suas faces lisas e belas, não há necessidade de reboco e permite assentamento de azulejos e outros acabamentos, quando desejado. • O cimento é utilizado em pequena quantidade na construção com o tijolo modular, além…

TERAPIA DOS DEFEITOS DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO 14 7.1. Terapia para fissura em vigas por flexão 14 7.2. Terapia para fissura por corrosão de armaduras 15 7.3. Terapia para fissura por dilatação térmica 16 7.4. Terapia para fissura por movimentação de formas 16 7.5. Terapia para lixiviação 16 8. CONCLUSÃO 18 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 1. TEMA Estudo das Patologias nas Estruturas de Concreto. 2. INTRODUÇÃO A Engenharia Civil é uma área que vem…

....... 18 8.1 Produtividade........................................................................................... 21 8.2 Utilização ................................................................................................. 22 9. CONCLUSÃO ................................................................................................ 23 9.1 Quanto à resistência.............................................................................. 23 9.2 Quanto à Produtividade ..........

...........................14 5.4 INTENSIDADE DAS ABERTURAS EM MILIMETROS...............................14 5.5 O QUE FAZER QUANDO APARECEM RACHADURAS..........................16 5.6 COMO ELIMINAR PEQUENAS RACHADURAS DA PAREDE........17 6.0 CONCLUSÃO ............................... 20 7.0 REFERÊNCIAS............................... 22 8.0ANEXOS ......................................... 23 1.0 INTRODUÇÃO : As trincas, em geral, são ocorrências muito comuns nas casas e prédios.…

encontrados: tcc [PDF] Grupo 10 - Unesp wwwp.feb.unesp.br/jcandido/manutencao/Grupo_10.pdf‎ de JC Fernandes - ‎Artigos relacionados 2º Grupo (contato indireto). • Pirômetro óptico. • Pirômetro fotoelétrico. • Pirômetro de radiação. Termômetro à dilatação de líquidos (vidro). Figura 7: Termômetro ... Não encontrados: tcc [DOC] Modelo Relatório Final - Word - Versão 1.0 - revista uniplac www.revistauniplac.net/si/2003-ii/TCC-MarcioAmaral.doc‎ de MD Amaral - ‎Artigos relacionados …

financiados pela CAIXA. Nesse sentido, têm sido propostos vários estudos e trabalhos sobre o tema, porém poucos tratam com especificidade o assunto da manifestação patológica mais frequente nas edificações autoportantes, que são as fissuras de origem térmica. No trabalho são apresentadas as soluções técnicas de dois projetistas especialistas para dessolidarizar a laje de cobertura das alvenarias, a fim de permitir a dilatação e contração da mesma. Além do mais, são propostas no…

GUI ..................................................................................................... 21 3.5.2 Interface (GUI) criada..................................................................................................... 22 4 Conclusão .................................................................................................... 23 5 Bibliografia .................................................................................................. 24 Índice de…

................................................................................ 18 7.4 Chumbamento .......................................................................................... 18 7.5 7.6 7.7 8 9 10 Soleira Pingadeira Junta de dilatação Anexos Conclusão Referencias .......................................................................................... .......................................................................................... ......................................