Conclusão De Tubulação

Salvador 2012 SUMÁRIO 1.0 IDENTIFICAÇÕES DE TUBULAÇÕES 4 2.0 FLUXOGRAMA 5 3.0 PLANTAS DE TUBULÇÃO 6 4.0 PLANTAS DE TUBULAÇÃO FORA DA ÁREA DE PROCESSO 8 5.0 ROTINAS PARA DESENHO DAS PLANTAS DE TUBULAÇÃO 8 6.0 DESENHOS ISOMÉTRICOS 10 6.1 Conteúdo do Desenho 10 6.2 Linhas dos Desenhos Isométricos 11 6.3 Simbologia 12 7.0 OUTROS DESENHOS DE TUBULAÇÃO 13 8.0 CONCLUSÃO 14 REFERÊNCIAS 15 ANEXOS 16 1. IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÕES Em projetos de indústrias

perdas¹A perda de carga distribuída se deve aos efeitos do atrito no escoamento completamente desenvolvido em tubos de seção constante. Já a perda de carga localizada se deve ao fato dos vários acessórios que uma tubulação deve conter como: válvulas, registros, luvas, curvas, etc. Em uma tubulação horizontal de diâmetro constante, isso significa que o fator de atrito diminui com o aumento da velocidade, tanto para escoamento laminar quanto para escoamento turbulento. No primeiro caso,…

duas vazões, sendo as mesmas em regime turbulento (Re > 2400). Para o cálculo das perdas de carga podem ser utilizados os métodos do comprimento equivalente e método “k” de New Crane. O método do comprimento equivalente trata o sistema como uma tubulação retilínea e leva em consideração seus acessórios. Já o método “k” de New Crane usa uma relação matemática L/D, que é o comprimento equivalente em número de diâmetros de tubo reto que causariam a mesma perda de carga que os acessórios.…

INSTALAÇÕES HIDROSSÁNITARIAS Componentes: Jesiel Maria José Ricardo Pessoa Thaynara Gleycy Susy Gomes Samuel Campelo Washington Pinho TERESINA, PI 2014 Sumario Introdução 03 Objetivos 04 Desenvolvimento 05 Conclusão 13 Bibliografia 14 Anexos-------------------------------------------------------------------------- 15 Objetivos O presente relatório tem como principal objetivo informar os processos de agua fria

o sistema disponível no laboratório de engenharia química. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Primeiramente mediu-se o comprimento da tubulação, desconsiderando o comprimento de cada acessório. Em seguida fez-se a contagem da quantidade de cada tipo de acessório existente ao longo da tubulação. Então ligou-se a bomba e abriu-se a válvula para que escoasse água pela tubulação a fim de medir a vazão mássica. Para isso foi utilizado um balde e um cronômetro. MEMORIAL DE CÁLCULO Para…

Pedro Tafuri Pedro Ladislau Helena Macedo PERDA DE CARGA Belo Horizonte 2013 1 INTRODUÇÃO Ao escoar em através de um condutor, os fluidos hidráulicos são submetidos a forças de resistência exercidas pelo atrito com as paredes da tubulação e por uma determinada região do próprio líquido. Nesta região denominada camada limite há um elevado gradiente de velocidade e o efeito da velocidade é significante. A consequência disso é o surgimento de forças cisalhantes que reduzem…

comportamento deste filete. Se o filete escoa de forma retilínea ao longo da tubulação, sem ocorrer uma mistura efetiva com a água, então o escoamento é dito laminar. Caso haja uma mistura rápida com a água, resultando no desaparecimento do filete, o escoamento atinge o regime turbulento. Normalmente, em tubulações, admite-se que o escoamento seja laminar para Re < 2300, laminar ou turbulento, dependendo das condições do escoamento na tubulação, para 2300 < Re < 4000. Para Re…

Pressão de Recalque Pr = γa x H1;Pr = 1000 x 0,005 = 5,0 kgf/m2 Pressão de Sucção Ps = -γa x H3; Ps = -10000 x 0,040 = -40,0 kgf/m2 Diferença de Pressão Pr - Ps = γa x H2; Pr - Ps = 1000 x 0,032 = 32,0 kgf/m2 4 – Conclusão: LEITURA PR PS PR - PS PR -PS ≡ (H1 + H3) x γar kgf/m2 kgf/m2 kgf/m2 kgf/m2 1 148 -9 179 157 2 71 -22 94 93 3 31 -31 62 62 4 5 -40 32 45 Como mostra o quadro acima, podemos concluir que na leitura do manômetro

Sulzer para determinação de tubulação de acordo com a vazão. 19 Figura 3 – Diagrama de Moody para análise comparativa na aspiração. 24 Figura 4 – Diagrama de Moody para análise comparativa no recalque. 27 Figura 5 – Primeira janela de entrada de dados para os cálculos de bombas da IMBIL. 33 Figura 6 – Segunda janela de entrada de dados para os cálculos de bombas da IMBIL. 34 Figura 7 – Perda de carga na tubulação e sucção. 34 Figura 8 – Perda de carga na tubulação de recalque. 35…

Simbologia e nomenclatura 2 1. Introdução 3 2. Materiais e método 4 2.1 Equipamento 4 2.2 Materiais 5 2.3 Procedimento Experimental 6 3. Resultados 7 4. Análise dos resultados 8 5. Conclusão 9 6. Bibliografia 10 7. Memória de Cálculo 11 RESUMO Essa pratica vai determinar a perda de carga localizada em um tubo liso com quatro cotovelos de 90°. Com o fluxo de ar constante dentro do…