Perda de carga, circuito hidráulico
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE ENGENHARIA DISCIPLINA DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Marllus Alexsandro Kleber Souza Roberta Dayrell Rainer Rezende Maks Reis Tiago Guedes Alexandre Tofani Pedro Tafuri Pedro Ladislau
Helena Macedo
PERDA DE CARGA
Belo Horizonte
2013
1 INTRODUÇÃO
Ao escoar em através de um condutor, os fluidos hidráulicos são submetidos a forças de resistência exercidas pelo atrito com as paredes da tubulação e por uma determinada região do próprio líquido. Nesta região denominada camada limite há um elevado gradiente de velocidade e o efeito da velocidade é significante. A consequência disso é o surgimento de forças cisalhantes que reduzem a capacidade de fluidez do líquido.
Ao escoar, o fluido dissipa parte de sua energia em forma de calor. Essa energia não é mais recuperada na forma de energia cinética e/ou potencial e, por isso, denomina-se perda de carga. Trata-se de perda de energia devido ao atrito contra as paredes e à dissipação devido à viscosidade do líquido em escoamento.
As perdas de carga lineares são aquelas devido ao fluxo em trechos retilíneos de tubulação, enquanto que as singulares, são devidas à trechos curvos, à peças e dispositivos especiais instalados na linha onde se está verificando ou calculando as perdas de carga, sendo assim denominadas como perdas de carga singulares.
2 OBJETIVO Visualizar a perda de carga de fluidos em tubulações de diferentes diâmetros e diferentes materiais.
3 MATERIAIS E REAGENTES
Água, manômetros de pressão, tubulações de PVC, aço e cobre.
4 PROCEDIMENTOS
5.1 Observação da perda de carga:
* Verificar se há passagem livre para o fluido a ser bombeado, isso pode ser feito abrindo-se a válvula do tubo de PVC. * Ligar a bomba d’água fazendo a água passar pela tubulação de PVC. * Observar a diferença de pressão entre o manômetro anterior e o posterior à