Eficiência Energetica

energético. Por definição, a eficiência energética consiste da relação entre a quantidade de energia empregada em uma atividade e aquela disponibilizada para sua realização. A partir da segunda metade dos anos 90 ocorreu uma segmentação no que tange as indústrias de energia elétrica. Antes o que era o único processo de produção de energia elétrica, reunidos em uma empresa, se subdividiu em geração, transmissão, distribuição e comercialização. Os setores de transmissão e distribuição são aqueles que agregam valor a energia elétrica ao comercializá-la e no Brasil é regulado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Atualmente temos uma grande percepção de uso responsável e consciente das matrizes energéticas e nestas diretrizes temos um conceito de máxima eficácia da energia que temos à disposição e pela qual pagamos. As iniciativas abrangem tanto soluções para o aumento da eficiência dos processos quanto a redução dos custos das fontes renováveis como vento, sol, maré e biomassa, entre outras, de forma a torná-las comercialmente viáveis. Nossa diretriz está no que diz respeito ao aumento da eficiência dos processos, ou seja, máximo aproveitamento da energia disponível e, se possível, aliada a redução de custos. Este relatório técnico trata de um estudo sobre a instalação elétrica e o comportamento das cargas de um hotel, onde deseja-se estabelecer um sistema de otimização de energia elétrica com base no conhecimento de dados como fator de potência,…

transporte do mesmo. As variações de temperatura que ocorrem na cavidade oral tornam de extrema importância o conhecimento das propriedades térmicas dos materiais restauradores, uma vez que a polpa não pode ser exposta a variações extremas de temperatura. Quando esses cuidados não são tomados, injúrias reversíveis e inrreversíveis podem acontecer a polpa.6,12 As propriedades elétricas dos materiais também devem ser levadas em consideração, principalmente se tratando do meio bucal, a…

Curtos-circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.1 As consequˆncias dos curtos-circuitos e 1.3.2 Condi¸˜es anormais de opera¸˜o . . . co ca 1.4 Configura¸˜o do sistema el´trico . . . . . . . ca e 1.4.1 sistema radial . . . . . . . . . . . . . 1.4.2 sistema em anel . . . . . . . . . . . . 1.4.3 Arranjos de barras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Princ´ ıpios b´sicos…

Curtos-circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.1 As consequˆncias dos curtos-circuitos e 1.3.2 Condi¸˜es anormais de opera¸˜o . . . co ca 1.4 Configura¸˜o do sistema el´trico . . . . . . . ca e 1.4.1 sistema radial . . . . . . . . . . . . . 1.4.2 sistema em anel . . . . . . . . . . . . 1.4.3 Arranjos de barras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Princ´ ıpios b´sicos…

condutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 13 2.3.1 Impedˆncia caracter´ a ıstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 2.3.2 Atenua¸˜o e perdas ca .............................. 17 2.3.3 Reflex˜o de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 17 2.3.4 Linha de transmiss˜o uniforme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 17 Guia de ondas . . . . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . a A linha de transmiss˜o de dois condutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4 2.4 2.4.1 2.4.2 Impedˆncia caracter´ a ıstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Atenua¸˜o e perdas ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Reflex˜o de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a Linha de transmiss˜o uniforme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a…

. . . . . . . . . . ca 13.2 Distribui¸˜o Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 13.2.1 Arranjo de Dois Elementos . . . . . . . . . . . . 13.2.2 Arranjo de N Elementos . . . . . . . . . . . . . 13.2.3 Arranjo com um N´mero Par de Elementos . . u 13.2.4 Arranjo com um N´mero ´ u Impar de Elementos . 13.2.5 Intensidade de Radia¸˜o . . . . . . . . . . . . . ca 13.2.6 Diretividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.3 Distribui¸˜o Planar . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

ca 13.2 Distribui¸˜o Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 13.2.1 Arranjo de Dois Elementos . . . . . . . . . . . . 13.2.2 Arranjo de N Elementos . . . . . . . . . . . . . 13.2.3 Arranjo com um N´mero Par de Elementos . . u 13.2.4 Arranjo com um N´mero ´ u Impar de Elementos . 13.2.5 Intensidade de Radia¸˜o . . . . . . . . . . . . . ca 13.2.6 Diretividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.3 Distribui¸˜o Planar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca …

ca 13.2 Distribui¸˜o Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 13.2.1 Arranjo de Dois Elementos . . . . . . . . . . . . 13.2.2 Arranjo de N Elementos . . . . . . . . . . . . . 13.2.3 Arranjo com um N´mero Par de Elementos . . u 13.2.4 Arranjo com um N´mero ´ u Impar de Elementos . 13.2.5 Intensidade de Radia¸˜o . . . . . . . . . . . . . ca 13.2.6 Diretividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.3 Distribui¸˜o Planar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca …

de Mat´ria Condensada e F´ e ısica Estat´ ıstica Centro Brasileiro de Pesquisas F´ ısicas Notas do Autor Escrever um livro sobre f´ ısica moderna como este exige um bocado de esp´ ırito de risco em rela¸˜o ao pr´prio trabalho. Alguns colegas poder˜o ca o a achar este esfor¸o fatalmente in´ til, por considerarem quase imposs´ c u ıvel para o “pedestre comum” compreender as estranhas id´ias da rainha e das ciˆncias no s´culo XX. Discordo frontalmente; n˜o ´ preciso…