Comunicação Interna Na Galp

Internacional Inês Calhau 20081060;Inês Vasques 20082035;Sónia Santos 20080990 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Licenciatura em Comunicação Aplicada: Marketing, Publicidade e Relações Públicas Ano lectivo 2010/2011 | 3º Ano | Marketing Internacional Docente: Marta Lopes MARKETING INTERNACIONAL – PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO – GALP ENERGIA & ANGOLA Discentes: Inês Calhau 20081060 Inês Vasques 20082035 Sónia Santos 20080990 Página 1 de 106…

Análise Financeira – Método dos Rácios 2015, Valença do Minho Análise Financeira MÉTODO DOS RÁCIOS Análise Financeira Método dos Rácios Disciplina: Gestão Financeira Bárbara Henriques nº13904 Catarina Silva nº13925 Marketing e Comunicação Empresarial Maio de 2015, Valença do Minho ANÁLISE FINANCEIRA – MÉTODO DOS RÁCIOS EMPRESA: GALPENERGIA 1 Índice Introdução ..................................................................................................................................

Trabalho de António José da Fonseca Jerónimo Liderança de equipas Academia Galp Energia Nível I – Turma I 2011 Os estilos de liderança e a vida das equipas A teoria tipifica os estilos de liderança tendo essencialmente por base o maior ou menor peso que em cada estilo têm os comportamentos de direcção e de apoio assumidos pelo líder. Estilos de Apoio Estilos de Direcção Os estilos de liderança são divididos essencialmente nos seguintes seis diferentes tipos: Pressionador: é um líder…

milhões de euros para 110.346,6 milhões de euros, ou seja, aumentou 5,8 vezes. Até 2013, o actual governo tenciona privatizar totalmente cinco empresas (INAPA, Edisoft, EID, Empordef, Sociedade Portuguesa de Empreendimentos) e parcialmente sete empresas (GALP, EDP, TAP, CTT, ANA, Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial e Império-Bonança, e EMEF. No entanto, em 2013, o governo prevê que a Divida Pública atinja 89,8% do PIB o que corresponde a cerca de 163.860 milhões de euros, ou seja,…

Ligação………………………………………………………………………………………………………………28 4.2 Política de Distribuição…………………………………………………………………………………………………..…29 4.3 Política de Preço……………………………………………………………………………………………………………….30 4.4 Política de Comunicação………………………………………………………………......................................31 4.4.1 Estratégia de comunicação……………………………………………………………………………..…31 4.4.2 Público-Alvo………………………………………………………………………………………………..…….31 4.4.3 Oportunidades e Problemas………………………………………………………………………………31 4.4.4…

ACTIVIDADE 2. MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 3. FACTOS RELEVANTES 4. ORGÂNICA E MODELO DE GOVERNO 5. PERFORMANCE GALP ENERGIA EM 2006 5.1. Enquadramento de Mercado 5.2. Exploração & Produção 5.3. Refinação & Distribuição 5.4. Gas & Power 5.5. Investimento 5.6. Análise económico-financeira consolidada 5 11 17 23 29 30 31 34 38 42 43 51 55 56 57 59 60 63 69 70 71 74 212 214 6. GALP ENERGIA NO MERCADO DE CAPITAIS 7. ACTIVIDADES DE SUPORTE AOS NEGÓCIOS 7.1. Marca e gestão da…

Sonangol - 33,2%, Outros Accionistas - 29%, Trabalhadores - 2,5% e Estado de Cabo Verde - 2,1%. No entanto, em Dezembro de 2007, com a ENACOL cotada em Bolsa, deu-se uma outra alteração significativa na constituição do capital social: Petrogal e Galp, 37,5%, Sonangol, 36,7%, Outros accionistas, 17,5%, Caixa Banco Investimentos, 6,2% e Estado de Cabo Verde, 2,1%. DESENVOLVIEMNTO A ENACOL é uma sociedade anónima de capital aberto que se tem dedicado…

MOTIVAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE O PROGRAMA DE TRAINEES 2008 DA GALP ENERGIA Ana Filipa dos Santos Ramos Relatório de Projecto Mestrado de Gestão Orientador: Prof. Doutor Albino Lopes, Prof. Associado com Agregação, ISCTE Business School Maio 2009 A INFLUENCIA DA LIDERANÇA NA MOTIVAÇÃO: PROGRAMA DE TRAINEES 2008 AGRADECIMENTOS Ao ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa que me formou no Mestrado de Gestão. À Galp Energia, pela permissão da…

comportamentos, tornando claras as responsabilidades. Entre os inúmeros tópicos abordados no código de ética, predominam alguns como respeito às leis do país, conflitos de interesse, protecção do património da instituição, transparência nas comunicações internas e com os stakeholders da organização, denúncia, prática de suborno e corrupção em geral. As relações com os funcionários, desde o processo de contratação, desenvolvimento profissional, lealdade entre os funcionários,…

..............................................................................- 37 III 3.2.2 Bases de Dados.............................................................................................................- 38 3.3. Interfaces de Comunicação ....................................................................................................- 39 3.4. Diagramas de Interacção ........................................................................................................- 39 4