Como Calcular O D1 E D2 De Um Tubo De Venturi

-Considerações gerais -Manuseio e determinação experimental da viscosidade no viscosímetro Saybolt 5a AULA: EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE -Balanço global de massa 6a AULA: TEOREMA DE BERNOULLI (MEDIDAS DE VAZÃO) -Considerações Gerais -Tubo de Pitot -Venturi -Rotâmetro 7a AULA: MEDIDAS DA VAZÃO DA PLACA DE ORFÍCIO (PRÁTICA) -Considerações Gerais -Dedução da velocidade na placa de orifício -Medida da velocidade na placa de orifício 8a AULA: PERDA DE CARGA POR ATRITO EM FLUIDO…

Para qualquer regime. onde: hf1,2 = perda de carga distribuída entre (1) e (2) µ = viscosidade dinâmica ρ =massa especifica V= velocidade média do escoamento DH = diâmetro hidráulico L =comprimento do trecho K ou ε =rugosidade interna da parede do tubo. Os valores de f= ∅ (Re, K/DH), obtém-se do diagrama de de Moody ou da Equação de Colebrook 1 k 2,51 = - 2 log (0,27 ) ( + D f Re f 131 8.2.1.6-Fórmulação explícita para o Cálculo do Fator de Atrito (f) de Escoamento Forçado.…

diâmetro do furo broqueado B - profundidade da parte roscada A - profundidade do furo broqueado d - diâmetro da rosca C - comprimento de penetração d1 - diâmetro do furo passante Tabela 4 - Fatores de união dos parafusos 1.1.1.4 Tipo de roscas A rosca é uma saliência de perfil constante (filetes), helicoidal, que se desenvolve de forma uniforme, externa ou internamente, ao…

........................................84 5.5-Medida de Velocidade.............................................................................................................89 5.5.1-Tubo de Pitot simples................................................................................................89 5.5.2-Tubo de Pitot Estático...............................................................................................90 5.6.Equação de Bernoulli em Presença de uma Máquina..................

........................................84 5.5-Medida de Velocidade.............................................................................................................89 5.5.1-Tubo de Pitot simples................................................................................................89 5.5.2-Tubo de Pitot Estático...............................................................................................90 5.6.Equação de Bernoulli em Presença de uma Máquina..................

TUBO DE CORRENTE. FILAMENTO DE CORRENTE Suponhamos duas curvas fechadas A e A’, que não sejam linhas de corrente (Fig. 9.2). Por outro lado, consideremos todas as linhas de corrente que toquem nessas duas curvas fechadas em um instante dado. Se o campo de velocidades for contínuo, formar-se-á, então, um ‘‘tubo de corrente’‘ (Fig. 9.2), que não pode ser atravessado pelo fluido nesse instante, porque não há componente normal da velocidade (apenas existe a componente tangencial). O tubo…

.....................................84 5.5-Medida de Velocidade.............................................................................................................89 5.5.1-Tubo de Pitot simples................................................................................................89 5.5.2-Tubo de Pitot Estático...............................................................................................90 5.6.Equação de Bernoulli em Presença de uma Máquina.................

_______________________________________ 1.11 O turbocompressor de um motor de combustão interna tem uma rotação de 120.000 rpm (ω = 2 π n). –3 2 Os mancais do eixo são flutuantes e giram com uma certa rotação. São dados: μ = 8 × 10 N.s/m ; D1 = 12 mm; D2 = 12,05 mm; D3 = 15,05 mm; D4 = 15,1 mm; L = 20 mm. Na condição de equilíbrio dinâmico, na rotação dada, pede-se: a) a rotação do mancal flutuante; b) o momento resistente à rotação que age no eixo do turbocompressor relativo aos…

Revisão Prof. Dr. Cláudio S. Sartori www.claudio.sartori.nom.br Se, no entanto, houver atritos no transporte do vm  10 ms fluido, entre as seções (l) e (2) haverá uma dissipação 2. No tubo da figura, transporta-se ar. Na área da energia, de forma que H1 > H2. 2 Querendo restabelecer a igualdade, será da maior 3seção do tubo a área vale 25 cm , a densidade m/s; no ponto de menor necessário somar no segundo membro a energia dissi- 1,2 kg/m e a velocidade 10 2 seção a área vale 5 cm ,…

Bernoulli aplicada aos fluidos reais Na dedução deste teorema, fundamentada na Equação de Euler, foram consideradas as seguintes hipóteses: a) o fluido não tem viscosidade; b) o movimento é permanente; c) o escoamento se dá ao longo de um tubo de fluxo; d) o fluido é incompressível. A experiência mostra que, em condições reais, o escoamento se afasta do escoamento ideal. A viscosidade dá origem à tensões de cisalhamento e, portanto, interfere no processo de escoamento. Em…