Capítulo 6 Sommerville

2009). No segundo capítulo serão abordados os conceitos técnicos e o referencial teórico no trabalho, no terceiro capítulo iremos tratar sobre o CRMSP destacando suas principais atividades, capacidade tecnológica e necessidades. O quarto capítulo teremos a documentação completa do sistema desenvolvido e no quinto capítulo as considerações finais. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este capítulo é voltado para…

longo dessa jornada. Aos meus professores, pela energia ao lecionarem. A Deus, por tudo. Márcio Guedes “Portanto, não andeis ansiosos pelo dia de amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo.”(Matheus 6-34) RESUMO Palavras-chave: ABSTRACT Key-words: SUMÁRIO listas de figuras listas de QUADROS listas de TABELAS 1 INTRODUÇÃO As soluções de informática chegaram a um nível de importância para a…

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Ganhamos força, coragem e confiança em todas as experiências nas quais temos que encarar o medo nos olhos... Precisamos fazer aquilo que achamos que não conseguimos fazer. Eleonor Roosevelt 1.1. Contexto A busca por qualidade tem incentivado a comunidade de Software a desenvolver várias normas e modelos de Padrão de Qualidade de Software, que tem como objetivo a melhoria da qualidade do software, com propostas de modelos de desenvolvimento, métodos e técnicas

... 47 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS ............................................................................. 46 5.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................... 48 6 4 ÍNDICE DE QUADROS TABELA 1 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS ABORDAGENS SOFT E HARD DA DINÂMICA DE SISTEMAS ...................... 13 TABELA 2 PRINCIPAIS PROBLEMAS COM REQUISITOS IDENTIFICADOS NO ESTUDO DE HALL E BEECHAM .....................

.. II Lista de Siglas ................................................................................................... III Introdução .......................................................................................................... 1 Capítulo 2 - Engenharia de Software ................................................................. 3 2.1 Visão Geral ............................................................................................... 3 2.1.1 O Que é Software..............

........................ 37 Figura 4 - Panorama Geral das Atividades do Guia BABOK .................................................. 40 Figura 5 - Pseudocódigo de um processo de planejamento de um software ............................ 42 Figura 6 - Modelo Cascata........................................................................................................ 43 Figura 7 - Modelo do processo de prototipação…

1.1 SUMÁRIO 2-INTROCUÇAO- 6 3- OBJETIVO- 7 4- DESENVOLVIMENTO- 8 4.1 Engenharia E Projeto Software Projeto de Arquitetura- capitulo- 11 11.1 decisões de projeto de arquitetura 11.2 organizações de sistema 11.2.1 modelo repositório 11.2.2 modelo cliente servidor 11.2.3 modelo em cascata 11.3 estilos de decomposição modular 11.3.1 decomposição orientada a objetos 11.3.2 pipeling orientado a funções 11.4 modelos de controle 11.4

esforços para que eu chegasse aqui. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Modelo cascata 15 Figura 2 - Modelo prototipação 16 Figura 3 - Modelo incremental 17 Figura 4 - Modelo rad 19 Figura 5 - Modelo espiral 20 Figura 6 - Visão Geral do Scrum 24 Figura 7 - Agrupamento das práticas do Extreme Programming 26 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS DAD - Disciplined Agile Delivery PDCA - Plan Do Check Act PHP - Personal Home Page RAD - Rapid…

de TI na ULBRA e Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre. Sócio-diretor e consultor em carreiras de TI na ofoTIo consultoria Ltda. Engenharia de software.indd 5 18/7/2013 17:51:20 Process Black ULBRA – Educação a Distância 6 Engenharia de software.indd 6 18/7/2013 17:51:20 Process Black SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SOFTWARE .............................................................11 1.1 Computadores e Software…

..................... 61 5.8 – INTEGRAÇÃO ............................................................................................................... 62 5.9 – SÍNTESE DOS FATORES RELACIONADOS AO PRAZO ........................................ 62 6. PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA GERÊNCIA DO TEMPO ...................... 66 6.1 – FATORES INFLUENCIADORES ................................................................................. 66 6.2 – CRITICAL CHAIN PROJECT MANAGEMENT (CCPM) ..........