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históricos da mariologia e da marialogia analisando as polêmicas dos dogmas em torno da maternidade e da virgindade de Maria, nos seus respectivos tempos e épocas considerando o processo feito pela hierarquia e o povo. De acordo com Murad, busco adentrar no sentido da devoção mariana na dimensão popular e quais influências marcaram o desenvolvimento da devoção mariana. Em largos traços, podemos dizer que o primeiro milênio do Cristianismo gestou uma reflexão sobre Maria no conjunto da fé cristã e da teologia. Não havia marialogia como tratado em separado. Nos primeiro séculos, encontram-se homilias sobre Jesus nas quais se faz referência a Maria. A preocupação central da teologia nascente está em Jesus, na sua humanidade e divindade. E justamente das polêmicas cristológicas brotam os dogmas da maternidade e da virgindade de Maria. Surgem também histórias piedosas de Maria, como o Protoevangelho de Tiago (provavelmente do início do século III) e Vida de Maria, do Monge Epifânio (século VIII), que facilmente se difundem. Os “Evangelhos apócrifos”, que não respeitam a centralidade de Jesus e abusam de narrações mitológicas sem fundo histórico, embora não tenham sido aceitos pela Igreja oficial na época, serviram de base para o crescimento da devoção mariana. (MURAD: 2012, p. 17). Podemos notar claramente que o desenvolvimento da devoção mariana, caminha paralelo com as questões cristológicas e tem forte impacto entre culto e definições dogmáticas. Na idade Média,…

sentido, a dignidade humana também é tema teológico. Teologia também é compromisso social. Dessa maneira, a teologia é uma ciência que pode servir tanto a Igreja quanto a sociedade. Fala-se de teologia de diversas maneiras. Este trabalho procura apresentar a teologia partindo de três eixos: 1) ‘Origem e desenvolvimento da teologia’, 2)‘organização e tipos de teologia’ e 3)‘funções e serviços da teologia’. No capitulo primeiro será abordado às seguintes questões: o conceito da teologia, a…

o 'Ç '. INTRODUÇHO H T ItULUum r n i n r i ü PERFIL, ENFOQUES, TAREFRS J. B. Libanio Hfonso M u r a d Bdtçoes Loyola OR JAIMAP BOWD ÛA xV» u . 41 \* J. B. Libanio Afonso Murad Introdução à 5^ £. Edições Loyola ín d ic e Introdução................................................................................................ 15 CAPÍTULO 1: CONTEXTO ATUAL L Sinais de esperança para a…

linguagem na interseção com as discussões de gênero, sexualidade, raça/etnia, classe social e ecologia. Embora os três momentos desta proposta epistemológica desenvolvida a partir da idéia de ambigüidade sejam parte de um mesmo movimento de produção do conhecimento, no último deles as propostas para a elaboração de uma teologia queer no Brasil são materializadas através do diálogo com a pintura “La venadita” de Frida Kahlo. A figura que se destaca e dá nome à pintura - um veado - e sua…

............................................................................ 09 Abreviaturas.................................................................................................................. 12 Introdução..................................................................................................................... 13 Capítulo 1 – O sertão 1.1. Uma heroína para o sertão....................................................................................... 22…

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PEDAGOGIA 2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA ............................................................. 6 2. MISSÃO ...................................................................................................... 9 2.1. DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................... 9 2.2. DO CURSO .............................................................................................. 9 …

semelhante em nenhuma língua ocidental. 4. Para a laríngea surda, utilizamos a letra h. É sempre pronunciada como o h do inglês, como home. SUMÁRIO INTRODUÇÃO........................................................................................................................1 CAPÍTULO I. NA SENDA DAS NOITES I.1. As origens e os ramos......................................................................................10 I.2. A chegada das Noites à…