Canto Vi

desde a sua fundação lendária - cantos III e IV 2. De Vasco da Gama ao rei de Melinde, contando a viagem de Lisboa a Moçambique, já que no canto I a narração começa in medias res - canto V 3. Profecias, avanços no tempo em relação à ação central: Profecia de Júpiter a Vénus - canto II; Profecia dos rios Indo e Ganges a D. Manuel - canto IV; Profecias do Gigante Adamastor a Vasco da Gama - canto V; Profecias de Tétis a Vasco da Gama durante o banquete - canto X; Profecias…

Matos Rabelo OS VOCALISES NA PREPARAÇÃO DA TÉCNICA VOCAL: Um estudo dos principais exercícios utilizados no curso Técnico em Canto do Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernândez Montes Claros – MG Dezembro / 2009 2 André Matos Rabelo OS VOCALISES NA PREPARAÇÃO DA TÉCNICA VOCAL: Um estudo dos principais exercícios utilizados no curso Técnico em Canto do Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernândez Monografia apresentada ao Curso de Licenciatura em…

contemplou. Sua saudade e a distância da pátria o fizeram escrever obras-primas como “A canção do Exílio”, que o consagraria como o primeiro grande poeta do Romantismo brasileiro. Retornando ao Brasil, vem a publicar em 1846 seu primeiro livro, Primeiros Cantos, que o torna famoso e admirado por gente como Alexandre Herculano e o imperador. Foi professor, funcionário público e crítico literário, além de trabalhar em diversos jornais. Participou de várias viagens ao interior do Brasil,…

sonho imaginado, Vi que todo o bem passado Não é gosto mas é mágoa. E vi que todos os danos Se causavam das mudanças E as mudanças dos anos; Onde vi quantos enganos Faz o tempo às esperanças. Ali vi o maior bem Quão pouco espaço que dura; O mal quão depressa vem, O quão triste estado tem Quem se fia da ventura. Vi aquilo que mais vale, Que então se entende melhor, Quanto mais perdido for; Vi ao bem suceder mal E, ao mal, muito pior. E vi com muito trabalho Comprar arrependimento. Vi…

Neste texto, abordamos diversos assuntos relacionados aos livros “Os Lusíadas” e “A Odisseia”, como temas, estruturas, heróis, etc. 1) Estrutura: Na estrutura de “Os Lusíadas”, temos dez cantos dividindo 1.102 estrofes que por sua vez são constituídas por 8.816 versos decassílabos. A obra é dividida em cinco partes: proposição (parte introdutória, na qual o poeta enuncia o que irá contar), invocação (pedido de ajuda as divindades expiradoras), dedicatória (oferecimento do poema a uma

I Juca Pirama Canto I No meio das tabas de amenos verdores, Cercadas de troncos — cobertos de flores, Alteiam-se os tetos d'altiva nação; São muitos seus filhos, nos ânimos fortes, Temíveis na guerra, que em densas coortes Assombram das matas a imensa extensão. São rudos, severos, sedentos de glória, Já prélios incitam, já cantam vitória, Já meigos atendem à voz do cantor: São todos Timbiras, guerreiros valentes! Seu nome lá voa na boca das gentes, Condão de prodígios, de glória

Lusíadas - de Luís Vaz de Camões - Introdução Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões, publicados em 1572, são um texto narrativo-épico, composto por dez cantos, cujo esquema rimático é: ABAB ABCC, constituindo assim oitavas em forma de rima cruzada e emparelhada. Esta obra, inserida no renascimento, contempla quatro partes: Proposição, Invocação, Dedicatória e Narração. O Herói é o povo português representado na figura de Vasco da Gama tem a missão de descobrir o caminho marítimo para a…

seu canto de morte. • O canto de morte e na verdade a historia de sua vida. • Se os Timbiras perceberem que o índio foi valente e forte eles comem a sua carne. Porem isso não e uma salvação pois o índio será morto em ambos os casos. Guerreiros, ouvi. Já vi cruas brigas, De tribos imigas, E as duras fadigas Da guerra provei; Nas ondas mendaces Senti pelas faces Os silvos fugaces Dos ventos que amei. Andei longes terras Lidei cruas guerras, Vaguei pelas serras Dos vis Aimoréis;…

O canto do Piaga Gonçalves Dias Ó Guerreiros da Taba sagrada, Ó Guerreiros da Tribo Tupi, Falam Deuses nos cantos do Piaga, Ó Guerreiros, meus cantos ouvi. Esta noite - era a lua já morta - Anhangá me vedava sonhar; Eis na horrível caverna, que habito, Rouca voz começou-me a chamar. Abro os olhos, inquieto, medroso, Manitôs! que prodígios que vi! Arde o pau de resina fumosa, Não fui eu, não fui eu, que o acendi! Eis rebenta a meus pés um fantasma, Um fantasma d'imensa extensão; Liso…

Canto Gregoriano Canto Gregoriano, ou Cantochão, é o nome que se dá à música monofônica, de apenas uma melodia, sem acompanhamento. Seu nome deriva do papa Gregório I, que comandou a igreja, no seculo VI entre 590 e 604. Gregório I empreendeu uma reforma na igreja e passou a implementar este tipo de canto,como canto oficial nas celebrações religiosas como tinha um caráter introspectivo e meditativo foi praticado nas ordens conventuais. Como nessa época o Cristianismo passou a…