Canto Vi

(Capítulo I) Imitação. 4) Como as imitações poéticas diferem uma das outras? (Capítulo I) Diferem-se ou porque imitam de meios, objetos e modos diversos. 5) Quais os meios através dos quais as obras poéticas podem imitar? (Capítulo I) Rítmo,canto e metro. 6) Quais são os objetos da imitação e quem os poetas imitam? (Capítulo II) Imitam homens e mulheres, piores ou iguais a nós, que praticam alguma ação. 7) Quanto ao modo, como se efetuam as imitações? (Capítulo III) Modo narrativo e

colonial, o de D. João VI, o romantismo e indianismo, o moderno o contemporâneo e o de vanguarda. Os dois grandes ramos da música brasileira são o popular e o erudito. Erudito quer dizer música trabalhada, escolhida, feita com muito saber. Dentre os períodos citados pelo autor, destacam-se alguns: Do período colonial, toma-se como referência a música indígena. Os índios cantavam para pedir bênçãos aos deuses, para ir à guerra ou em cerimônias. Da época da escravatura, surgiu o canto dos…

Norte”. (p.134, par. IV). “O gótico é um arte real”. (p.134, par. V). “O gótico é também uma arte urbana”. (p.134, par. VI). “As catedrais góticas seguem o rumo ascensional da economia urbana”. (p.134, par. VI). “A catedral tornou-se o centro da cidade, a maior parte das atividades realizavam-se junto ás paredes do edifício religioso ou no seu adro”. (p.134, par. VI). “A arte gótica é também uma arte religiosa”. (p.135, par. II). “Vigor da construção, ousadia, ímpeto,…

encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Juca Pirama Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi: Sou filho das selvas, Nas selvas cresci; Guerreiros, descendo Da tribo tupi. Da tribo pujante, Que agora anda errante Por fado inconstante, Guerreiros, nasci; Sou bravo, sou forte, Sou filho do Norte; Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi. Já vi cruas brigas, De tribos imigas, E as duras fadigas Da guerra provei; Nas ondas mendaces …

Bilac I Talvez sonhasse, quando a vi. Mas via Que, aos raios do luar iluminada, Entre as estrelas trêmulas subia Uma infinita e cintilante escada. E eu olhava-a de baixo, olhava-a... Em cada Degrau, que o ouro mais límpido vestia, Mudo e sereno, um anjo a harpa doirada, Ressoante de súplicas feria... Tu, mãe sagrada! vós também, formosas Ilusões! Sonhos meus! Íeis por ela Como um bando de sombras vaporosas. E, ó meu amor! eu te buscava, quando Vi que no alto surgias,…

templo, o serviço da sinagoga incorporou elementos que substituíam os sacrifícios do templo, mas esta evolução deu-se já, provavelmente, demasiado tarde — no final do século I ou no século II — para servir de modelo aos cristãos. Segundo parece, o canto quotidiano dos salmos só começou a realizar-se bastante depois de iniciada a era cristã. O que a liturgia cristã ficou a dever a sinagoga foi principalmente a prática das leituras associadas a um calendário e o seu comentário público…

Capítulo 20 1 - E VI descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. 2 - Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. 3 - E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo. 4 - E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas…

mais eu. Preconceito Linguístico  Luís de Camões: “E não de agreste avena, ou frauta ruda” (canto I, verso 5) “...pruma no gorro, um pouco inclinada” (canto II, verso 98) "Era este ingrês potente, e militava” (canto VI, verso 47) “Onde o profeta jaz, que a lei pubrica” (canto VII, verso 34) “Doenças, frechas, e trovões ardentes” (canto X, verso 46) “Nas ilhas de Maldiva nasce a pranta” (canto X, verso 136) LÍNGUA FALADA x LÍNGUA ESCRITA PRONÚNCIA x ORTOGRAFIA PORTA…

português literário. Com vocês, Luís de Camões: “E não de agreste avena, ou frauta ruda” (canto I, verso 5) “...pruma no gorro, um pouco inclinada” (canto II, verso 98) "Era este ingrês potente, e militava” (canto VI, verso 47) “Onde o profeta jaz, que a lei pubrica” (canto VII, verso 34) “Doenças, frechas, e trovões ardentes” (canto X, verso 46) “Nas ilhas de Maldiva nasce a pranta” (canto X, verso 136) Fenômenos Linguísticos Há diversos “fenômenos” lingüísticos que…

a História e a cultura de um povo. Apesar do seu fundo histórico, a epopeia não é uma narrativa histórica. • Estrutura externa; • • • A obra divide-se em dez cantos, em cada conto encontramos unidades menores, intitulados de episódios. O número de estrofes por canto varia de 87, no canto VII, a 156 no canto X. O poema soma 1 102 estrofes num total de 8 816 versos decassílabos. As estrofes são oitavas, portanto constituídas por oito versos. Cada verso é constituído…