Campo Magnética

o ímã que se encontra na natureza: é o ímã natural. Mas, podemos fazer com que os corpos que normalmente não são ímãs se tornem ímãs. Os ímãs obtidos desse modo são chamados ímãs artificiais. Chamamos corpo neutro àquele que não tem propriedade magnética: corpo imantado àquele que se tornou ímã. Chamamos imantação ao processo pelo qual um corpo neutro se torna imantado. Teoricamente, qualquer corpo pode se tornar um ímã. Mas a maioria dos corpos oferece uma resistência muito grande à…

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA. RELATÓRIO DOS EXPERIMENTOS PRÁTICOS NO LABORATÓRIO DE FÍSICA. ROTEIRO 05 – CAMPO MAGNÉTICO DE UM IMÃ PERMANENTE 2º ANO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA Resende, 11 de Maio de 2015 RELATÓRIO DE FÍSICA. CAMPO MAGNÉTICO DE UM IMÃ PERMANENTE Relatório de Física – Laboratório de Física da Disciplina de Física geral e experimental do Curso de Engenharia…

Universidade Federal de Goiás Instituto de Física Laboratório de Física IV Força Magnética Sobre Uma Corrente Elétrica Aluno: Vinícius Holanda Curso: Física Turma: Licenciatura Vespertino Professor: Ladir Cândido Goiânia, 09/11/2012 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA CORRENTE ELÉTRICA Vinícius Holanda Santos1 1Universidade Federal de Goiás/Instituto de Física/Licenciatura…

Ressonância Magnética Nuclear Foz do Iguaçu 2014 Centro de Educação Profissional de Foz do Iguaçu - CEPFI RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Contexto Histórico e Evolução Trabalho apresentado pela aluna Camila Heloisa da Silva, do curso de Radiologia, para a disciplina de Ressonância Magnética, …

com Partículas Magnéticas Introdução O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, como trincas e porosidades ou presença de qualquer material (inclusões) com propriedades magnéticas diferentes do metal base. Se estas descontinuidades são abertas à superfície ou se estão suficientemente próximas à mesma, as linhas de fluxo distorcidas nesta região darão origem aos chamados campos de…

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CEPFI 18 de setembro de 2013 Janete c. Moraes dos santos Marcos Antonio Gregório Ressonância magnética Foz do Iguaçu 18 de setembro de 2013 SUMARIO INTRODUÇAO.............................................................................4 1. OBJETIVO.....................................................................................5 2. RESSONANCIA MAGNÉTICA...............................

Eletromagnetismo O campo magnético criado pela corrente elétrica que percorre um supercondutor faz com que um pequeno ímã flutue 1 Introdução • As primeiras observações de fenômenos magnéticos são muito antigas. Acredita-se que estas observações foram realizadas pelos gregos, em uma cidade denominada Magnésia. Eles verificaram que existia um certo tipo de pedra que era capaz de atrair pedaços de ferro. 2 Introdução • Sabe-se atualmente que essas pedras,…

MAGNETISMO 7. O CAMPO MAGNÉTICO 7.1.Introdução Desde a antiguidade, já se conheciam certas pedras que tinham a propriedade de atrair pedaços de ferro ou interagir entre si. Estas pedras, constituídas de óxido de ferro (Fe3O4) e denominadas magnetita, atualmente recebem o nome de ímã natural. Mais tarde descobriu-se que barras de ferro podiam ser magnetizadas, ou seja, imantadas

11º 2) Campo Magnético É toda região do espaço em torno de um imã ou em torno de um condutor percorrido por corrente elétrica. Para cada ponto do campo magnético podemos definir um vetor indução magnética B. Utilizaremos linhas para representar o campo magnético. Essas linhas são chamadas de Linhas de Indução Magnética. Obs.: [B] = T (tesla) TERRA » Propriedades das Linhas de Indução Magnética. a) As linhas de indução magnética são tangentes ao vetor indução magnética B. b) As

Propriedades Magnéticas dos Materiais . . . . . . . . . . . . 02 II- 2 Permeabilidade magnética (μ). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02 II- 3 Ponto de Curie. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02 II- 4 Curva de magnetização ou histerese. . . . . . . . . . . . . . . . . . 03 II- 5 Classificação das ligas magnéticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03 II- 4 Ligas magnéticas duras . . . . . .