Calcular E Representar Graficamente O Diagrama De Carrega

receberem o apoio da Igreja Católica, e o Atomismo ter sido condenado pela mesma instituição. Com o poder que a Igreja Católica exerceu especialmente durante a Idade Média, opor-se às ideias aprovadas por ela ou defender ideias por ela condenadas podia representar a condenação pela Inquisição e até a morte. Uma pergunta que surge naturalmente é sobre as razões das ideias do Atomismo serem condenadas pela Igreja, e as de Aristóteles receberem seu apoio. A causa mais provável está…

instrumento indicará 742 ± 1 L/min. Observar que o termo Repetibilidade não inclui a Histerese. 11 Instrumentação Básica Simbologia de Instrumentação Com o objetivo de simplificar e globalizar o entendimento dos documentos utilizados para representar as configurações das malhas de instrumentação, normas foram criadas em diversos países. No Brasil a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), através de sua norma NBR 8190, apresenta e sugere o uso de símbolos gráficos para…

TRANSFORMADORES ÍNDICE 1 – INTRODUÇÃO 2 – TEORIA ELEMENTAR DO TRANSFORMADOR 2.1 – O transformador em vazio 2.2 – O transformador sob carga 3 – TRANSFORMADOR COM NÚCLEO DE FERRO 3.1 – Circuito equivalente e diagrama fasorial 3.2 – Formas construtivas de núcleos e bobinas 4 – CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO 4.1 – Corrente de excitação 4.1.1 – Corrente magnetizante 4.1.2 - Corrente de perdas magnéticas 4.2 – Perdas de excitação ou perdas magnéticas 4.2.1 – Perdas por histerese…

.............................................. 24 1.3.2.1 Gráficos de linha.......................................................................................... 24 1.3.2.2 Gráficos (ou diagramas) de barras (ou colunas)............................................. 25 1.3.2.3 Gráfico (ou diagrama) de setores.................................................................... 27 1.3.2.4 Histograma..........................................................................................

crítico de importância de engenharia de requisitos, em que são definidos os requisitos que especificam o que um sistema deve fazer. O Capítulo 5 apresenta a modelagem de sistemas usando a UML centrada no uso de diagramas de caso de uso, diagramas de classe, diagramas de sequência e diagramas de estado para a modelagem de um sistema de software. O Capítulo 6 apresenta os projetos de arquitetura, em que se discute a importância da arquitetura e do uso de padrões em projetos de software. O…

necessidade de representa-los graficamente com o intuito de facilitar a visualização da ordem crescente de energia. Essa representação foi realizada com maestria pelo químico americano Linus Pauling (1901-1994) e por isso ficou conhecida como diagrama de Linus Pauling (figura 13). Proibida a reprodução – © UniSEB 1s 28 2s 2p 3s 3p 3d 4s 4p 4d 4f 5s 5p 5d 5f 6s 6p 6d 7s 7p Matéria e Energia – Capítulo 1 Figura 13: Representação ilustrativa do diagrama de Linus…

. . . . . . . . . e 12 UML 12.1 Diagrama de caso de uso . . . . . 12.1.1 Ator . . . . . . . . . . . . 12.1.2 Descri¸˜o do caso de uso . ca 12.2 Diagrama de classe . . . . . . . . 12.2.1 Associa¸˜es de classe . . . co 12.3 Diagramas de seq¨ˆncia . . . . . ue 12.4 Diagramas de colabora¸˜o . . . . ca 12.5 Diagramas de estado . . . . . . . 12.6 Diagramas de atividade . . . . . 12.7 Elementos auxiliares . . . . . . . 12.8 Diagramas de componente . . . . 12.9 Diagramas de distribui¸˜o . . . . ca . . .

133 134 12 UML 12.1 Diagrama de caso de uso . . . . . 12.1.1 Ator . . . . . . . . . . . . 12.1.2 Descri¸˜o do caso de uso . ca 12.2 Diagrama de classe . . . . . . . . 12.2.1 Associa¸˜es de classe . . . co 12.3 Diagramas de seq¨ˆncia . . . . . ue 12.4 Diagramas de colabora¸˜o . . . . ca 12.5 Diagramas de estado . . . . . . . 12.6 Diagramas de atividade . . . . . 12.7 Elementos auxiliares . . . . . . . 12.8 Diagramas de componente . . . . 12.9 Diagramas de distribui¸˜o . . . .

re-cursos n˜ao s˜ao ilimitados. Isto gera problemas na aloca¸c˜ao dos recursos e seus crit´erios conflitantes associados como: satisfa¸c˜ao das necessidades dos clientes; utiliza¸c˜ao eficiente dos recursos, redu¸c˜ao de custos. A figura 2.3 mostra um diagrama representativo de uma fila. partidas ServidorFila clientes chegadas de clientes de Figura 2.3: Filas De modo a se especificar completamente as caracter´ısticas de um sistema de filas deve-se ainda definir: Sistemas a…

133 134 12 UML 12.1 Diagrama de caso de uso . . . . . 12.1.1 Ator . . . . . . . . . . . . 12.1.2 Descri¸˜o do caso de uso . ca 12.2 Diagrama de classe . . . . . . . . 12.2.1 Associa¸˜es de classe . . . co 12.3 Diagramas de seq¨ˆncia . . . . . ue 12.4 Diagramas de colabora¸˜o . . . . ca 12.5 Diagramas de estado . . . . . . . 12.6 Diagramas de atividade . . . . . 12.7 Elementos auxiliares . . . . . . . 12.8 Diagramas de componente . . . . 12.9 Diagramas de distribui¸˜o . . . .