Calculando Delta

o a n − 1. Do exposto vemos que os coeficientes de menor grau ser˜o de pequeno a interesse, (ou nulo), para demonstrar o que precisamos e podemos assim considerar P (x) = an xn tomando como nulos todos os coeficientes de grau inferior a n. Calculando ∆P (x) = P (x + 1) − P (x) = an (x + 1)n − an xn n ∆P (x) = an k=0 0 ∆P (x) = an (Cn xn + ∆P (x) = an (xn + k Cn xn−k − an xn n k=1 n k=1 ∆P (x) = an xn + an xn ( ∆P (x) = an xn ( k Cn xn−k ) − an xn k…

regi˜o cuja fronteira seja uma curva pode, com freq¨ˆncia, ser reduzido a este a a a ue problema mais simples. No Cap. 3 vimos que solu¸˜es aproximadas deste problema podem ser obtidas dividindo-se o intervalo [0, 1] em co subintervalos e calculando-se a soma das ´reas de retˆngulos inscritos ou circunscritos ` figura, como ´ mostrado a a a a e seguir. 8 8 6 6 4 4 2 2 0 0.20.40.60.8 1 1.21.41.61.8 2 2.22.42.62.8 3 x 0 0.20.40.60.8 1…

acho uma delícia bordar, mas ando muito sem tempo, só quando passar o concurso. Minha mãe é arquiteta e anda metida no concurso de um projeto para um hospital novo. Passa o tempo todo na prancheta com dois colegas, desenhando, passando a limpo, calculando, às voltas com aquela imensa régua T (régua de arquiteto, sabe?, não é monograma de ninguém), e um papel transparente que se chama papel vegetal, mas não nasce em árvore nem dá flor. Só sei que, enquanto não acabar esse tal projeto…

. . . . . . . . . 2.7.1 Associação em série. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.7.2 Associação em paralelo. . . . . . . . . . . . . . . . 2.7.3 Associação mista. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.8 Transformações delta-estrela (DY) ou estrela-delta (YD). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.8.1 Utilização das transformações DY e YD na simplificação de circuitos. . . . . . . . . . . . . . . 49 49 50 51 53 54 54 55 56 60 Capa: José Adilson Neves

. . . . . . . . . . . . . . . . 2.7.1 Associação em série . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.7.2 Associação em paralelo . . . . . . . . . . . . . . . 2.7.3 Associação mista. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Transformações delta-estrela (DY) ou estrela-delta (YD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.8.1 Utilização das transformações DY e YD na simplificação de circuitos . . . . . . . . . . . . . . 49 49 50 51 53 54 54 55 56 60 62 65 Capa: José Adilson Neves Jr., aluno do

TAXA NOMINAL E DA TAXA EFETIVA ....................................... 33 3.13 Freqüência de capitalização................................................................................................................................... 34 3.14 CALCULANDO O VALOR DE CHEQUES PRÉ - DATADOS ......................................................................... 36 3.15 REVISÃO:Porcentagem e Juros Simples…

de tempo é, então, [pic]. Neste ponto é vantajoso introduzir um novo símbolo matemático. Quando quisermos indicar uma variação entre dois valores de uma variável utilizaremos a letra grega (. Nesta seção (t (ler “delta t”) representa a variação em tempo t e (s (leia “delta s”) representa a variação em distância s. No exemplo anterior, (t = 3 seg. Está é a variação em tempo necessário para o objeto ir de 5m a 11m ao longo da linha de movimento. A variação em distância para este…

TAXA NOMINAL E DA TAXA EFETIVA ....................................... 33 3.13 Freqüência de capitalização................................................................................................................................... 34 3.14 CALCULANDO O VALOR DE CHEQUES PRÉ - DATADOS ......................................................................... 36 3.15 REVISÃO:Porcentagem e Juros Simples…

TAXA NOMINAL E DA TAXA EFETIVA ....................................... 33 3.13 Freqüência de capitalização................................................................................................................................... 34 3.14 CALCULANDO O VALOR DE CHEQUES PRÉ - DATADOS ......................................................................... 36 3.15 REVISÃO:Porcentagem e Juros Simples…

desejo de aventura. São bastante activos e são o grupo que denota possuir maiores recursos financeiros. CÊNTRICOS Contudo, a maioria da população turística situa-se entre estes dois extremos: os cêntricos. Trata-se do maior segmento de mercado, calculando-se abranger cerca de 60% da população turística global. Caracterizam-se pelo fraco pendor pela aventura e pela procura de destinos mais em voga. O prazer sentido antes, durante e depois da viagem, ou seja, gostam de planear…