zxzcx

2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.3.1 2.2.3.1.1 2.2.3.1.2 2.2.3.2 2.2.3.3 2.2.3.4 2.2.3.5 2.2.3.5.1 2.2.3.5.2 2.3 2.3.1 2.3.1.1 2.3.1.2 2.3.1.2.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4 2.3.4.1 2.3.4.2 2.3.4.3 2.3.4.4 2.3.5 2.3.5.1 2.3.5.1.1 2.3.5.1.2 2.3.5.1.3 INTRODUÇÃO ÂMBITO DA HIDRÁULICA FLUVIAL Erosão Hídrica e Conservação do Solo Cheias e o Seu Controlo Cálculo do Caudal Sólido COMPONENTES DO SISTEMA FLUVIAL LEGISLAÇÃO SOBRE O ÂMBITO E PROPRIEDADE DO DOMÍNIO HÍDRICO HIDROLOGIA BACIAS HIDROGRÁFICAS Características Fisiográficas das Bacias Hidrográficas Características geométricas Forma Características do sistema de drenagem Constância do escoamento dos cursos de água Ordem dos cursos de água Densidade de drenagem Percurso médio do escoamento superficial Características de relevo Curva hipsométrica Curva das frequências altimétricas Altitude média Perfil longitudinal de um curso de água Inclinação média do leito entre duas secções Declividade dos terrenos da bacia Características geológicas Características do revestimento vegetal Características térmicas PRECIPITAÇÃO Atmosfera Nuvens Precipitação Medição da precipitação Udómetro (ou pluviómetro) Udógrafo Representação cartográfica da altura de precipitação Distribuição temporal da precipitação Precipitações intensas Pluviosidade de uma região Método de Thiessen Método das isoietas ESTUDO DE CAUDAIS Medição do Escoamento de Superfície Recorrendo a estruturas hidráulicas…

SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO COM A TECNOLOGIA ZIGBEE Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de graduação em Engenharia Elétrica apresentado à Universidade…

seu empobrecimento, levando a atividade agropecuária ao declínio. Assim, a recuperação de áreas degradadas deve ter como objetivo recuperar sua integridade, sua capacidade produtiva, além da redução de emissões de gases de efeito estufa. Os projetos de restauração florestal na bacia do rio Doce, além de contribuir para a preservação dos recursos hídricos e proteção da biodiversidade, influencia a estabilização do Aquecimento Global. Atualmente, o produtor rural é visto como um…

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE BÁRBARA DOS SANTOS BERTUZZI BRUNO HENRIQUE CARDOSO LUDIERO ZIMMERMMAN PROJETO RODOVIÁRIO EXECUTIVO São Leopoldo 2015 2015 Bárbara dos Santos Bertuzzi Bruno Henrique Cardoso Ludiero Zimmermman PROJETO RODOVIÁRIO – EXECUTIVO Trabalho apresentado a Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos – São Leopoldo. Malysz São Leopoldo…

OBJETIVOS E METAS PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.2.1. Objetivos e metas 1.2.2. Indicadores de gestão 1.2.3. Ações de curto prazo PÁG 006 007 008 010 011 011 011 012 1.3. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 1.4. AÇÕES PARA EMERGÊNCIAS E CONTINGÊNCIAS 1.5. MECANISMOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÂO DA APLICAÇÃO DO PLANO 1.6. COMPATIBILIDADE COM OS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 1.7. CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS 1.7.1. Intervenções e investimentos…

ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.2.1. Objetivos e metas 1.2.2. Indicadores de gestão 1.2.3. Ações de curto prazo 011 011 011 012 1.3. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 013 1.4. AÇÕES PARA EMERGÊNCIAS E CONTINGÊNCIAS 014 1.5. MECANISMOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÂO DA APLICAÇÃO DO PLANO 015 1.6. COMPATIBILIDADE COM OS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 017 1.7. CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS 1.7.1. Intervenções e investimentos necessários…

CONCEITOS GERAIS O SISTEMA DE DRENAGEM URBANA OBJETIVOS PRINCÍPIOS EFEITOS DA URBANIZAÇÃO NA RESPOSTA HIDROLÓGICA DAS BACIAS O CONTROLE DAS ÁGUAS DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS PLANEJAMENTO EM DRENAGEM URBANA OBJETIVOS, VANTAGENS E LIMITAÇÕES PLANEJAMENTO DIRETOR DIRETRIZES DE PROJETO ALOCAÇÃO DE ESPAÇOS E OCUPAÇÃO MARGINAL NAS CANALIZAÇÕES CONSOLIDAÇÃO DE REQUISITOS E RESTRIÇÕES BÁSICAS DE PROJETO CANAIS ABERTOS GALERIAS DE GRANDES DIMENSÕES…

OBJETIVOS 11 2.1.3. PRINCÍPIOS 11 2.1.4. EFEITOS DA URBANIZAÇÃO NA RESPOSTA HIDROLÓGICA DAS BACIAS 13 2.1.5. O CONTROLE DAS ÁGUAS DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO 14 2.1.6. MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS 19 2.2. PLANEJAMENTO EM DRENAGEM URBANA 21 2.2.1. OBJETIVOS, VANTAGENS E LIMITAÇÕES 21 2.2.2. PLANEJAMENTO DIRETOR 23 2.3. DIRETRIZES DE PROJETO 25 2.3.1. ALOCAÇÃO DE ESPAÇOS E OCUPAÇÃO MARGINAL NAS…

Dalvino Troccoli Franca Paulo Lopes Varella Neto Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica Valdemar Santos Guimarães Foto: Paulo Gamaro/Banco de imagens ANA Foto: Douglas/Banco de imagens ANA Foto: Prado/Banco de imagens ANA Foto: Solange/Banco de imagens ANA Foto: Marcos/Banco de imagens ANA Foto: Silvio/Banco de imagens ANA Foto: Maurício/Banco de imagens ANA Foto: Ralph/Banco de imagens ANA Foto: Bragança/Banco de imagens ANA…

Operação do Projeto 4 4 5 7 7 5.4 Hipótese de não realização do empreendimento 8 5.4.1. Sobre a preservação de Brasília, enquanto Patrimônio Cultural. 8 5.4.2. Sobre a política habitacional e o mercado imobiliário 9 5.4.3. Sobre o processo de ocupação da área de influência direta. 9 5.4.4. Sobre o estado de conservação dos recursos físicos e bióticos. 10 5.4.5. Sobre a integridade do Parque Nacional de Brasília. 10 5.4.6. Síntese dos impactos decorrentes da não…