B4 C1 D5 C A3 B1 C2 D4 D A4 B5 C3 D1 E

5&%¨…gƒe€¨&V)yd Ž ““’ u d |u bq‘ u  †e †‹ ˆ †s„ } ‚ edbq |q { ¤‡Œ5vŠ‰y‡p€y…ƒ{H!gu¤¨5€~}&T€u z t x wv u f t h p o n h ˜ d jih g g gf fe d ˜ ˜ ¤y¨5™™¤¨srqy„yml(™rkv™y&™V(y™™— ‡ “ ˆ • “ ‘ ˆ ‡† … ƒ‚bup w u eqp h edb ‰Xg–”’g‰¤X„¤¨€yxvts&r`igf¤¨ca Y W US C R @ P C G E `XVT)IBQ FD IHFD C B@ A 7 7 © £$ 20 986 # 5431 § )(&%#! § ¨¦¤¤¢ § ' §$ " ¡ £   © §¡ ¥£¡ { u t h Ι m o Í f™ — — — – – • ” “ “ ‘‰ y db s y q y 8 y q d y Q • x ‘ y s • x • ‡ • x y xb p s • ˜b d C y…

5&%¨…gƒe€¨&V)yd Ž ““’ u d |u bq‘ u  †e †‹ ˆ †s„ } ‚ edbq |q { ¤‡Œ5vŠ‰y‡p€y…ƒ{H!gu¤¨5€~}&T€u z t x wv u f t h p o n h ˜ d jih g g gf fe d ˜ ˜ ¤y¨5™™¤¨srqy„yml(™rkv™y&™V(y™™— ‡ “ ˆ • “ ‘ ˆ ‡† … ƒ‚bup w u eqp h edb ‰Xg–”’g‰¤X„¤¨€yxvts&r`igf¤¨ca Y W US C R @ P C G E `XVT)IBQ FD IHFD C B@ A 7 7 © £$ 20 986 # 5431 § )(&%#! § ¨¦¤¤¢ § ' §$ " ¡ £   © §¡ ¥£¡ { u t h Ι m o Í f™ — — — – – • ” “ “ ‘‰ y db s y q y 8 y q d y Q • x ‘ y s • x • ‡ • x y xb p s • ˜b d C y…

��#ࡱ#�################>###��…

����������������������������������������������##�####�#�###############��####bjbjW�W�######################��##5�##5�##��######I###############�#######��##########��##########��##################�#####"#######"###�#######�#######�#######�#######�###d###########����####;#######;#######;###�###�###�###� ##,###;#######�p##v###�$##:####7##(###=7######=7######=7######CC##2 ##uM##�###aP##x###�o######�o######�o######�o######�o######�o######�o##$###)s##�###�u##N###�o##�###################�#######�Q#####

jogo da imita¸ao . . . . . . . . . . . . . . c˜ 2.3.2 Cr´ ıtica do novo problema . . . . . . . . . . 2.3.3 As m´quinas que interessam no jogo . . . . a 2.3.4 Computadores digitais . . . . . . . . . . . . 2.3.5 A Universalidade dos computadores digitais 2.3.6 Vis˜es Contr´rias ` quest˜o fundamental . o a a a 2.3.7 Continua¸ao - Rea¸oes ao teste de Turing . c˜ c˜ 3 Uma vis˜o moderna da IA a 3.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 3.1.1 Inteligˆncia…

concentrao e a natureza do princpio ativo, o estado da pele e o comportamento do veculo podem influenciar a absoro percutnea. As formas farmacuticas de administrao tpica so pomadas pastas tinturas e solues tpicas loes linimentos. - Via oftlmica a absoro se d principalmente pelo epitlio do saco conjuntival, que, por ter uma rea pequena, torna a absoro restrita. Frmacos oftlmicos aplicados topicamente so utilizados em razo de seus efeitos locais. Devido irrigao sangunea, pode ocorrer…

observar o que disp�e o art. 22, inciso I, da mesma carta Magna, que confere compet�ncia privativa � Uni�o para editar normas gerais sobre licita��es e contrata��es p�blicas. 2.2. A administra��o p�blica gerencial e o princ�pio da efici�ncia As d�cadas de 70, 80 e 90 foram marcadas pela insatisfa��o com o modelo de Administra��o P�blica burocr�tica e seus resultados. Os esfor�os estavam concentrados na constru��o de um novo modelo para atender as demandas do mundo globalizado. O…

��#ࡱ#�################>###��…

■ Sistema de controle de um tanque de armazenamento: Capítulo 5 ᭤ FIGURA P–2 Início de seção e revisão da seção. ix ■ PREFÁCIO Exercício de revisão no final de cada seção. C A P Í T U LO 3 SEÇÃO 3–1 REVISÃO As respostas estão no final do capítulo. • P O R TA S L Ó G I C A S ■ 133 1. Quando um 1 está na entrada de um inversor, qual é a saída? 2. Um pulso ativo em nível ALTO (nível ALTO quando acionado, e nível BAIXO em caso contrário) faz-se necessário na

verbal continua a ser (l. 2)b. o enunciador introduz uma orao usando uma conjuno coordenativa adversativa3. Na expresso Embora os estudiosos no abandonassem a possibilidade (ls. 6-7)c. o enunciador utiliza a modalidade apreciativa4.Na frase a alterao na cobertura vegetal pode ter feito subir a temperatura (ls. 23-4)d. o enunciador utliliza a modalidade epistmica de certeza5. Com os dois pontos que se encontram na linha 4e. o enunciador inicia uma exemplificaof. o enunciador pretende…