Avaliação Propositiva Da Vivência No Campo De Estágio 4

24 2.5 O SIGNIFICADO DA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR............................................27 2.6 O SERVIÇO SOCIAL O CAMPO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR.................33 3 PERCURSOS METODOLÓGICO ( CAPÍTULO II )................................................38 3.1 DESCREVENDO O CAMINHO TEÓRICO-METODOLÓGICO...........................38 3.2 PARTICULARIDADES DA PESQUISA DE CAMPO..........................................40 3.3 ASPECTO METODOLÓGICO................................................

pelos outros e pelo mundo permanece e é imortal. Albert Pike RESUMO O trabalho sistematiza a intervenção desenvolvida junto aos usuários do Programa Projovem Adolescente durante o estágio curricular supervisionado do Curso de Serviço Social da Universidade Potiguar (UnP), etapa fundamental ao processo formativo. Para auxiliar na busca do propósito almejado foram traçados como objetivos específicos a reflexão sobre…

trabalho, bem como o pensamento hegemônico da concepção da saúde do trabalhador presente na área. Esses aspectos foram confrontados com o contexto social e político ao longo da década de 1990, e nos anos 2000 passam a se constituir em um emergente campo de atuação profissional. Tal fato significa que o assistente social é convocado e ao mesmo tempo se convoca a acolher e dar respostas às refrações do trabalho sobre a saúde do trabalhador. A expansão da área da saúde do trabalhador pode…

................. 17 3. O desenvolvimento humano em um país desigual......................................................... 25 3.1 efeitos da educação sobre a renda......................................................................... 26 4. A política educacional: promoção do desenvolvimento com igualdade social................. 31 5. Considerações preliminares sobre o desenvolvimento local............................................ 33 6. Municípios que educam: uma…

POR QUE FALAR AINDA EM AVALIAÇÃO? Chanceler Dom Dadeus Grings Reitor Joaquim Clotet Vice-Reitor Evilázio Teixeira Conselho Editorial Ana Maria Lisboa de Mello Elaine Turk Faria Érico João Hammes Gilberto Keller de Andrade Helenita Rosa Franco Jane Rita Caetano da Silveira Jerônimo Carlos Santos Braga Jorge Campos da Costa Jorge Luis Nicolas Audy – Presidente José Antônio Poli de Figueiredo Jurandir Malerba Lauro Kopper Filho Luciano Klöckner Maria Lúcia Tiellet Nunes…

Humanos (SUPERH/SESAB), neste período. Pretende-se destacar os princípios políticopedagógicos que dão embasamento a estas ações, as estratégias metodológicas e suas formas de implementação, como também favorecer uma reflexão acerca da educação no campo da saúde. Através da divulgação das experiências ocorridas nas diversas instâncias da SUPERH/SESAB e a análise dos resultados, avanços e desafios encontrados, espera-se contribuir para a construção de uma visão compartilhada por parte dos sujeitos

/2011 Aprovado pelo CONSEPE em: 16 /09 /2011 SUMÁRIO 1- APRESENTAÇÃO 7 2 – INTRODUÇÃO 8 3- DADOS DA INSTITUIÇÃO 10 3.1. Histórico da Universidade 10 3.2. Missão da UFRA 13 3.3. Organograma Funcional da UFRA 13 4- DADOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 20 4.1. Histórico do Curso na UFRA Belém 20 4.2. Objetivo do curso de Engenharia Florestal da UFRA – Campus de Parauapebas 21 4.2.1. Objetivo Geral 21 4.2.2. Objetivos Específicos 22…

Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN: 978-857783-136-4 Educação Básica. Diretrizes Curriculares. Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Conselho Nacional de Educação Câmara Nacional de Educação Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica Brasília 2013 Índice 4 Apresentação 5 Prefácio 6…

Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN: 978-857783-136-4 Educação Básica. Diretrizes Curriculares. Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Conselho Nacional de Educação Câmara Nacional de Educação Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica Brasília 2013 Índice 4 Apresentação 5 Prefácio 6…

Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN: 978-857783-136-4 Educação Básica. Diretrizes Curriculares. Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Conselho Nacional de Educação Câmara Nacional de Educação Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica Brasília 2013 Índice 4 Apresentação 5 Prefácio 6…