Apostilapedagogica2011

Iportanto, M EE vários campos NP M S E PE P M E E M S M E P E E PEfrancês Philiem que estão inseridas. nhecimento. Desde queSIoN historiador EE M P E E N E N P I P P N M E S soM N SI seu estudo N N que não nos anos 1970, SI ppe ArièsSIpublicou, EEnão se resume SI SI a ser alguém EE A criança NP P I P M S em que deixar bre a história social M e da família, EE da criança M anali- SINé, mas queSINse tornaráM(adulto, no dia M E EM sandoM o surgimento E P E E E de ser criança). Reconhecemos o que é específico de infância na socieEE N da noção E E EM P P I P P M E E E S E N N P de imaginação, P P IN M da infância: seu poder a Nfantasia, a SIN dade EM SI sobre aEEinPE IN IN moderna, sabemosSque as visões I E S Sfância N S P P a brincadeira entendida como experiência sãoEMconstruídas social e historicamente. SI IN A criação, IN M M crianças eM seus papéis E S S E P P de cultura. Crianças são cidadãs, pessoas detentoinserção concreta das variM EE M E E M N E E E P P IN I M E E E P S S N N E E que Eproduzem cultura e são am com as formas da sociedade. A M ras de direitos, M P N SI nela SI de organização NP P de ver as IN Esse modo SI sempre ePEEda mesma NP crianças favorece EE produzidas. I S SI idéia de infância não existiu N P I S M M S IN N EE EM do seuPEE entendê-las e também ver o mundo a partir maneira, aoEMcontrário, Ma noção de Sinfância surgiu SI E P M E P E N N P EE de vista. ponto é catecapitalista, urbano-industrial, na M SI EMmais que Sestágio, SI com a sociedade…