Aula Tema 1 Panorama Mundial E Nacional Analise A Figura

Caetano SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 1. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 7 1.1 AVALIAÇÃO INTERNA DA APRENDIZAGEM ESCOLAR 8 1.1.1. PROVAS OBJETIVAS 14 1.1.2. PROVAS OPERATÓRIAS 15 1.1.3 OBSERVAÇÃO E REGISTRO 16 1.1.4 AUTOAVALIAÇÃO 18 REFERÊNCIAS 21 2. AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO ESCOLAR 22 2.1 AS AVALIAÇÕES EM LARGA ESCALA PROMOVIDAS PELO GOVERNO FEDERAL NO BRASIL 26 2.1.1 O EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO – ENEM 27 2.1.2 O EXAME NACIONAL PARA CERTIFICAÇÃO…

práticas pedagógicas utilizadas; o Levantar o percentual de alunos que são matriculados na disciplina ER; o Identificar se ocorre interdisciplinaridade no planejamento das aulas de ER com as disciplinas História, Filosofia e outras; o Identificar se o planejamento de ER contempla o diálogo inter-religioso na sala de aula. Objetivos Específicos Modalidade: Os métodos de abordagem foram de: o NATUREZA QUANTITATIVA (respostas que permitiram comparar e interpretar dados); …

CENTRO DE CIÊNCIAS MESTRADO PROFISSIONAL NO ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA IGOR DE MORAES PAIM AS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL SUBJACENTES AOS DISCURSOS DOCENTES E DISCENTES: DO ARCABOUÇO JURÍDICO AO COTIDIANO FORTALEZA – CE 2011 1 IGOR DE MORAES PAIM AS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL SUBJACENTES AOS DISCURSOS DOCENTES E DISCENTES: DO ARCABOUÇO JURÍDICO AO COTIDIANO Dissertação submetida à coordenação do curso de Mestrado Profissional no Ensino de…

1 BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA 1.1 A Educação Especial Ao percorrermos o contexto histórico da educação especial é possível evidenciar que a mesma iniciou-se como atendimento educacional especializado em substituição ao ensino comum, esse atendimento obteve variadas compreensões, terminologias e modalidades, assim esse fator contribuiu para a criação de instituições especializadas, ou seja, escolas especiais e classes especiais. Enfim, em 1854 no Brasil o marco inicial do atendimento

GERENCIAMENTO E OTIMIZAÇÃO DA ILUMINAÇÃO EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO São Paulo (2012) CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO GERENCIAMENTO E OTIMIZAÇÃO DA ILUMINAÇÃO EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO Projeto de Iniciação Científica apresentado ao Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnológico. ORIENTADOR: Robmilson Simões Gundim São Paulo (2012) 1 RESUMO Em instituições de ensino, a iluminação é a maior responsável pelo…

Coordenadora Professora Msc. Elisa Cleia Pinheiro Rodrigues Nobre Autora Ana Cristina da Silva Amado FICHA TÉCNICA Equipe de Gestão Editorial Regina Cláudia Fiorin Ana Cristina Ferreira João Henrique Canella Fiório Priscilla Ramos Capello Análise de Processos Juliana Cristina e Silva Flávia Lopes Revisão Textual Alexia Galvão Alves Giovana Valente Ferreira Ingrid Favoretto Julio Camillo Luana Mercúrio Diagramação Célula de Inovação e Produção de Conteúdos…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISE AMBIENTAL SANEAMENTO BÁSICO E SUA RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE PÚBLICA Júlia Werneck Ribeiro Juliana Maria Scoralick Rooke Juiz de Fora 2010 SANEAMENTO BÁSICO E SUA RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE PÚBLICA Júlia Werneck Ribeiro Juliana Maria Scoralick Rooke Júlia Werneck Ribeiro Juliana Maria Scoralick Rooke SANEAMENTO BÁSICO E SUA RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE PÚBLICA Trabalho de Conclusão de

fazer parte da Rede Laureate de Universidades, o que dinamizou ainda mais o binômio “criatividade e inovação” que sempre esteve presente na Anhembi Morumbi. Com a internacionalização passou a oferecer aos alunos a oportunidade de formação e atuação mundial por meio de programas exclusivos de intercâmbio para complemento de suas matrizes curriculares, múltipla diplomação, estágio internacional, entre outros. A Universidade Anhembi Morumbi está sediada em São Paulo e conta, atualmente, com…

Caderno de aulas Temáticas: Cidades: Sustentabilidade, ação e ensino Davi Gutierrez Antonio Solange T. de Lima Guimarães (Organizadores) Eixo Tecnológico: Ensino Médio A expansão do Ensino Técnico no Brasil, fator importante para melhoria de nossos recursos humanos, é um dos pilares do desenvolvimento do país. Esse objetivo, dos governos estaduais e federal, visa à melhoria da competitividade de nossos produtos e serviços, vis-à-vis com os dos países com os quais mantemos

1- Introdução A presente revisão do CBC não pretende alterar sua concepção ou estrutura. A essência de nossa matriz curricular continua sendo os Conteúdos Básicos Comuns, elaborados no início dos anos 2000. A versão, ora construída, Currículo Básico Comum, conta com o esforço coletivo de inúmeros colegas professores, analistas, técnicos da SEE/MG e SRE, especialistas e acadêmicos que participaram de perto de sua construção. Como professores que somos, sabemos que o tempo traz mudanças e