Auditoria Externa Ao Sector Público

analisar o desempenho dos funcionários, que são um dos principais responsáveis pelo crescimento de uma empresa. Funcionários mal treinados podem sim, levar uma empresa à falência, pois os mesmos, na maioria das vezes, têm contato direto com o público, e esse a cada dia está mais exigente. Mas as falências não se dão apenas por causa de mal treinamento de funcionários, na grande maioria ocorre por falta de competência na administração do setor financeiro da empresa. …

Acreditação 12 1.2.2 Certificação de Produtos ou Serviços 14 1.2.3 Certificação de Empresas 32 1.2.3.1 Os Requisitos das Normas da Série NP EN ISO 9000 1.3 Subsistema Nacional da Metrologia 2 Auditorias 2.1 Normas para Auditorias a Sistemas da Qualidade 2.1.1 Etapas de uma Auditoria 3 Prémio da Excelência 3.1 O Prémio da Excelência PEX-SPQ 4 Bibliografia 38 44 50 53 54 59 62 67 G 1. E S T Ã O D A Q U A L I D…

cadeira de Finanças Públicas e Direito Financeiro, para facilidade de coordenação e maior uniformidade do seu conteúdo, produzi estas lições baseadas essencialmente nos apontamentos que usava há mais de quatro anos, como assistente. Dou assim público testemunho do meu magistério. Espero que esta obra de carácter didáctico se ajuste às exigências dos meus colegas juristas formados e em formação e que com ela lhes facilite situar-se e dominar os principais problemas das Finanças Públicas que

trabalho foi elaborado no âmbito da disciplina de Gestão financeira, com vista à elaboração de uma análise económico-financeira, de uma empresa. A empresa que decidi abordar é a CP – Comboios de Portugal, E.P.E. A maior e mais antiga empresa do sector de transportes ferroviário. Apresentação da empresa: A empresa: A CP E.P.E. é uma entidade pública empresarial detida a 100% pelo Estado. Como agente ativo da sociedade, a CP…

..................................................................................................28 4.1.6. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES .........................................................................................................29 4.2 SECTOR MONETÁRIO E CAMBIAL ...........................................................................................................29 4.3 INFLAÇÃO........................................................................................................

2.1 O Sistema de Controlo Interno nas Organizações......................................................... 7 7.2.2 O Processo de Controlo................................................................................................ 11 7.2.3 Auditoria Interna como Instrumento de Controlo .......................................................... 16 7.2.4 Limitações do Controlo Interno ..................................................................................... 18 7.2.5…

Auditoria Trabalho realizado por: Olavo Caiado nº2010492 Rui Fernandes nº 2010514 Vasco Morgado nº 2010676 Tfd42 Professor: Manuel Lourenço Índice 2. Modelo de governação adoptado, relacionando-o com o disposto no Código das Sociedades Comerciais.................................................................................................................. 4 3. Referencial contabilístico adoptado e breve apresentação das demonstrações financeiras. .. 6 4.…

demonstrá-lo é uma diferenciação positiva, que se tem vindo a afirmar em todas as áreas de actividade. A actividade de normalização, documentos voluntários, tem-se tornado cada vez mais intensa e tem por objectivo reflectir e tornar do domínio público metodologias relacionadas com a permuta dos produtos / serviços. Para isso, a comunidade europeia desenvolveu uma série de normas que servem de guia para a implementação de um sistema de gestão da qualidade e sua possível certificação…

ANDRÉ DOS SANTOS MORAIS 21120136 RICARDO FILIPE BESTEIRO FERNANDES 20101057 RESUMO: A ideia de que uma empresa é criada e desenvolvida única e exclusivamente para a obtenção de lucro é algo que tem vindo a ser abandonado por cada vez mais sectores empresariais ao longo destes últimos anos. A responsabilidade social das empresas insurge-se, assim, como uma linha orientadora que visa uma preocupação crescente para com os clientes, colaboradores, comunidade e meio ambiente. Trata-se…

.............................................................................................................13  Perfil do Turista do Porto e Norte de Portugal .........................................................14  Definição do Público-alvo ............................................................................................15  Análise da Concorrência.............................................................................................16 …