Corporate governance

|ISCAP 2010/2011 | |Mestrado em Auditoria | | | |Realizado por: | |Sara Rodrigues nº2030119 | |Graça Videira nº 2100017 | |Joaquim Henrique Faria nº 2940024 | | | | | ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. O CORPORATE GOVERNANCE (CONCEITOS) 3 3. ENQUADRAMENTO INTERNACIONAL 4 4. INFLUÊNCIAS INTERNACIONAIS NA SITUAÇÃO INERNACIONAL………………………………………….. 5. O GOVERNO DAS SOCIEDADES EM PORTUGAL 9 5.1. CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (CSC) 9 5.2. CÓDIGO DOS VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) 10 5.3. CMVM 10 6. CASO PRÁTICO 11 7. CONCLUSÃO 18 8. BIBLIOGRAFIA 19 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas o “Corporate Governance” tem vindo a alcançar grande destaque a nível mundial. Face aos recentes escândalos financeiros, entre outros factores, rapidamente surgiu a necessidade de evitar e desensentivar que acontecimentos como estes se repitam futuramente.…

CAPITULO II Conceitos de Literatura sobre Auditoria dos Serviços Públicos 7/9 CAPITULO III Origem da lei ( SOX ) 10/12 CAPITULO IV Principais considerações da lei ( SOX ) 13/15 CAPITULO V Efeitos e Impactos da lei ( SOX ) …

que servem para resolver o conflito de interesses entre vários grupos que permanecem e estão relacionados com a empresa. Segundo Shleifer e Vishny, Corporate Governance lida com a forma como os financiadores da actividade das empresas asseguram que vão obter um retorno do seu investimento. Existem vários modelos de Corporate Governance. Os dois principais modelos são o sistema AngloSaxónico (EUA e Reino Unido) e o Continental (Alemanha e Japão). O modelo Anglo-Saxónico tem como…

Administração no Governo das Sociedades 16 3.1. Introdução 16 3.2. A influência do Conselho sobre o Desempenho das Empresas 17 3.3. A Composição do Conselho e o Desempenho Empresarial 17 Capítulo IV - Sistemas de Governo das Sociedades no Mundo 18 4.1. Comparação dos Sistemas de Governo das Sociedades 18 4.2 . O Governo das Sociedades na Alemanha 19 4.3. O Governo das Sociedades no Reino Unido 20 Conclusões 22 Introdução Funda-se a elaboração do presente trabalho de…

AUDITORIA FINANCEIRA I INTRODUÇÃO À AUDITORIA João Miguel Borralho 1 Introdução Importância da informação  Credibilização da informação: o papel do auditor  Conceito de auditoria  Evolução histórica da auditoria  Tipos de auditoria  João Miguel Borralho 2 1 Prestação de contas Relatórios de Gestão  Demonstrações financeiras   relato da posição financeira e dos resultados da actividade desenvolvida - DESEMPENHO João Miguel Borralho 3 Utilizadores da informação…

ÍNDICE Pág. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3 PRESTAÇÃO DE CONTAS ............................................................................................. 4 Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria ..................................................... 6 Relatório e Parecer do órgão fiscalizador…

no Mercado de Capitais 17 3.4. Bolsas de Valores 17 3.4.1. Características de uma bolsa de valores 17 3.4.2. Bolsas Internacionais 17 3.5. Correctora de Valores 19 4. Risco de Crédito e Agências de Rating 20 5. Conclusão 22 Bibliografia 23 Lista de Figuras/Tabelas Tabela 1 – Retorno real das principais classes de activos nos EUA 13 Tabela 2 – Diferença no desempenho do índice S&P 500 consoante diferentes divisas 13 Figura 1 ­– New York Stock Exchange…

XIV CONGRESSO INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE E AUDITORIA O CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR EM PORTUGAL: UMA ANÁLISE ÀS ENTIDADES COTADAS DURANTE O ANO DE 2012 IDENTIFICAÇÃO DOS AUTORES: FÁBIO HENRIQUE FERREIRA DE ALBUQUERQUE: DOCENTE NO ISCAL (INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA: INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA) E-MAIL: FHALBUQUERQUE@ISCAL.IPL.PT SANDRA ISABEL COELHO DOS SANTOS: MESTRANDA EM…

A INDEPENDÊNCIA NO TRABALHO DO AUDITOR E NA GOVERNAÇÃO DAS EMPRESAS REVISOR OFICIAL DE CONTAS 1.Introdução Na sequência da obrigação de revisão oficial das contas instituída a nível europeu pelas 4ª e 7ª Directivas, o relatório de revisão/auditoria tornou-se no instrumento através do qual o revisor oficial de contas comunica com os accionistas, os credores e os trabalhadores, bem como com o público em geral. Apesar de se verificar que existe uma tentativa no sentido de…

das DF’s (BADF) 1. - Bases para Consistência de Apresentação 2. Materialidade e Agregação 3. Compensação 4. Informação Comparativa 5 @ António Fernandes 2.1. OS PCGA 2.1.4. QUAIS SÃO OS PCGA (cont.) Referenciados na forma de características qualitativas das DF’s 1 - Compreensibilidade 2 - Relevância 3 - Materialidade 4 - Fiabilidade 4.1 – Representação fidedigna 4.1 – Substância s/ a forma 4.1 – Neutralidade 4.1 – Prudência 5 - Comparabilidade…