Analise comparativa do filme “cinco vezes favela, agora por nós mesmos”

treinados e capacitados a partir de oficinas profissionalizantes de audiovisual comandadas por grandes nomes do cinema brasileiro, como Nelson Pereira dos Santos, Ruy Guerra, Walter Lima Jr., Daniel Filho, Walter Salles, Fernando Meirelles, João Moreira Salles e muitos outros. São 5 filmes de ficção, de cerca de 20 minutos cada um, filmados em película e finalizados digitalmente, escritos, dirigidos e totalmente realizados por jovens cineastas moradores de favelas cariocas, sobre diferentes aspectos da vida em suas comunidades. São realizados com o apoio de cinco comunidades e organizações, a CUFA (em Cidade de Deus), o Nós do Morro (no Vidigal), o Observatório de Favelas (no Complexo da Maré), o AfroReggae (em Parada de Lucas) e o Cidadela/Cinemaneiro (com sede na Lapa, reunindo moradores de várias comunidades. Escolhemos esse filme pois desde o inicio do projeto, o modo como foi abordado começou diferente. Uma palavra que resume bem está obra é inclusão social. Além da oportunidade de crescimento pessoal e profissional para pessoas de comunidades carentes, abre espaço também para vermos a favela não do modo sempre apresentado, “policia e ladrão”, mas por moradores, trabalhadores, estudantes e pessoas que são “pessoas normais” que tem suas vidas e seu cotidiano mais simples nas favelas. Analisando a estrutura do filme, são pequenos capítulos de histórias diferentes que não se relacionam entre si, porém o mais interessante é que o espaço físico entre…

– a escravidão - que violavam a divisão de trabalho e a cultura indígena. A partir de então, os índios começaram a questionar a aliança que supunham ter estabelecido com os conquistadores. Perceberam que, ao invés de aliados para suas guerras, estavam sendo transformados em trabalhadores, em capturadores de inimigos e violadores das regras de aprisionamento e de destinação dos prisioneiros. O fato de esses passarem a se constituir em objeto de troca sinalizava, na sua concepção, a…

A exportação de produtos tropicais e metais preciosos para o mercado internacional, bem como o tráfico de escravos, por via marítima, constituíram elementos essenciais do comercio colonial. Até meados do século XVII, o nordeste, a região em torno da capitania de Pernambuco, se tornou o maior produtor mundial de açúcar. Na segunda metade do século XVII, face à ascensão da produção de cana-de- açúcar nas Antilhas, as plantations canavieiras no Brasil entraram numa longa crise que se…

para responder estas questões. 2.DESENVOLVIMENTO Amósis (ou Ahmés) sobe ao trono, sendo fundador da XVIII dinastia e marca o início do Novo Império (JACQ, Christian – 2007). Este rei terminou a expulsão dos palestinos do Egito ao tomar a cidade de Avaris, capital hicsa no Egito, e ao fazer expedições militares na Palestina para extirpar definitivamente os hicsos. Controlada a situação no norte e no leste, Amósis leva suas tropas para o sul a fim de reconquistar a Núbia…

500.000 africanos. A partir de então o tráfico negreiro intensificou-se, transformando-se em uma nova e lucrativa atividade econômica para a Coroa portuguesa. Este fator também pesou muito quando o governo português passou a não mais aceitar a escravidão indígena. Os negros capturados nas guerras internas e que seriam trocados por mercadorias no comércio interno, passaram a ser encarcerados em cidadelas na costa africana por tribos "amigas dos portugueses" como no Senegal ou Angola,…

Revealer Em nenhum outro lugar a Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus) encontrou mais sucesso do que na África lusófona. O sucesso em Angola e Moçambique, onde a Igreja enche estádios com mais de 40 mil pessoas — entre elas vários ministros — deve-se à língua comum e a um império mediático poderoso, afirma o diário de assuntos religiosos The Revealer. Há cerca de uma década presente em Portugal, Angola e Moçambique, a Iurd tem sido foco das atenções angolanas depois do incidente…

imperador de Bizâncio! O emir Tchaka tinha para isso um plano muito coerente. Assim, fora se instalar num porto perto de Esmirna, sobre o mar Egeu, onde, com a aju­ da de um armador grego, constituíra uma verdadeira frota de guerra com­ preendendo bergantins leves, naus a remo, dromons, birremes ou trirremes, ao todo cerca de uma centena de embarcações. Numa primeira etapa, ele ocupara diversas ilhas, principalmente Rodes, Quios e Samos, e estendera sua autoridade sobre o conjunto da…

do século XVI, possivelmente em 1532. No continente americano, a chegada dos primeiros negros africanos escravizados data de 1502, em São Domingos, nas Antilhas. A vinda forçada dos negros para o Brasil é explicada pelos lucros decorrentes do seu tráfico e pela necessidade de se explorar a sua força de trabalho na nascente economia canavieira. Por vários séculos, desde o ciclo da cana-de-açúcar (séculos XVI e XVII) até o ciclo do café (séculos XIX e XX), o negro foi o braço…

ao Estado).[16] Diferentemente dos Estados unidos, que possuiam uma segregação racial bem definida, e dos países europeus, cuja população racial era muito homogênea, o Brasil, face à grande população negra, necessitou encontrar uma saída alternativa, e no mínimo criativa, para implementar as teorias bioantropológicas e suas políticas criminais eugênicas. No Brasil, Carl Degler observou que o surgimento da “escapatória mulata” era a maior dicotomia entre as relações raciais…

A Batalha de Cuito Canavale Vitória Mítica de Cuba O Mito Em 1988 o ministro angolano da defesa e outras fontes oficiais angolanas e cubanas reivindicaram que uma ofensiva da África do Sul que consistiu em mais de 9.000 tropas com 500 tanques, 600 canhões de artilharia e dezenas de aviões tinham atacado a localidade de Cuito Cuanavale em Angola. De acordo com sua versão o ataque tinha falhado graças a um valente esforço de defesa das tropas cubanas e angolanas, e os sul-africanos…