As Máquinas Térmicas E Frigoríficas

sistema a temperatura mais baixa. - A quantidade de energia transferida sob a forma de calor pode ser quantificada, desde que se conheça a massa do sistema (m) que cede ou recebe a energia, Radiação (R) a sua capacidade térmica mássica (c) e a variação da temperatura É definida como a energia que é irradiada é um fenómeno natural e, que ocorreu (ΔT): independentemente da sua forma, a radiação ocorre sempre por ondas electromagnéticas. 𝑄 = 𝑚𝑐𝛥𝑇 𝒄=

Contaminação pelo Ar:- Devido ao acumulo de estercos, aumenta a população microbiana no ar e contribui para a contaminação do leite. Utensílios e Acessórios para Ordenha:- Estes constituem no foco mais importante da contaminação do leite, desde a máquina de ordenha até o vasilhames utilizados após a pasteurização. Se todos os instrumentos e acessórios não estão perfeitamente limpos e não tenha sido tratado com agentes bactericidas eficaz, os resíduos do leite que ficam aderente do uso…

de filtragem...................................................................................................51 2.6 Sistemas de tratamento e distribuição do ar..................................................................52 2.6.1 Casa de máquinas...........................................................................................................52 2.6.1.1 Dispositivo para captação de ar exterior..................................................................52 2.6.1.2…

final do gelo produzido (Figuras 4, 5 e 6). Além disso, os alunos do curso de Refrigeração e Climatização utilizam a Unidade como laboratório para realizar testes e ensaios diversos, isso quando as câmaras não estão estocando gelo. Figura 1: Máquina para fabricação de gelo. Figura 2: Câmara de espera. Figura 3: Câmara de espera, entrada. Figura 4: Câmaras de estocagem. Figura 5: Câmara de estocagem 1. Figura 6: Câmara de estocagem 2. Neste trabalho a Fábrica de Gelo…

CONDUTIVIDADE TÉRMICA 89 7.2.8 TENSÃO SUPERFICIAL 90 7.2.9 ENTALPIA DO FLUIDO REFRIGERANTE 91 7.3 BALANÇO DE ENERGIA 92 7.3.1 CARGA TÉRMICA DO CONDENSADOR E REFERVEDOR 92 7.3.2 VAZÃO MÁSSICA DE FLUIDO REFRIGERANTE 92 7.3.3 TRABALHO DE COMPRESSÃO 93 7.4 DIMENSIONAMENTO DOS TROCADORES DE CALOR 94 7.4.1 CONDENSADOR (TOPO) 94 7.4.2 ESTIMATIVA INICIAL DA ÁREA DE TROCA TÉRMICA 97 7.5 REFERVEDOR (FUNDO) 101 7.5.2 ESTIMATIVA INICIAL DA ÁREA DE TROCA TÉRMICA 104 …

para desinfecção. Durante a distribuição, quando não for possível lavar e sanitizar a haste do termômetro, limpar com papel descartável e solução clorada 100 ppm. Solução clorada * Diluição a 200 ppm: utilizada para instalações e câmaras frigoríficas. Pode-se utilizar cloro em pó, cloro líquido ou água sanitária na proporção de 1000 ml de água para 10 ml (uma colher de sopa rasa) de água sanitária. * Diluição a 100 ppm: utilizada para utensílios/equipamentos. Neste caso utilizar cloro

do eps EPS Prop. Norma Un. Tipos de EPS Método de Ensaio I II III IV V VI VII Densidade aparente nominal NBR 11949 kg/m³ 10,0 12,0 14,0 18,0 22,5 27,5 32,5 Densidade aparente mínima NBR 11949 kg/m³ 9,0 11,0 13,0 16,0 20,0 25,0 30,0 Condutividade térmica máxima 23°C NBR 12094 mW/(mK) - - ≤ 42 ≤ 39 ≤ 37 ≤ 34 ≤ 33 Tensão por compressão com deformação de 10% NBR 8082 kPa ≥ 30 ≥ 40 ≥ 65 ≥ 100 ≥ 150 ≥ 200 ≥ 250 Resistência mínima à flexão ASTM C-203 kPa ≥ 50 ≥ 60 ≥ 100 ≥ 150 ≥ 200 ≥ 275 ≥…

que ajudaram-me nas pesquisas, ao meu irmão Manuel da Costa que ajudou-me nas pesquisas. 8-Objectivo Diagrama pressão entalpia, tem como objectivo estudar a pressão exercida num refrigerante líquido numa máquina de refrigeração determinada a temperatura a que ele fervera, o controle da pressão Notar que as linhas de temperatura constante são diferentes de acordo com a região do diagrama. Na área do líquido, é uma recta praticamente vertical,…

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FAEN - FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE ENERGIA OTEC Ocean Thermal Energy Conversion (Conversão de Energia Térmica Oceânica) “Elementos de Máquinas” Prof. Msc. Antônio Caetano de Souza Acadêmico: Geovani Urder de Andrade Aquino Dourados, MS Março de 2013 Sumário 1. Introdução......................................................................................................................03 2. A Tecnologia OTEC.

.................................................................................................... 371 10.6. Isolantes térmicos e refratários............................................................................. 384 10.7. Eficiência térmica....................................................................................................... 388 10.8. Referências bibliográficas........................................................................................ 394 Capítulo