As 5 Foras De Porter Aplicadas Numa Empresa

COMPETITIVA: UMA ANÁLISE SISTÊMICA DO MODELO DE PORTER E SUAS IMPLICAÇÕES NAS ESTRATÉGIAS DE DIFERENCIAÇÃO DO SETOR DE LATICÍNIOS Alair Helena Ferreira Mestre em Economia Rural – Universidade Federal de Viçosa - UFV-MG Professora do Curso de Administração – FAESA -ES, alhelena@zaz.com.br RUA: Ronaldo Scampini, 795, apto.104 - Jardim da Penha – Vitória – ES- CEP: 29060-760 ABSTRACT: The present study is based on the model of competitivity advantage PORTER (1992), with…

ETAPA N 2 ................................................................................................................ 5 ETAPA N 3 ................................................................................................................ 7 ETAPA N 4 .................................................................................................................8 ETAPA N…

de Michael Porter . Rivalidade entre concorrentes numa indústria GRUPO 1, G1NB - ANTÓNIO RANA 213129 -JOÃO COSTA 21347- LUÍS DOMINGOS 213747- PAULO SAAVEDRA210007-VANDA ALMEIDA 210040 Docente: Prof. Dr. Nuno Farinha Trabalho de Semestre da UC Economia da Empresa

“Responsabilidade Social”, suas origens, e seu uso nos dias de hoje, com ênfase desta sendo utlizada pelas grandes empresas de formas variadas, visando o objeto final dela, que é o lucro. Recife 30 de maio de 2012 Sumário 1. Introdução 5 2. O que é a Responsabilidade Social 5 3. Origem do termo Responsabilidade Social 6 4. Responsabilidade Social x Filantropia 7 5. Existem motivos para se comprometer com a Responsabilidade Social? 6. A ISO 26000 7. Conclusão 8 10 11

do Caos e, a partir daí, algumas contribuições podem ser consideradas e interpretadas como passíveis de serem aplicadas à estratégia. 1.-Introdução Giovannini (2002:10) afirma que desde seus primórdios, a administração tomou emprestadas idéias, técnicas e conceitos das ciências naturais e sociais para construir suas soluções. A natureza multidisciplinar da administração de empresas é talvez causa e conseqüência deste fato. A administração procura, com freqüência, nos diversos…

Flávio; Pereira Binder, Marcelo ESTRATÉGIA EMPRESARIAL: A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA ENTRE 1991 E 2002 RAE - Revista de Administração de Empresas, vol. 43, núm. 4, octubre-diciembre, 2003, pp. 48-62 Fundação Getulio Vargas São Paulo, Brasil Disponible en: http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=155117960004 RAE - Revista de Administração de Empresas ISSN (Versión impresa): 0034-7590 rae@fgv.br Fundação Getulio Vargas Brasil ¿Cómo citar? Número completo Más…

COMPETITIVA: UMA ANÁLISE SISTÊMICA DO MODELO DE PORTER E SUAS IMPLICAÇÕES NAS ESTRATÉGIAS DE DIFERENCIAÇÃO DO SETOR DE LATICÍNIOS Alair Helena Ferreira Mestre em Economia Rural – Universidade Federal de Viçosa - UFV-MG Professora do Curso de Administração – FAESA -ES, alhelena@zaz.com.br RUA: Ronaldo Scampini, 795, apto.104 - Jardim da Penha – Vitória – ES- CEP: 29060-760 ABSTRACT: The present study is based on the model of competitivity advantage PORTER (1992), with…

Temas Tecnológicos para P&D: A Experiência da Cemig André Martins de Carvalho1 Marta Araújo Tavares Ferreira2 Sandro Márcio da Silva3 RESUMO O crescente acirramento da competição empresarial e a velocidade das mudanças tecnológicas levam as empresas à busca contínua por inovações tecnológicas. Com isso, eleva-se a importância da formulação de estratégias que abordem as questões tecnológicas para aumento da competitividade e que sirvam de base para as decisões relativas ao…

estratégica genérica de diferenciação de Michael Porter e o contínuo investimento em melhorias e desenvolvimento do produto produzido e vendido pode resultar em um melhor desempenho em geral para toda a empresa. Chegou-se a essa conclusão com a utilização de duas estratégias distintas, de custos e diferenciação, durante os oito trimestres de atuação da Varella S.A. estudados. O problema central da pesquisa é relacionado ao trade-off que muitas empresas encaram ao escolher a…

Modelo para Condeixa-a-Nova e Mira ..................................................................... 83 2. Articulação com o QREN .................................................................................................. 91 CAPÍTULO 5 ............................................................................................................. 94…