OS 07 ERROS DE EIKE BATISTA NA QUEDA DO GRUPO EBX

FAESA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS RONALDO MOREIRA BORGES DE CARVALHO OS 07 ERROS DE EIKE BATISTA NA QUEDA DO GRUPO EBX VITÓRIA 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJETIVO 4 3 ANÁLISE SWOT (FOFA) 5 3.1 FATORES DO AMBIENTE EXTERNO 5 3.2 FATORES DO AMBIENTE INTERNO 6 4 MATRIZ DE CORRELAÇÃO 7 5 PLANO DE AÇÃO 7 6 CONCLUSÃO 8 FIGURAS Figura 1: Matriz de Correlação. 7 Figura 2: Plano de ação. 7 TABELAS Tabela 1: Fatores do ambiente externo. 5 Tabela 2: Fatores do ambiente interno. 6 1 INTRODUÇÃO Estudo de caso dos 07 erros de Eike Batista na queda do grupo EBX. Como executivos e empresários de qualquer setor podem aprender com a incrível ascensão e a fulminante queda de Eike Batista. Grandes empresas não passam do sucesso ao fracasso do dia para noite. É por isso que a história do empresário brasileiro chama atenção. Nunca se viu queda tão rápida como a do grupo EBX, controlada por Eike. Sob a ótica de Collins, ele levou meses para percorrer etapas que, em situações normais, levariam décadas. As empresas X foram desenhadas para atuar de maneira complementar nos setores de mineração, energia, petróleo, logística e construção naval. Todas partiram do zero e tinham data marcada para entregar resultados. O prazo chegou, mas o resultado não veio. Hoje, Eike acumula dividas, tem investimentos enormes a fazer e, pior, ninguém está…

caso da petrolífera, a OGX. O modelo de interdependência entre as companhias do grupo EBX e o que era um trunfo, já que quando uma vai bem, todas se beneficiam, virou um problema, pois quando uma vai mal, contamina as demais. O empresário não entregou uma série de promessas, como produção de minério de ferro pela MMX e petróleo pela OGX. Eike tem tido problemas para manter seus principais executivos, já que o modelo de remuneração era vinculado ao desempenho das ações das empresas -…

6 2.4 – Perfil de trabalho ..............................................................7 2.5 – Estilo criativo .................................................................7 2.6 – Cliente escolhido ............................................................. 8 2.7 – Perfil do cliente .............................................................. 8 2.8 – Missão, visão e valores do cliente .............................................8 3 – DESENVOLVIMENTO…

instalações atuais até a indicação das ações requeridas para que o porto venha a atender, com elevado padrão de serviço, à demanda de movimentação de cargas projetada para até 2030. No relatório encontram-se capítulos dedicados à projeção da movimentação futura de cargas pelo Porto do Rio de Janeiro, ao cálculo da capacidade das instalações do porto, atual e futura, e, finalmente, à definição de ações necessárias para o aperfeiçoamento do porto e de seus acessos. Após uma breve…

ISSN 1678-2496N GESTÃOdeRISCOS Junho 2010 | edição 56 ACIDENTES NAS PLATAFORMAS: por que a GR não evita ENTREVISTA 31010 por Antonio Brasiliano GRTI O novo risco de quem para Editorial Em Foco Gestão de Riscos em plataformas marítimas ...........................07 Gestão de Riscos e a ISO 31000 .............................................10 Entrevista 31010 Técnicas de avaliação de riscos.....................................14 Análise O papel da area de…

volumes: · Volume 1: Ensino - Atividades realizadas, Resultados e Proposições · Volume 2: Pesquisa - Atividades realizadas, Diagnóstico e Plano de Ação O presente documento compreende o Volume 2. Apresenta a descrição de atividades de Pesquisa, realizadas no período 16 de março de 2010 a 15 de março de 2012, pelo Professor Visitante, bem como dos resultados alcançados na condução do estudo de Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos…

........................................................................07 1.7 Poltica Interna............................................................................................07 1.8 Produtos 08 1.9 Segmento de atuao e perspectivas do segmento 21 Captulo 2 Compreendendo o Planejamento Estratgico da Empresa 2.1 O que Planejamento Estratgico..........................................................23 2.2…

formam a bacia do Paran em quase toda sua totalidade e so de grande importncia para o Pas, principalmente pelo seu potencial hidreltrico. Finalmente, a regio Centro-Oeste, tem sua rea dominada basicamente pelo Planalto Central Brasileiro e pode ser dividida em trs pores Macio Goiano-Mato-Grossense, Bacia de sedimentao do Paran e as Depresses. Formado por quatro Estados, esta regio vem sofrendo alteraes significativas na sua cobertura vegetal, com o cerrado sendo substitudo…