Biossegurabca odontologia

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. REVISÃO DE LITERATURA 4 2.1 Conceito de Biossegurança 4 2.2 Como fazer a biossegurança nos consultórios odontológicos e laboratórios de prótese 5 2.3 Fontes de Riscos na odontologia 7 2.4 Meios de esterilização, desinfecção, assepsia 8 2.5 Contaminações no consultório odontológico e laboratórios de próteses 11 3. DISCUSSÃO 15 4. CONCLUSÃO 19 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20 1. INTRODUÇÃO As doenças infecto contagiosas nos consultórios odontológicos e nos laboratórios de prótese constituem um grave problema de saúde pública que causam vários transtornos, tanto pelo seu alcance quanto pelos elevados custos que trazem a sociedade. O profissional de saúde e sua equipe necessitam estar conscientes dos riscos que correm no seu dia-a-dia se não forem tomadas as providências para que seu trabalho seja realizado com segurança. Os riscos com relação à infecção cruzada têm um significado particular nos consultórios de odontologia e outras instituições, onde há um grande número de profissionais e pacientes em um mesmo local, sendo imprescindível um sistema de supervisão eficaz no controle da higiene, normalmente difícil sob as condições habituais de trabalho (FERREIRA, 1995). Ao se realizar um trabalho protético forma-se um elo entre o cirurgião dentista, o paciente, o protético, bem como outros profissionais envolvidos na confecção de um trabalho. Isto pode contribuir para a disseminação de doenças infecto contagiosas conhecida como infecção

RESUMO O cirurgião-dentista, higienista bucal, auxiliares e técnicos de laboratório de prótese estão expostos a grande variedade de microrganismos veiculados pelo sangue e pela saliva dos pacientes, os quais podem albergar agentes etiológicos de doença infecciosa, mesmo sem apresentar os sintomas clínicos ou mesmo sem desenvolver a doença em questão. Uma cadeia potencial de infecção cruzada, de um paciente para outro é estabelecida, através da contaminação de instrumentos e do pessoal…

Atendimento a paciente HIV positivo INTRODUÇÃO A AIDS acentuou os problemas éticos relativos à saúde de toda população, pois nesta infecção existem padrões de conduta que muitos consideram imorais. Tomamos como exemplo a Checoslováquia, a Austrália e a União Soviética onde as pessoas infectadas têm restrições de livre trânsito e, em Cuba, onde os pacientes HIV+ são detectados entre a população e vão para um centro de quarentena, submetendo-se à rígidos regulamentos (ALMEIDA; MUÑOZ…

doenças como hempatie b e entre outras e os materiais que pode se utilizar pra a prevenção Infecao cruzada Os números atuais de prevalência da Síndrome da Imunodefi ciência adquirida (AIDS) e de outras doenças infecciosas, como hepati te (A, B, C, Delta e E), herpes e tuberculose, levaram todos os segmentos da sociedade mundial a se preocupar com a prevenção da transmissão desses micro-organismo Na prática odontológica não poderia ser…

advento da AIDS, a rotina dos consultórios em relação a proteção dos profissionais, do pessoal auxiliar, dos pacientes e do ambiente precisa ser modificada em vários aspectos. Através do contato com secreções como: sangue, saliva, pus, fluidos orgânicos, ou da sua disseminação no ar por meio de aerossóis(gerados pelos aparelhos de alta rotação e da seringa tríplice), doenças como AIDS, Hepatite B, Tuberculose, Herpes simples, Sífilis, Parotidite, Rubéola, entre outras, podem ser…

níveis imperceptíveis ou brandos. Aplicação e avaliação da medida: custobenefício Adição de flúor na água de abastecimento (em baixas concentrações) e avaliação da incidência da doença na população. Ex. 2: Controle de infecção no consultório odontológico) Observações anteriores: O consultório odontológico é um meio favorável para transmissão de agentes infecciosos (saliva, sangue, secreções purulentas, etc.) O Auxiliar do dentista está em contato com indivíduos capazes…

para outro é estabelecida, através da contaminação de instrumentos e do pessoal odontológico, pelos microrganismos procedentes do paciente. Para prevenção da infecção cruzada na clinica odontológica, o profissional deve empregar processos de esterilização dos materiais e seguir rigorosamente todos os procedimentos destinados a manter a cadeia asséptica. Tais procedimentos são realizados em relação ao pessoal odontológico, aos instrumentos e acessórios, ao equipamento e ao paciente.…

instrumentos estão em continuo contato com o paciente, sendo assim foram classificados em artigos críticos, semi críticos e não-críticos. As medidas de precauções universais representam o controle de infecções, nesses casos o uso individual de EPI (equipamento de proteção individual) tem a finalidade de impedir a contaminação, por saliva ou sangue, com uso obrigatório de luvas, máscaras, avental impermeável, gorro e óculos de proteção. As infecções mais decorrentes nos dentistas é…

1 - INTRODUÇÃO 1.1 HISTÓRICO A Biossegurança passou a ter grande relevância na odontologia em meados de 1978 após recomendações sobre controle de infecção da American Dental Association. Tal assunto tornou-se alvo de preocupações à partir da epidemia de AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Humana) por volta dos anos 80, juntamente com o aumento do número de casos de Hepatite B surgindo um desafio do controle de infecção para os cirurgiões-dentistas. 1.2 DEFINIÇÃO Biossegurança em…

1 – Introdução Este trabalho tem como finalidade conscientizar a população acadêmica sobre o papel do enfermeiro como educador, apresentar as atividades por ele desenvolvidas no serviço odontológico e facilitar a identificação dos pontos críticos encontrados nesse tipo de serviço. Nele veremos o ponto de vista de diferentes autores sobre o tema proposto e buscaremos apresentá-los da forma mais concisa possível. 2 – O papel do enfermeiro como educador em saúde O surgimento do…