A Velocidade Do Escoamento Da água é De 3m S Em Um Tubo H

MECÂNICA DOS MEIOS TERROSOS E ROCHOSOS UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA Araújo, N., Miranda, T., Martins, F. e Gomes Correia, A. V er ão s P só vi ro ia r Versão de 24 de Fevereiro de 2012 nuno@civil.uminho.pt (questões, comentários e sugestões) Versão de 24 de Fevereiro de 2012 nuno@civil.uminho.pt (questões, comentários e sugestões) Texto artificial Texto artificial Morada: Departamento de Engenharia Civil - Universidade do Minho…

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Disciplina ECV5317 – Instalações I INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Prof. Enedir Ghisi, PhD Florianópolis, Março de 2004 UFSC / Depto de Engenharia Civil / ECV 5317 – Instalações I 2 Sumário 1. Instalações Prediais de Água Fria ...................................................................................................... 3 1.1. Terminologia .....................................................

Componentes de um sistema de irrigação por aspersão 5 2.4 Aspersores 6 3 ÁGUA DISPONÍVEL NO SOLO 7 4 CARACTERÍSTICAS DE SOLO 8 5 REVISÃO 9 6 DESCRIÇÃO DA CULURA 10 6.1 Estádio Fonológico da Cultura do Milho 11 7 DIMENSIONAMENTO BÁSICO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO 15 7.1 Disponibilidade de água total no solo (DTA) 15 7.2 Capacidade total de água no solo (CTA) 15 7.3 Capacidade real de água no solo (CRA) 15 7.4 Turno de rega (TR) 15…

INTRODUÇÃO 2.1 CARACTERÍSTICAS DOS S ISTEMAS VIÁRIOS 2.2 2.3 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS VIAS RELAÇÃO ENTRE OS TIPOS DE VIAS E TAMANHOS DE LOTES CONCEITO HIDROLÓGICO 3. PRECIPITAÇÃO 3.1 TEMPO DE RECORRÊNCIA 3.2 TEMPO DE CONCENTRAÇÃO 3.3 3.4 3.5 PRECIPITAÇÃO DE PROJETO ESCOAMENTO S UPERFICIAL VAZÃO DE CONTRIBUIÇÃO 3.5.1 Formulas Empíricas 3.5.2 Método Racional (IS -03 Áreas < 10 Km2 ) DRENAGEM 4. INTRODUÇÃO 4.1 DEFINIÇÃO 4.2 CAMPO DE APLICAÇÃO 4.3 CLASSIFICAÇÃO 4.4 DRENAGEM S…

mostram um conta-gotas sendo abastecido: a) Por que aparecem bolhas como mostra a figura 2? b) Por que a água entra no conta-gotas como mostram as figuras 3 e 4? 02-(UFSCAR-SP) Na garrafa térmica representada pela figura, uma pequena sanfona de borracha (fole), ao ser pressionada suavemente, empurra o ar contido em seu interior, sem impedimentos, para dentro do bulbo de vidro, onde um tubo vertical ligando o fundo do recipiente à base da tampa permite a retirada do líquido…

CONDUÇÃO DE CALOR ATRAVÉS DE CONFIGURAÇÕES CILÍNDRICAS 23 3.7. CONDUÇÃO DE CALOR ATRAVÉS DE UMA CONFIGURAÇÃO ESFÉRICA 26 4. FUNDAMENTOS DA CONVECÇÃO 34 4.1. LEI BÁSICA PARA CONVECÇÃO 34 4.2. CAMADA LIMITE 35 4.3. DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PELÍCULA (h) 4.4. RESISTÊNCIA TÉRMICA NA CONVECÇÃO 38 4.5. MECANISMOS COMBINADOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR (CONDUÇÃO E CONVECÇÃO) 39 5. PRINCÍPIOS DA RADIAÇÃO TÉRMICA 55 5.1. CORPO NEGRO e CORPO CINZENTO 56 5.2. LEI DE STEFAN-BOLTZMANN 57 5.3.…

consiste em um calorímetro. O mesmo tem a função de avaliar o desempenho energético do sistema como um todo e também dos componentes que o compõem. O calorímetro foi desenvolvido com o objetivo de poder simular algumas condições de temperatura e velocidade de ventilação, assim como ter a capacidade de monitorar estas grandezas. O calorímetro ainda possibilita o controle da energia utilizada pelo compressor e da energia absorvida pelo evaporador. É apresentado o projeto do calorímetro, as…

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS CARGA HORÁRIA: 80 horas/aula 1. Instalações prediais de água fria/água quente 2. 3. 4. Instalações prediais de esgoto sanitário Instalações prediais de águas pluviais Orçamentos para execução de obras de instalações hidráulicas e sanitárias. Bibliografia  Roberto de Carvalho Junior. Instalações Hidráulicas e o projeto de arquitetura. 5ª edição. Blucher, 2012.  Helio Creder – Instalações Hidráulicas Sanitárias. 6ª…

Seleção e Aplicação de Bombas Centrífugas 100 47 57 62 67 72 74,5 77 78 77 80 ø417 60 ø400 ø380 ø361 40 74,5 ø330 ø345 20 0 100 200 300 3 400 500 Q m /h Sumário página 3 3 7 8 9 10 11 12 14 15 18 20 22 23 26 31 35 38 41 42 47 Conceitos básicos de hidráulica Fluidos Pressão Vazão Volume Cálculo de volumes para sólidos geométricos Golpe de aríete Exercícios Sistemas de Bombeamento Considerações sobre a sucção Cálculo do diâmetro da tubulação de…

AULA 02: Exemplo: Na prensa hidráulica na figura , os diâmetros dos tubos 1 e 2 são , respectivamente, 4 cm e 20 cm. Sendo o peso do carro igual a 10 kN, determine: a) a força que deve ser aplicada no tubo 1 para equlibrar o carro; b) o deslocamento do nível de óleo no tubo 1, quando o carro sobe 20 cm. Resolução: a) A área do tubo é dada por A = p R2 , sendo R o raio do tubo. Como o raio é igual a metade do diâmetro, temos R1 = 2 cm e R2 = 10 cm . Como R2 =