A Revolução Dos Bichos E As Teorias Da Administração

|1º / 2012 | |Curso: Direito | |Disciplina: Ciência Política e Teoria Geral do Estado | |Carga |Teórica |Prática |Total |Semestre: | |Horária

CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM HISTÓRIA E HUMANIDADES LUANA RAFAELA FERREIRA DE ALCÂNTARA A REVOLUÇÃO DOS BICHOS E A SÁTIRA POLÍTICA DA REVOLUÇÃO RUSSA MARINGÁ - PARANÁ 2013 LUANA RAFAELA FERREIRA DE ALCÂNTARA A REVOLUÇÃO DOS BICHOS E A SÁTIRA POLÍTICA DA REVOLUÇÃO RUSSA Trabalho de conclusão do Curso de Especialização em História e Humanidades – EAD, apresentado a Universidade Estadual de Maringá, como…

casal mantenedor dessa família tem que planejar, organizar, dirigir e controla todos os gastos para que ao final do mês não cheguem endividados e ainda sobre um pouco para poupança. Isso só é possível com a correta administração financeira. Você conseguiu perceber que a administração está presente em nosso cotidiano, mesmo que muitas vezes não atentemos para o fato. Não foi diferente na mais tenra antiguidade como bem exemplificou FAVA (2002) : [...] Nesse período, há milhões de anos,…

A REVOLUÇÃO RUSSA ATRAVÉS DA REVOLUÇÃO DOS BICHOS Olgário Paulo Vogt* Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar aos professores de História das séries finais do Ensino Fundamental e aos do Ensino Médio, uma possibilidade de utilização do livro “A revolução dos bichos”, de George Orwell, em sala de aula. Esta obra de literatura presta-se exemplarmente para realizar um estudo interdisciplinar sobre a Revolução Russa e o processo posterior de burocratização do regime soviético. Nesse sentido

A FORÇA NORMATIVA DA MEMÓRIA CONSTITUCIONAL: UMA ANÁLISE DA TRIVIALIZAÇÃO DAS REFORMAS NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 A PARTIR DA OBRA "REVOLUÇÃO DOS BICHOS" DE GEORGE ORWELL THE NORMATIVE FORCE CONSTITUTIONAL MEMORY: AN ANALYSIS OF TRIVIALIZATION OF CHANGES IN BRAZILIAN CONSTITUTION FROM THE PERSPECTIVE OF GEORGE ORWELL´S ANIMALS FARM Ernane Salles da Costa Junior RESUMO Esse artigo procura investigar o papel que a memória constitucional desempenha na fundamentação dos limites do poder de…

Teoria Geral da Administração • Teoria Científica A Teoria da Administração Científica recebeu este nome por causa da tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração. Ela teve como origem as consequências geradas pelo avanço da Revolução Industrial, quando surgiu a mecanização, a automação, o aumento do número de pessoas na realização do trabalho, a produção e o consumo em massa e o aumento de capital. O crescimento acelerado, porém…

TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES (corrente) |Código |CAD1021 | |Nome |TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES | |Departamento |CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS

TEORIA GERAL DO ESTADO: Análise Literária ADMIRÁVEL MUNDO NOVO Aldous Huxley A obra "Admirável Mundo Novo" do autor Aldous Huxley, se trata de uma ficção, onde o autor descreve o futuro da sociedade. Essa, extremamente científica, em que a população era gerada através de laboratório e cresciam condicionadas psicologicamente às regras e leis da nova ordem social. A população era dividida em castas: Alfas, Betas, Gamas, Deltas e Épsilons. Cada uma obtinha

PAPEL DO ADMINISTRADOR – Chester Barnard DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana à Revolução Digital. Atlas. São Paulo, 2002 bosco.torres@hotmail.com www.boscotorres.com.br IA_06_PAPEL DO ADMINISTRADOR_Chester Barnard 1 O Monge e o Escorpião Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu

nos períodos de maior expansão da economia, capitaneado pelo setor secundário (industrial) – à época, os debates acerca da associação entre urbanização e marginalidade raramente apresentavam o problema dessa maneira. O terceiro capítulo, sobre a revolução burguesa no Brasil, marca a consolidação de um padrão econômico que, depois dos anos de 1930, passa a ter como característica central o fato de que o sistema se repõe a partir dele mesmo, sem o impulso necessário de "fora"; em outras…