A Mulher Do Século Xix

1 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS ANA JANSEN: Empreendedorismo feminino no século XIX IRLANE REGINA MORAES NOVAES Rio de Janeiro 2012 2 IRLANE REGINA MORAES NOVAES ANA JANSEN: Empreendedorismo feminino no século XIX Tese apresentada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas para a obtenção do grau de doutor em administração. Orientadora: Profª Drª Deborah Moraes Zouain Rio de Janeiro 2012 3

Disciplina: História e Educação I Prof: Aluno: Data: "A Educação Brasileira no Século XIX: características, personagens, objetivos" O texto nos relata o modo em que os estrangeiros viam as crianças brasileiras nos finais do século XIX e início do século XX, eram crianças com comportamentos duvidosos, mal educadas, sem etiquetas para se comportarem em determindados lugares e ocasiões, estes eram os pontos de vista dado pelos estrangeiros e que foram registrados como relações

pode ser identificado no período neolítico (6.000 a.C.) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica como utensílio para armazenar e cozer alimentos, e descobriu a técnica de tecelagem das fibras animais e vegetais. A partir do século XI, o artesanato ficou concentrado então em espaços conhecidos como oficinas, onde um pequeno grupo de aprendizes vivia com o mestre-artesão, detentor de todo o conhecimento técnico. Este ensinava em troca de mão-de-obra barata e fiel, recebendo

A IMPORTÂNCIA DA MULHER RESUMO O presente trabalho tem por objetivo, investigar o papel da mulher na sociedade, a forma como ela foi e continua sendo tratada historicamente, bem como a importância de inseri-la como sujeito da história. O mesmo utiliza-se de textos que procuram evidenciar sua trajetória e função em diferentes tempos na sociedade, descrevendo sobre a família, a educação, o trabalho e as transformações que foram necessárias para que a sociedade começasse a tratá-la sob um novo

artista plástico (pintor e desenhista) francês. Debret integrou a Missão Artística Francesa que chegou ao Brasil em 26 de março de 1816. Suas obras formam um importante acervo para o estudo da história e cultura brasileira da primeira metade do século XIX. Debret, que viveu no Brasil de 1816 a 1831. Logo, Debret não foi um simples viajante, alguém que só passou pela terra. Uma estadia de 15 anos no Brasil o teriam feito um morador do local, e seu olhar é, pois, portador não apenas dos registros

Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC Curso – História Disciplina – História da Educação Professor – MARLI DE OLIVEIRA COSTA Acadêmico – Felipe Gomes Pais INTRODUÇÃO No início do século XIX a falta de emprego para mulheres na Alemanha, e a boa oportunidade recebida dos outros países, fazia pensar as alemãs em virem ao Brasil para trabalhar nas fazendas das famílias de renda média para conseguirem uma boa renda e melhores oportunidades. PÁGINA TEXTO 269 Ina von…

por volta do século XIX. E nos faz algumas indagações, como: O que os distingue e os aproxima? O que mudou na história da profissão docente? Traços desse ofício tem se mantido? É possível perceber continuidades da configuração dessa atividade? Em uma visão geral do texto pode-se perceber que uma profissão quase que exclusivamente masculina tornou-se prioritariamente feminina, sendo que a formação profissional possibilitada por essas escolas teria papel fundamental na luta das mulheres…

16) A Enfermagem, as únicas referências concernentes à época em questão estão relacionadas com a prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes 17) Florence Nightingale é considerada a fundadora da Enfermagem Moderna em todo o mundo, obtendo projeção maior a partir de sua participação como voluntária na Guerra da Criméia, em 1854. Ao retornar da guerra, esta se tornara uma figura popular…

FoucauIt , Michel. Microfísica do poder 10 ed. Rio de Janeiro: Editora Graal, ano1992. [...] A questão é de saber se a medicina moderna, científica, que nasceu em fins do século XVIII entre Morgani e Bichat, com o aparecimento da anatomia patológica, é ou não individual. Pode-se dizer como dizem alguns, em uma perspectiva que pensam ser política, mas não e por não ser histórica- que a medicina moderna é individual porque penetrou no interior das relações de mercado? Que a…

INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE BIRIGUI HISTÓRIA ELIZETE PEREIRA DA SILVA A MULHER BRASILEIRA NA HISTÓRIA – A RELAÇÃO DA MULHER COM SEU CORPO AO LONGO DA HISTÓRIA BIRIGUI 2012 A MULHER BRASILEIRA NA HISTÓRIA – A RELAÇÃO DA MULHER COM SEU CORPO AO LONGO DA HISTÓRIA Pré-Projeto de curso apresentado à Faculdade Birigui (História) 1. INTRODUÇÃO: Este trabalho procurará construir um olhar crítico a respeito das transformações da subjetividade feminina e