A Arte Da Guerra Editora

Gagliardi, Gary. Sun Tzu - A Arte da Guerra - A Arte da Administração e Negócios. 2008 – São Paulo – M. books do Brasil Editora Ltda. Sun Tzu foi um grande general chinês do século IV a.C. e deixou como legado à humanidade o livro “A Arte da Guerra”, um verdadeiro tratado sobre as diversas formas de se obter êxito em empreendimentos arriscados. “A Arte da Guerra” ensina como vencer o inimigo sem um confronto que leve à morte de grandes contingentes de tropas: inquietando o inimigo,…

Cubismo é um movimento artístico que iniciou-se entre 1907 e 1914 em França nas artes plásticas, expandiu-se depois para a literatura e a poesia. Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Paul Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Constitui uma ruptura com a forma tradicional de representação ilusória do objecto no espaço, presente na arte desde o Renascimento. Estes vanguardistas, ilustravam a tendência…

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU THIAGO NASCIMENTO, RA: 2011 WENDELL ANGELO, RA: 201103406 TRABALHO OREMECOM: “A ARTE DA GUERRA” SUN TZU SÃO PAULO 2011 THIAGO NASCIMENTO, WENDELL ANGELO TRABALHO OREMECOM: “A ARTE DA GUERRA” SUN TZU PROFESSOR ALVES OREMECOM 1MCSNJO SÃO PAULO 2011 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------- 4 …

estrangeira e, portanto, permitido que a revolução chegasse a seu termo lógico é historicamente possível. O que tornou a França revolucionaria: a crise financeira, determinada por déficit publico crônico agravado pela participação francesa na guerra de independência dos Estados Unidos; a crise econômica, agravada por problemas climáticos, que geraram uma alta de preços considerável pauperizando os trabalhadores urbanos e os camponeses e ameaçando a prosperidade burguesa; as idéias…

(BAUDOT, 2002, p.402) Quando a Primeira Guerra Mundial começou, em 1914, a Europa estava muito parecida com o que tinha sido nas últimas décadas do século XIX 1como, por exemplo, as mulheres, que continuavam usando roupas com muitos tecidos, vestidos longos, chapéus enormes e chamativos, o que para a época, tornou-se motivo de cartaz para campanha de empréstimos e poupanças de guerra, reino unido, 1916 “Vestir-se com extravagância em tempo de guerra não é só inconveniente. É impatriótico”.2

livros didáticos e infantis. Em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, fundou a “Companhia Gráfico-­‐ Editora Monteiro Lobato”, que foi a falência devido ao racionamento de energia. Em seguida fundam a “Companhia Editora Nacional”. Ele é muito conhecido até hoje entre as crianças uma vez que sua escrita é simples …

RESENHA DO LIVRO ARTE DA GUERRA TZU, Sum, ARTE DA GUERRA: Os 13 capítulos originais Tradução e adaptação de André da Silva Bueno Editora: Jardim dos Livros-São Paulo, 2011 PAULO CESAR RIBEIRO Ao fazer a minha primeira leitura não consegui entender o porque foi solicitado uma resenha deste livro. Em uma segunda análise pude observar que estava diante de um grande clássico da literatura internacional e, que se tratava sobre…

de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS Política Nacional de Assistência Social - PNAS e Sistema Único de Assistência Social – SUAS MONITOR DE ARTES CIRCENSES Conceitos, princípios, finalidades e objetivos em realizar atividades de artes circenses que estimulem o desenvolvimento dos alunos com domínio de técnicas de interpretação e improvisação, construção e elaboração de personagens, esquetes, espetáculos e dramaturgia,…

Resumo São Luis 2012 A ARTE DA GUERRA DE SUN TZU Bibliografia: TZU, Sun. A Arte da Guerra. Coleção Leitura. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1996. Palavras-chave: estratégia, conhecimento, batalha, vitória. De forma concisa e sistemática, o autor enunciou os aspectos a serem analisados pela elite governante que, depois de extrair a essência de aproximadamente 800 anos de experiência de guerra, acreditava serem determinantes para o sucesso ou fracasso

construção do muro de Berlim, 4 o lançamento da nave espacial Challenger, menos ainda guerras sangrentas, repletas de tiros e bombas; no entanto, as imagens desses acontecimentos comprovam que eles aconteceram. Apesar do seu poder, elas não se equiparam à experiência subjetiva de estar no local. Podemos assistir quantas filmagens ou fotos de guerra quisermos que, provavelmente, não ficaremos com traumas de guerra. Talvez esse efeito limitado das imagens somadas à sua multiplicação…