7 Como Deve Ser A Escolha Do Avanço Da Profundidade De

COMANDO ISO ...........................................100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO ..........................................101 5.3. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CICLOS....................102 5.3.1. 5.3.2. 5.3.3. 5.3.4. 5.3.5. 5.3.6. 6. 7. G71 CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL .......................102 G75 CICLO DE FACEAMENTO E DESBASTE RADIAL .103 G70 CICLO DE ACABAMENTO ......................................................104 G33 CICLO DE ROSQUEAMENTO................................

COMANDO ISO ...........................................100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO ..........................................101 5.3. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CICLOS....................102 5.3.1. 5.3.2. 5.3.3. 5.3.4. 5.3.5. 5.3.6. 6. 7. G71 CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL .......................102 G75 CICLO DE FACEAMENTO E DESBASTE RADIAL .103 G70 CICLO DE ACABAMENTO ......................................................104 G33 CICLO DE ROSQUEAMENTO................................

COMANDO ISO ...........................................100 5.2. CÓDIGOS M - TORNO COMANDO ISO ..........................................101 5.3. TORNEAMENTO - PROGRAMAÇÃO DE CICLOS....................102 5.3.1. 5.3.2. 5.3.3. 5.3.4. 5.3.5. 5.3.6. 6. 7. G71 CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL .......................102 G75 CICLO DE FACEAMENTO E DESBASTE RADIAL .103 G70 CICLO DE ACABAMENTO ......................................................104 G33 CICLO DE ROSQUEAMENTO................................

......................................107 5.3.6. G83 CICLO DE FURAÇÃO ................................................................108 6. OPERAÇÃO DA MÁQUINA .....................................................................109 7. DESENHOS PARA PROGRAMAÇÃO CNC .................................114 2 CURSO DE PROGRAMAÇÃO CNC 1. CNC e o ambiente de automação O comando numérico é hoje o mais dinâmico processo de fabricação de peças, constituindo um dos…

Urbanismo Curso de Engenharia de Produção Processo de Torneamento Autores: Grupo: B2 Everton Filier 067040-6 Luiz Felipe Montebello 118637-8 Matheus Almeida 110701-0 Paulo Luccatti 111453-7 Raphael Torres 112737-2 Orientador: Erivelto Marino SANTA BÁRBARA D’OESTE MARÇO 2013 UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA Faculdade de Engenharia, Arquitetura…

produção. O cavaco possui um impacto no processo da usinagem que implica na qualidade da usinagem, na limpeza da máquina ou setor da máquina, segurança para operador, desgaste de ferramenta ou máquina. A forma de coleta e armazenamento (que podem ser automáticas através de esteiras) permite uma área limpa, livre de interferências mecânicas. Por isso existem estudos voltados para o controle do cavaco com o objetivo de reduzir tempo e, consequentemente, custos envolvidos na usinagem.…

Edilúcio Dezembro de 2011 1 Introdução 4 3 História 5 4 Comando Numérico Computadorizado CNC 6 4.1 Definição 6 4.2 Classificação quanto ao modo de movimento 6 4.3 Tipos de controlo 7 4.3.1 Interpolação linear 7 4.3.2 Interpolação circular 7 4.3.3 Spline 7 4.3.4 Parabólica 7 5 Sistema de coordenadas 8 5.1 Coordenadas Absolutas 8 5.1.1 Função G90 – Coordenadas Absolutas 8 5.2 Coordenadas Incrementais 9 5.2.1 Função G91 – Coordenadas Incrementais 9 …

1.000 A.C. - Surgem os primeiros tornos Idade do Bronze – metais predominantes Cu, Zn, Sn 700 A.C. - processamento do ferro SÉC. XIV - Desenvolvimento das primeiras armas de fogo na Europa SÉC. XVI - Torneamento ornamental - Jaccques Benson Figura 7 – Torno a arco – 1565 (Spur, 1997) ➔ SÉC. XVII – Melhoria nos processos de fabricação de ferro e aço ➔ SÉC. XVIII - Primeiras obras conhecidas sobre torneamento – Jacques Plumier - L’ART DE TORNEURS. Processos de usinagem Prof. Dr.…

da usinagem com Retífica Plana e a influência do rebolo com granulometria de 120 no corpo de prova, além dos impactos causados pelos movimentos concordantes e discordantes da mesa no sentido longitudinal, e passes com profundidade de 0,001mm e 0,003mm e a relação desses fatores com a rugosidade. E fazer uma analise de comparação com os resultados obtidos com a granulometria de 60. 2 INTRODUÇÃO TEÓRICA 2.1 Conhecimento prévio Para a…

FUNÇÕES DE DESLOCAMENTOS DE ZERO G53/G54/G55/G56/G57/G58/ G59 5.1 Função G54 a G57 (Origens G – zero peça) 5.2 Função G59 – Deslocamento de zero aditivo 6. FUNÇÕES MISCELÂNEAS OU AUXILIARES 6.1 Função M01 7. CICLOS FIXOS DE USINAGEM 7.1 G68 – Ciclo fixo de desbaste no eixo X 5 6 7 8 8 9 11 11 11 12 12 12 13 13 13 13 14 14 14 14 15 15 15 15 16 16 16 17 17 18 19 19 20 20 21 22 22 23 24 25 25 26 27 27 27 27 29 29 3 Manual de…