óxido De Cobre Ii ácido Sulfúrico Reação Relatório

Apostila de Físico-química Experimental II Duque de Caxias ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO TRABALHO EM LABORATÓRIO 03 1.1. Preparação para Entrar no Laboratório (Fase Pré-Laboratório) 03 1.2. Instruções para as Aulas de Laboratório 04 1.3. O Caderno de Laboratório 04 1.4. Após Finalização do Experimento (Fase Pós-Laboratório) 05 1.5. A Redação Científica: Relatório 08 2. SEGURANÇA NO LABORATÓRIO

DEPENDE: • Da concentração presente na ATM; • Do tempo de exposição do indivíduo; • Da sensibilidade de cada pessoa. O monóxido de carbono (CO) é o contaminante do ar mais abundante da camada inferior da atmosfera. Outros poluentes são óxidos de nitrogênio, óxidos de enxofre, dióxidos de enxofre, hidrocarbonetos (especialmente em áreas urbanas), o ozônio ( o mesmo que exerce um efeito benéfico na alta atmosfera, protegendo-nos dos raios ultravioleta), chumbo, aldeídos e material…

Miragaia Peruzzo, Eduardo Leite do Canto. — 3. ed. — São Paulo : Moderna, 2003. Conteúdo : V. 1. Química geral e inorgânica — V. 2. Físico-química — V. 3. Química orgânica. Bibliografia. 1. Química (Ensino médio) I. Canto, Eduardo Leite do, 1966- . II. Título. 03-2262 CDD-540.7 Índices para catálogo sistemático: 1. Química : Ensino médio 540.7 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados EDITORA MODERNA LTDA. Rua…

segurança para o trabalho (S)**. O significado dos códigos referentes às colunas - RISCO- e - MEDIDAS DE SEGURANÇA - estão no final da relação. Riscos (R) * Cuidados (S) ** Grau de risco: 1 Ácido Cítrico Ácido Crômico EDTA 36 8 – 35 37 28 22 Ácido Fosfomolíbdico Sulfato de Cobre II Nitrato de Prata Cromado de Potássio 8 – 35 22 – 28 22 34 25 – 26 20 36 – 37 – 38 24 – 25 – 26 22 – 28 8 – 35 20 – 21 – 22 36 – 37 – 38 10 – 34 2 23 –…

GRANDE CORROSÃO ALLAN HENRIQUE C. MORAES FERNANDO HENRIQUE N. DA SIVA WELITON VARZEA GRANDE-MT/2013 ALLAN HENRIQUE C. MORAES FERNANDO HENRIQUE N. DA SIVA WELITON CORROSÃO Relatório de Laboratório de Química tecnológica Do Centro Universitário de Várzea Grande Professor Lazaro J. Oliveira VÁRZEA GRANDE-MT/2013 Introdução Está pesquisa tem por objetivo e analise de como se da o…

José Danilo Ayala Vito Modesto De Bellis Química inorgânica experimental II CAED- UFMG Belo Horizonte 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CONSELHO EDITORIAL Profº Clélio Campolina Diniz Reitor Profª Rocksane de Carvalho Norton Vice-Reitoria Profª Antônia Vitória Soares Aranha Pró Reitora de Graduação Profº Walmir Matos Caminhas Pró Reitor Adjunto de Graduação Profº André Márcio Picanço Favacho Profª. Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben Profº. Dan Avritzer Profª.…

Graduadas de 10 mL (MP) • 2 Peras (MP) Reagentes ▪ 50 mL de Solução de HCl 5% ▪ 50 mL de Solução de NaOH 5% ▪ 50 mL de Solução de NaHCO3 5% ▪ 300 mL de Éter Etílico (Capela) ▪ Ácido Sulfúrico 98% (Conc.) (Capela) ▪ p-metil anilina (ou p-toluidina) ▪ ácido benzóico ▪ Antraceno ▪ etanodiol (etilenoglicol) ▪ acetato de etila Objetivo: Determinar a solubilidade de algumas amostras líquidas e sólidas (A, B, C, D e E) para…

BORGES ANTUNES GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM UM LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES FÍSICAS E QUÍMICAS GOIÂNIA 2014 GABRIELLA GONÇALVES BORGES ANTUNES GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM UM LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES FÍSICAS E QUÍMICAS Relatório de estágio supervisionado apresentado ao Curso Técnico em Alimentos Articulado à Educação Básica da Escola SENAI Vila Canaã para complemento de conclusão de curso técnico sob orientação do Professor MsC. Frederico Inácio Tonhá…

RELATÓRIO DE CONCLUSÃO QUÍMICA INORGÂNICA Instituto Estadual de Educação Assis Chateaubriand TÉCNICO EM QUÍMICA RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE QUÍMICA INORGÂNICA Nathália Pagani da Silva Patrícia Cavalcante Justino Roberta Ferreira Silveira Tatiane Eckert Charqueadas, junho de 2009. ÍNDICE 1.Introdução...............................................................................................................................pg. 06 2. Carbono ...

discusões dos resultados foram levadas em consideração as NBR série 10000/87 e NBR série 10000/2004. Segundo a NBR 10000/87 os resíduos são classificados como classe II (não-inerte) devido ao parâmetro dureza total(CaCO3)= 1884,80mg/ L, determinado no ensaio de solubilidade. Pela NBR 10000/2004 estes resíduos são classificados como classe II-B (inerte), segundo este critério o parâmetro dureza total não é mais critério para classificação de resíduos sólidos. Nos ensaios de pH…